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sábado, 5 de agosto de 2017

Casos intrigantes em Coquelândia

Entre todos os casos de supostos aparecimentos de Objetos Voadores não identificados (OVNIs) ocorridos na região, os mais impressionantes ocorreram no pacato povoado de Coquelândia, em Imperatriz.

Todos eles aconteceram entre 1986 e 1988. Perseguições e ataques fazem parte da história desse lugarejo, distante 35 kms da sede, que autodenominou o fenômeno de "Aparelho".

A convite de O Estado, o técnico em eletrônica e informática, Jailson Pereira Andrade, assistiu ao DVD com as imagens feitas pelo cinegrafista Bosco Brito. Ao fazer uma análise do material, Jailson Andrade, de 26 anos, concluiu: as imagens mostram algo semelhante ao que ele viu ainda criança, quando morava com seus pais em Coquelândia. O técnico lembrou que certa vez, por volta de 1986/87, ele e seus primos foram para a casa dos avós quando no caminho uma luz passou por cima deles. "Era tão forte que iluminou o chão e a gente voltou dali mesmo".

Em outro trecho da entrevista, o técnico afirmou que em 1990, ao retornar de uma pescaria com quatro amigos também no mesmo povoado, surgiu uma luz semelhante a uma estrela que baixou até a altura da rede de alta-tensão da Eletronorte que passa dentro das matas do povoado.

"A gente viu a estrela que foi baixando até ficar um pouco acima das árvores, mas um pouco distante de nós. Só que a gente percebeu que não era estrela porque ficava andando de um lado para outro em  cima da rede de alta-tensão,que nós chamamos de faixa. Clareou tudo e a gente se escondeu no mato até ela ir embora", contou Jailson Andrade.

"O APARELHO"

Segundo relato dele, um lavrador do povoado conhecido por Ferreira foi surpreendido com a presença do "Aparelho". Como o local era descampado (uma quinta), para escapar da perseguição, Ferreira teve de se esconder debaixo de uma daquelas casinhas onde ficam cochos para o gado se alimentar.

Em reportagem publicada por O Estado em 2003, o lavrador Ananias Feitosa revelou que durante uma caçada foi perseguido pela luz. Para escapar, ele disse que teve de esconder-se em um matagal, mesmo assim ainda ficou anestesiado ao sentir-se atingido por raios provenientes da luz. O lavrador morreu ano passado de causas naturais. Outro que se declarou atingido por raios coloridos emitidos pelo "Aparelho", fato ocorrido em agosto de 1986, foi o lavrador Antônio da Silva. Na mesma reportagem publicada por O Estado em 2003, ele disse que ainda sentia dores nas pernas e se considerava "inutilizado"; para serviços de roça em razão de seqüelas provocadas pela descarga de uma suposta "nave espacial"

Ainda hoje, o lavrador, que mora no parque São José, apresenta sequelas do suposto encontro com o disco voador. O caso foi tão intrigante que chamou a atenção da revista UFO, uma pu-blicação de circulação nacional, que em sua edição 84 (2003) publicou uma reportagem abordando os fenômenos ocorridos no povoado imperatrizense.

CUB - 2007

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