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sexta-feira, 14 de julho de 2017

OVNI rondou sede do Tiro de Guerra 226

O tiro de guerra de Ituverava sempre foi um lugar meio místico. Tem sua importância na historia da cidade, como a primeira Igreja Católica do então arraial do Carmo da Franca, no local que foi chamado Largo do Carmo.

No ano de 1969, conforme solicitação de informações recentemente endereçada ao comandante, e documentos da FAB (força aérea brasileira) e depoimentos de testemunhas, entre elas o Padre Antonio Geraldo Bassi e o ex-prefeito Archibaldo Moreira Coimbra, então diretor do TG. Há relatos de ter sido visto pelo local um OVNI (objeto voador não identificado). Nos arquivos do ministério do Exercito consta ofício, datado de dois de julho de 1969, com relatório solicitado pela CIOANI (central de investigação de objetos Aéreos não identificados), do Quartel General da quarta Zona Aérea da Força Aérea Brasileira e requisitada pelo Tenente Coronel de Aviação Gilberto Zani de Melo.

O oficio que descreve o OVNI, que teria aparecido nas proximidades deste Tiro de Guerra na época assinado pelo prefeito Archibaldo. O Referido relatório constou ainda atestado médico sobre os observadores, atestado do Padre e descrições livres dos observadores. O caso, conforme a lei dos arquivos se encontra com prazo expirado para se conseguir maiores informações, por conta da duração da classificação, para os casos ultra secretos (30 anos) secreto (20 anos), confidencial (10anos), e reservado (5 anos)

Existem, portanto, registros da aparição de um objeto voador no TG, assinado pelo ex-prefeito que era médico, mas faleceu em dezembro do ano de 2002 e do padre Antonio Bassi, que de acordo com as informações também faleceu em julho de 2008, alem de observadores, pois a resposta ao requerimento menciona atestados de saúde, possivelmente comprovando a sanidade mental de quem teve a oportunidade de ver o que baixou nas proximidades do TG. O instrutor na época era o Sargento Lecine Freitas da Silva.

Surgiu inesperadamente, entre a sede do TG Local e o rio do Carmo, às 4h: 05min da manhã do dia 13, rompendo as brumas desprendidas pelo caudal vindo não se sabe de onde, o bojudo corpo arredondado que despejava compassada mente rajadas de cintilantes e ofuscantes luzes vermelhas de sua cúpula gradeada.

O soldado Cavalcanti, número 11, estava iniciando às duas horas de guarda, substituindo outro plantão, quando viu boiando no espaço esse estanho objeto. Sem perda de tempo, levou o fato ao conhecimento do cabo Hiesinger, comandante da guarda. Este mobilizou os soldados de plantão na sede para o devido reconhecimento do relato pelo subordinado.

Chegaram a tempo no local indicado para observar o deslocamento sorrateiro para o nordeste, a principio lento e depois com incrível velocidade e um sibilar pouco audível do estranho visitante.
Notaram ainda no centro deste uma faixa amarelada, fosforescente, e que o objeto voador esteve a uma distancia de cem metros da sede, numa altura de uns cinqüenta metros.
Assim como surgiu, desapareceu não deixando vestígios ou provas assinalando sua passagem a não ser a palavra insuspeita dos disciplinados comandos do sargento Lecine.

Fonte: Jornal O PROGRESSO de Ituverava
Por Luiz Cunha
Texto extraído da reportagem de 21 de Junho de 1969 do jornal local

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