Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

NIKOLA TESLA - O PODER DOS NÚMEROS 3, 6 E 9

Uma suposta descoberta recente de desenhos de Nikola Tesla revelando um mapa de multiplicação que contém todos os números em um sistema simples de se usar foi descoberto. Os desenhos foram descobertos em uma loja de antiguidades em Phoenix, capital do Arizona, por Abe Zucca, segundo o site CBS News.
Acreditam que os desenhos tenham sido criados nos últimos anos do Laboratório de Energia Livre de Tesla, o Wanderclyffe. O manuscrito aparenta ter muitas soluções para perguntas ainda sem respostas sobre matemática.
Os esboços estavam escondidos em um baú com vários outros desenhos e manuscritos, desde tecnologias portáteis à sistemas de energia livre. Alguns já são conhecidos do público, enquanto outros ainda não são.
Dias após a descoberta o matemático, Joey Grether trabalhou duro para decifrar o sistema e obteve êxito. Grether sugere que a Espiral não apenas explora a multiplicação como uma rede entrelaçada, mas também ‘oferece um entendimento visual de como todos os números são auto-organizáveis em 12 posições de componibilidade’.
“Esse dispositivo nos permite ver os números como padrões, a formação de números primeiros, primos gêmeos, multiplicação e divisão, também outros sistemas que eu acredito que ainda serão descobertos”, diz o Professor Joey.
O diagrama é bastante intuitivo, permitindo os estudantes a verem como os números trabalhão juntos baseados em uma espiral com 12 posições. 12 ou múltiplos de 12, é o maior sistema de números altamente compostos, o motivo do qual temos 12 meses em um ano, 12 polegadas na medida de ‘pés’, 24 horas em um dia, e por aí vai.
Tesla é conhecido pela frase: “Se você soubesse da magnificência dos números 3, 6 e 9, então você teria a chave do Universo”.
Quando a “Espiral Matemática” é analisada, a soma repetida dos dígitos dos números 3, 6, 9 e 12, se repetem constantemente na mesma sequência, 3, 6, e 9. Seria disso que Tesla estava falando?
É difícil dizer, mas Joey Grether parece acreditar que sim. “Essa avanço é fenomenal. Se conseguíssemos que todos os estudantes do planeta usassem essa técnica, para brincar com ela, e ajudassem a descobrir como usá-la, nós conseguiríamos deixar de lado a aversão cultural que o povo tem em relação à Matemática. Ao invés de memorizar a tabela de multiplicação, poderíamos aprender a posição dos números e ter um entendimento melhor de como eles funcionam.”

Juan Zapata, aluno do Professor Joey disse: “Eu costumava dizer que era ruim em matemática… porque isso é o que todos dizem. Mas agora, eu tô tipo, cara, isso é muito fácil”.
Um outro fato curioso sobre a ‘Espiral de Tesla’, é que ela é datada em 12/12/12, 1912. Grether e seus alunos querem que dia 12 seja um feriado nacional em homenagem a um dos maiores cientistas que já existiu na face da Terra. Nikola Tesla. 

Assista: 


Via Canal RedPill - You tube


quarta-feira, 29 de junho de 2016

"BASTÕES DE FOGO" E PESSOAS DESAPARECIDAS NO BRASIL.

O pesquisador e filósofo Cícero Buark recolheu diversas história contadas por caiçaras e turistas a respeito das aparições em Ilhabela – pequena ilha do litoral norte de São Paulo. Alguns desses relatos e lendas consistiam em avistamento de bolas ou bastões de fogo. Ele descreveu num artigo um fato que pode investigar pessoalmente:
«Objetos luminosos costumam também ser vistos cortando os céus sobre a mata. A queda de um objeto incandescente, com uma intensidade de luz muito forte, e parecendo-se com um meteorito, foi vista em Ilhabela, por um sem número de pessoas. Conversando com moradores da Ilhota de Búzios, estes comentaram que realmente haviam presenciado a queda de uma “grande luz” atrás da ilha, a qual permaneceu por longo tempo em combustão. Realizando uma expedição marítima pelas proximidades do local, com o auxílio de binóculos conseguimos constatar que realmente ali havia fogo, mas estranhamente estava crepitando sobre pedras, não havendo material combustível na área. Como existe um tipo de pedra inflamável na ilha, pode ser que o fogo tenha se propagado nesse tipo de pedra.»
Além deste, Cícero Buark recolheu outros relatos semelhantes. Vejamos alguns:
Em outubro de 1955, próximo à ilha das Cabras, quando o dr. Achilles Grecco e mais três amigos avistaram um “objeto” voando a pequena altura: Uma massa escura, que emitia raios luminosos a intervalos. Em certo momento, o objeto incandesceu e começou a girar em torno de si mesmo, após o que, em movimentos rápidos, submergiu, causando grande espanto. O dr. Grecco fala na “incrível maneira como o objeto desapareceu no mar, sem provocar ruídos, espumas ou chamas. Numa noite de verão de 1976, durante cerca de 3 minutos, um objeto “em forma de disco, com uma calda semelhante à de um cometa”, permaneceu parado sobre o casal Maria Beatriz e seu marido Antonio Maciel, fato que despertou a atenção de quase 20 pessoas, no trapiche da Paria do Barreiro. Em seguida, a aparição dirigiu-se para as montanhas, deixando atrás de si um rastro luminoso, fato que assustou os pescadores. Estes, por sua vez, narraram no dia seguinte que, tomados de pânico pela intensidade da luz que o objeto refletia, abandonaram seus barcos e redes, retornando às pressas para suas casas. Um outro fato que reconhemos diz respeito ao ocorrido com Manuel Felipe, morador há mais de 40 anos no local, e que, em uma noite escura, ao se aproximar de uma cachoeira, surpreendeu-se com a aparição de algo em forma de bastão de fogo, com 2 metros de altura. Com a aproximação do pescador, o objeto deslocou-se, iluminando toda a área com sua luz azulada. Manuel Felipe, estonteado caiu adormecido; quando acordou, o local já estava de novo calmo e solitário. Alguma coisa “em forma de olho” é vista constantemente emergindo das águas cristalinas das cachoeiras, conforme depoimentos que pudemos colher junto a moradores. Emitindo uma luz azulada e clareando uma área em torno, quando alguém se aproxima para pega-lo desloca-se misteriosamente, deixando atrás de si uma cauda de luz. Sabe-se que já ocorreram mais de 100 naufrágios de pequenas e grandes embarcações ao largo de Ilhabela e alguns atribuem isso às bolas de fogo, assim como diversos casos de pessoas desaparecidas (estranhamente de cada 3 pessoas desaparecidas uma não deixa qualquer vestígio).


sexta-feira, 6 de maio de 2016

PaleoSETI – Registros Rupestres

O homem, sendo um ser social e possuindo a capacidade de uma linguagem complexa sempre sentiu a necessidade de demonstrar seus sentimentos, seus pensamentos e invariavelmente de registrar suas tradições culturais. Tal necessidade de expressão faz parte de nossa natureza cognitiva e deu vazão a "vontade de registrar" “de preservar e transmitir” para as futuras gerações as informações importantes para os grupos sociais.
Sabemos que isso sempre se fez presente na humanidade através da maior evidencia desta atividade que é a chamada “Arte Rupestre”, que são as pinturas e gravuras em rochas, algumas muito antigas, até mesmo pré-históricas. Em nossa espécie, as pinturas rupestres são uma prova de que este desejo de transmitir conteúdos através de uma linguagem simbólica é uma constante, sempre estivemos envoltos nesta preocupação e absorvidos por esta atividade e tudo indica que continuaremos a desenvolver nossas capacidades.
 Mais do que a transmissão de informação simbólica em linguagens ideográficas, nestes registros supõe-se que estão expressas formas de arte, cosmologias, signos mágicos, religiosos e transcendentes. Para a cultura moderna o que é apenas uma “pintura na parede de uma caverna” pode ter sido o centro do universo cognitivo de povos inteiros que viam o mundo de maneira muito diferente de nós em nosso tempo. Para se ter uma idéia, na maioria das vezes, a própria lógica com a qual pensavam os homens do passado parece te sido completamente diferente da dessa nossa civilização ocidental que hoje pensa e age através do racionalismo da ciência – é por isso que o processo científico que é feito para se estudar essa Arte Rupestre esta sempre voltado para as chamadas ciências humanas.

  Mesmo com muita dificuldade, é estudando todas as facetas de tais registros rupestres que podemos formular hipóteses que nos permitam entender um pouco mais sobre nosso passado e isso é importante para formularmos mais perguntas que nos levem a novos caminhos, até mesmo a modos diferentes de pensar sobre nós mesmos já que este é o objetivo de uma ciência histórica como a arqueologia que estuda o passado. Afinal de que serviria colecionar datas e eventos que já aconteceram se eles não nos influenciarem a re-pensar o presente? Os registros rupestres que ainda estão preservados podem nos contar e ensinar um pouco sobre como seria a vida dos homens de um passado distante.
 O grande problema é que tais registros nem sempre mostram imagens que podemos identificar ou entender, outras parecem estimular nosso senso comum e acabamos interpretando o mundo de outros povos por aquilo que nos é familiar. Seria esse um erro do pesquisador ou de qualquer um que entre em contato com tais expressões?
Não, de modo algum, pois todas as afirmações sobre este tema serão sempre “interpretações” de grupos que refletem seu conhecimento e sua visão de mundo, e o cientista não escapa dessa condição. Como podemos então fazer ciência estudando tais pinturas e gravuras? O que difere a opinião de um arqueólogo da de um turista que olha para uma pintura rupestre? Primeiro, na ciência, para corroborarmos nossas hipóteses e transformá-las em interpretações apoiadas por evidencias, temos que achar elos factuais entre nossa percepção pessoal e as ciências humanas e naturais.
Por exemplo, podemos fazer comparações simples entre as formas do que foi “desenhado” e do que conhecemos na natureza ou na cultura imagética de povos aparentados ou descendentes, ou até mesmo com aqueles que tenham estilos de vida parecidos. Ou podemos diretamente achar evidencias físicas que apóiam a interpretação que defendemos. Se, por exemplo, afirmamos que uma cena de uma pintura representa uma atividade de caça, podemos tentar encontrar restos de alimentação (ossos de animais), armas de caça, restos de fogueiras etc.; Se dissermos que é uma representação astronômica, seria interessante constatar se existem alinhamentos astronômicos no sítio, se houve registro de alguma forma de contagem dos ciclos dos corpos celestes, etc.
 Assim, pode-se produzir evidencias que apoiam ou não as histórias que vamos tecendo sobre o passado. Porem, as vezes as pinturas rupestres mostram algo que conhecemos mas que não podemos aceitar pois são elementos diferentes de tudo que construímos sobre o passado, que vão contra o que a “ciência educacional”  tem como dogma. Quando isso acontece nas pinturas rupestres, o “lugar comum” sempre resolve refutar a anomalia como se fosse um “erro” de interpretação. Na arqueologia, muitos cientistas que apoiam uma visão de mundo “oficial” irão se aproveitar da falta de conhecimento do publico geral para chamarem seus oponentes de “delirantes”, “lunáticos” e “fantasiosos”, escondendo que eles próprios utilizam os mesmos métodos para afirmar “suas” interpretações como verdades.
 Neste caso dos registros rupestres, como vimos, não existe uma “interpretação errada”, mas interpretações que não tem evidencias para apoia-las. Como sabemos bem pouco sobre o passado, não podemos julga-lo “apenas” pelo que achamos conveniente com nossas expectativas, interesses profissionais, cosmologias pessoais ou políticas educacionais.
 São muitos os autores que afirmam terem descoberto significados em pinturas rupestres que mudam nossa visão sobre o passado humano, que desencaminham as sofríveis historinhas da evolução humana e do determinismo biológico. Para os divulgadores da ciência, são “loucos”, para estes talvez o mais coerente fosse destruir certos registros, “que não fazem sentido mesmo”, passar uma borracha no passado, ignorar as possibilidades do que pode estar sendo transmitido e que foi registrado a milhares de anos, sim este parece ser o melhor caminho. Quem é que precisa explicar o porquê de um "homem das cavernas" que “nem fogueira sabia acender direito”, tentar estragar todo o conto de fadas que criamos sobre o passado com estes devaneios criativos. Sim, vamos ignorá-los, a criatividade do homem, a imaginação só atrapalha trabalhos sérios, ainda mais porque fomenta estes "pseudo-cientistas" que sem fundamento algum querem re-escrever o que já está sacramentado e que é tão útil aos interesses dos que financiam as pesquisas.
E o que é tão absurdo assim que deve ser totalmente ignorado?
 Bom, vários registros rupestres encontrados na pré-história “mostram” uma possível intervenção alienígena em nosso passado remoto - óbvio que choca - então se argumenta que não passa de "imaginação". O problema é que é uma interpretação bem embasada: Além de ser possível fazer uma comparação das formas nas pinturas com os relatos, os filmes e as fotos modernas, não se trata de um fato isolado no tempo e no espaço, e sim de múltiplos registros em épocas e locais distintos do mundo desde a pré-história. Então, não devemos considerar seriamente tal possibilidade tão importante? Eles não deveriam estar lá, não deveriam, mas estão! Como pode haver a possibilidade de alguém ter registrado um “disco voador” numa pintura rupestre de milhares de anos, se o governo diz que essas coisas não existem?
 Registros de tal intervenção, na verdade são uma constante, não pense que "ufologia" é moderna, o termo pode até ser, mas o conceito esta presente há muito, muito tempo.
 Nossos antepassados retrataram com a maior clareza possível o avistamento de naves idênticas as que são relatadas nos dias atuais, os "homenzinhos verdes" modernos (melhor dizendo, de "imaginação moderna") são extremamente semelhantes aos homenzinhos verdes pré-históricos. Além de parecidos com registros fotográficos, eles ostentam a mesma forma  que as testemunhas que dizem terem visto um óvni descrevem e desenham nos dias atuais, não há grandes diferenças. Pura coincidência, ou podemos pensar em uma hipótese científica de visitas extraterrestres no passado remoto.
 O maior problema para aqueles “de mente fechada”, é que se aceitarmos meramente tal possibilidade, destrói-se a argumentação de que os discos voadores são projetos secretos Norte-americanos ou Nazis; de que é uma ilusão coletiva da época da ficção científica; de que os extraterrestres não podem ser humanóides pois seria o golpe de misericórdia na sagrada teoria evolução das espécies. Lembremos que a partir do surgimento da escrita, os homens do passado também retratam interação com tais seres “vindos das estrelas”, afirmam que aprendemos com eles, que nos estruturamos com eles, que fomos criados por eles, ou que somos descendentes deles. De que este planeta “ou mundo” foi criado e não é natural.
É muita coisa em jogo para se pensar a partir de umas simples pinturas pré-históricas, mas lembremos que quase tudo que nos ensinam sobre o passado, sobre os primórdios de nossa espécie, saiu dali mesmo.
 Ah...mas tais heresias, não existe forma de a ciência aceitar, pois é tudo "pseudociência".
 Mais fácil chamar um arqueólogo ou historiador de "pseudo-cientista" por apenas refletir sobre o que esta sendo expresso do que pensar sobre alguns conceitos tão importantes, ir contra os "deuses da ciência" é absolutamente fora da questão. Porém é compreensível, além da questão da manutenção do poder de quem esta contando a história da humanidade, o homem comum o faz de tudo para se auto-preservar, isto faz com que o novo seja algo assustador. Já vimos isto antes em todas as revoluções científicas.
 O fato é que do ponto de vista PaleoSETI, aceitar tal intervenção mostra um novo caminho, uma luz diferente sobre um obscuro passado, tal possibilidade abre precedentes para se entender o que a ciência tradicionalista não consegue responder, pois no momento não lhe interessa mudar as coisas.
 Não se trata de "como o homem surgiu" (como se uma intervenção extraterrestre respondesse o surgimento da vida, é óbvio que não é esta a intenção), mas sim de "como ele cresceu", quais possibilidades ele teve e tem ainda.
 Este mesmo homem "imaginativo" que pintou em suas cavernas contatos com naves e seres alienígenas, mais tarde estava iniciando a civilização, se organizou e almejou ir também ao espaço e fazer exatamente o que seus ancestrais afirmam que aqueles que vieram das estrelas fizeram.
 Dizem que quem defende a hipótese PaleoSETI desfaz da capacidade humana, que o homem seria capaz de fazer tudo o que fez sozinho, por inteligência e por muita força de vontade, sim, de fato, o homem é extremamente inteligente, e quando muitos se juntam entorno de uma idéia, podem alcançar grandes feitos. Mas não foram os europeus que chamaram a história dos outros povos de “Mitos” seus encontros com povos das estrelas de ”encontros com deuses”, tudo significando fantasia, enquanto para eles era sua história? E também não é chamar de "incapaz" o mesmo ser inteligente que escreveu afirmando que não foi ele quem fez a tal pirâmide, ou aquele que pintou um possível “disco voador” ser “incapaz” de um contato extraterrestre - ou seja, pra variar, no marketing da ciência, dois pesos, duas medidas.
 O homem pode ser inteligente o suficiente pra construir pirâmides, mas não é inteligente o suficiente para retratar fielmente um alienígena ou para contar a história de sua descendência e de suas realizações. O pior notar que o homem antigo nunca escondeu, os registros são sempre específicos, “deuses” vieram do céu, ensinaram, partiram, prometeram voltar, e o homem sempre o esperou, uns voltaram, outros não, partiram de novo, é a mesma coisa em todos os cantos do mundo, os registros são muito similares. Se os homens que construíram uma tal pirâmide, por exemplo, disseram que é obra “dos deuses” (que para eles significava seres não humanos que residiam nas estrelas) e as pirâmides estão lá, porque não acreditar? Ahh, é porque ai é duvidar da inteligência ou da criatividade dos nossos antepassados, embora ninguém saiba como foi que fizeram.
 Os registros rupestres são mais uma prova de que a possibilidade de intervenção é realmente possível, pode ter outra coisa, ter sido imaginação pura e coincidência, sim, pode, mas é muito mais improvável se considerarmos as evidencias que apoiam a interpretação dos discos voadores. Porque não interpretar estas pinturas pelo o que ela simplesmente esta querendo dizer? Para que inventar um milhão de variáveis e desculpas para tentar alterar a validade desta interpretação?
Acho que as perguntas levantadas aqui são só o início das respostas.
Texto baseado no artigo O registro rupestre na Interpretação PaleoSETI
     
Andrada. A.C. O registro rupestre pela Interpretação Paleo-SETI. Rev Paradeshâ, 2009,     Maio: p.19-37. 
Andrada. A.C. A INTERPRETAÇÃO PALEO-SETI E O REGISTRO RUPESTRE :  Apresentado como Comunicação no XVI Congresso da SAB - Sociedade de Arqueologia Brasileira/XVI Word Congress of UISPP (União Internacional das Ciências Pré-históricas e Proto-históricas, Universidade Federal de Santa Catarina, 04 Setembro de 2011.
Texto revisado e autorizado por Andrada A. C.     
Artigo original disponível para download:
    (gentilmente cedido pelo autor)


domingo, 10 de abril de 2016

CERN: O LHC PODERIA SER UM PORTAL ESTELAR MODERNO, BASEADO EM UMA TECNOLOGIA ANTIGA.


O complexo sistema de CERN podemos comparar a “Osiris Ta-Wer“? Um stargate máquina moderna que foi inspirado por uma tecnologia antiga?
Segundo o pesquisador William Henry, o dispositivo egípcio antigo nomeado Ta-Wer dispositivo conhecido como “Osiris“, na realidade, nada mais do que um portal estelar pode abrir buracos ou aberturas multidimensionais usado pelos deuses Osiris e Seth através do qual eles poderiam “viajar através do submundo.”
Dispositivo “Osiris”, na realidade, nada mais do que um portal estelar pode abrir buracos ou aberturas multidimensionais utilizados pelos deuses Osiris e Seth através do qual eles poderiam “viajar através do submundo.”
Pesquisador William Henry

Ao contrário da matéria primordial, a matéria escura não interage com a força eletromagnética. Isso significa que ele absorve, reflete ou emite luz, tornando-os extremamente difícil de detectar.
Na verdade, os cientistas foram capazes de inferir a existência de matéria escura como apenas o efeito gravitacional parece ter alguma influência sobre a matéria visível . A matéria escura parece prevalecer sobre a matéria visível na proporção de 5-1, que constituem mais de 80% de toda a matéria no universo.
Os cientistas acreditam que partículas de matéria escura estão entre os poucos a ter criado o Big Bang devido às suas características de forma justa experimentos .Os estáveis do Large Hadron Collider (LHC), pode fornecer mais pistas diretas sobre a matéria escura.

A estátua de Shiva que é davabti entrada do CERN, em Genebra. De acordo com antigos cinética subquânticas física, é a energia de impulso transmitido quando cada etheron passa a existir através de sua jornada sem fim nos estados de éter. Shiva Nataraja, o dançarino cósmico, cria esse som agitando a realização tambor na mão direita, a mão da criação.
O que poderia ser a matéria escura ‘tem sido freqüentemente discutida e teorizou através de numerosas conferências científicas sugerindo que a física como a conhecemos muitas vezes se desvia para além do Modelo Padrão, ao abordar a questão da supersimetria e dimensões paralelas.
Se qualquer uma dessas teorias venham a ser corretas, então, temos tudo que você precisa para ajudar os cientistas a entender melhor a composição do nosso universo e, em particular, os mecanismos que governam.
Os autores de dois dos trabalhos mais citados em física na última década, é o teórico Lisa Randall, da Universidade de Harvard e Raman Sundrum, da Universidade de Maryland, que junto com os físicos do CERN pretende observar os resultados obtidos a partir de experimentos realizados no interior das plantas do LHC , para investigar e ofertas a questão de uma possível existência de dimensões paralelas além da nossa.

quarta-feira, 9 de março de 2016

HÍBRIDOS DE 8 MIL ANOS DE IDADE?

Mãos pintadas com  cerca de 8.000 anos de antiguidade  em uma parede de pedra no deserto do Saara não são humanos em tudo, como pesquisadores pensavam inicialmente, mas na verdade são stencils das “mãos” ou patas dianteiras, do lagarto do deserto, de acordo com um novo estudo.

Estas pequenas mãos de  lagarto são misturadas com pinturas de mãos adultas humanas, os artistas que realizaram as pinturas antigas   usaram pigmentos castanhos vermelho, amarelo, laranja e, segundo os pesquisadores.
Estas pequenas mãos (ver círculos destacados) não são humanas, mas na verdade correspondem aos do lagarto do deserto.

Crédito: Emmanuelle Honoré


Não está claro por que essas pessoas antigas usavam  mãos humanas e de lagartos como stencils, mas a descoberta pode fornecer pistas sobre as pessoas misteriosas que viviam no Sahara cerca de 8.000 anos atrás, disseram os pesquisadores.



“Isso muda completamente a maneira como pensamos sobre povos pré-históricos”, disse o principal pesquisador Emmanuelle Honoré, um bolseiro de investigação no Instituto McDonald para Investigação Arqueológica da Universidade de Cambridge, no Reino Unido. “Nós nunca imaginamos que tinham tais práticas complexas nessa área naquele momento.”
Os investigadores descobriram a caverna, chamada Wadi Sura II, na parte egípcia do deserto da Líbia em 2002. A caverna está localizada a cerca de 6 milhas (10 quilómetros) da famosa caverna de nadadores (oficialmente conhecida como Wadi Sura I), um local descoberto em 1933 e tornada famosa pelo romance 1992 popular “o paciente Inglês”.
A caverna Wadi Sura II, que também pode ser descrito como um abrigo porque é mais de uma saliência rochosa, é de cerca de 66 pés (20 metros) de comprimento e 26 pés (8 m) de profundidade. Cerca de 900 pinturas estêncil de braços, pés, discos, paus e pequenos e grandes mãos cobrir as paredes de pedra dentro da caverna.



Emmanuelle Honoré sustenta a mão na caverna Wadi Sura II, localizado na parte egípcia do deserto da Líbia.

Honoré estava atordoado pela primeira vez ela entrou Wadi Sura II em 2006. “Eu vi imediatamente essas pequenas mãos entre [quase] milhares de pinturas”, disse ela.
Em estudos anteriores, os pesquisadores hipótese de que as grandes e pequenas pinturas de mão foram estampado em torno de adultos e do bebê mãos. No entanto, pouco tempo depois de olhar para os 13 “bebê” desenhos a mão, Honoré concluiu que não eram humanos.
Por um lado, eles eram pequenos demais para pertencer a uma criança humana, disse ela. Além disso, os dígitos eram pontudos e “muito longo e muito fino”, disse Honoré. Em contraste, os bebés humanos têm dedos que são aproximadamente do mesmo comprimento que as palmas das mãos.
“Depois de alguns anos, eu era obcecado por esta ideia [de que eles não eram humanos]”, disse Honoré Ciência Viva. “Ele voltou à minha mente todos os dias, e eu decidi que tinha de testá-lo.”
experimento Handy

Inicialmente, Honoré comparou as mãos de sua sobrinha recém-nascido e primos para a arte rupestre. Uma simples comparação mostrou que as gravuras antigas eram demasiado pequeno para ser humano, mas ela precisava de uma amostra maior de handsto dizer com certeza.
Então Honoré trabalhou com o Hospital Universitário de Lille, no norte da França, e acabou ficando as medidas da mão de 25 recém-nascidos prematuros e 36 bebês típicos que sobreviveram nascimento.


As paredes de rocha em Wadi Sura II estão cheios de imagens complexas.Crédito: Emmanuelle Honoré

“Ficamos realmente surpresos; todos os pais concordaram em [deixar seus bebês] tomar parte no experimento “, disse Honoré. “Eles estavam muito entusiasmados que seus bebês poderiam contribuir para um estudo científico.”
Honoré e seus colegas também mediram 11 das mãos minúsculas no site do Wadi Sura II. (Os outros dois estavam incompletos e difíceis de medir, disse ela.) Além disso, eles mediram 30 das mãos grandes em Wadi Sura II e 30 mãos de adultos que vivem, e descobriu que eles combinam bem, ela disse.

Mas vários parâmetros indicou que as pequenas mãos não eram humanos.Embora os dedos estêncil eram longos, em geral, as mãos eram pequenas – apenas 1,8 polegadas (4,5 centímetros) a partir da base da palma da mão até o fim do dedo médio. Isso é muito menor do que a mão do bebê humano, que mede uma média de 2,4 polegadas (6,2 cm) de comprimento, disse ela
 “Estávamos completamente chocado com a nossa própria pesquisa porque trouxe à tona a questão? – Se não é bebês, o que é isso”, disse Honoré.


Na primeira, Honoré pensei que as pequenas mãos pertencia a um pequeno macaco. Mas nenhum dos milhares de macaco mão fotos que ela pesquisados ??parecia aqueles na parede no Wadi Sura II. Então, quando ela estava fazendo pesquisa em uma fazenda de crocodilos na Zâmbia, ela percebeu que as impressões pertencia a um réptil.

Os pés frontais do lagarto do deserto ( Varanus ) tiveram a correspondência mais próxima para as pinturas de parede, ela encontrou. Um crocodilo bebé ( Crocodylus ) foi outra possibilidade. No entanto, crocodilos provavelmente não viver no deserto, nesse momento, assim que uma pessoa teria necessidade de transportar um sobre do Nilo ou outra região aguado, disse Honoré.
Outras culturas pré-históricas usadas como animais stencils para a sua arte rupestre. Por exemplo, os povos aborígenes usado stencils emu pé no Carnarvon Gorge e Shelter Tent na Austrália, e choike / Nandu (aves no género Rhea ) stencils estão na arte rupestre no La Cueva de las Manos na Argentina, escreveram os pesquisadores o estudo.

Não está claro por que os povos antigos em Wadi Sura II usado mãos de répteis como stencils, mas Honoré disse que está trabalhando em um novo estudo que analisa as possíveis razões.
“Eu acho que temos de continuar a ser um pouco prudente”, disse ela. “Nós temos que explorar todas as hipóteses, sem tomar nada como garantido.”

arte antiga feita a partir de stencils mão não é muito prevalente no Sahara, fazendo com que o novo estudo um passo importante, disse o especialista em rock francesa Jean-Loïc Le Quellec, que não estava envolvido na nova pesquisa.

“Estou muito contente de ver que a análise estatística [al] pelos autores demonstra claramente que essas pequenas mãos não são humanos”, disse Le Quellec Ciência Viva em um email. “Devo dizer que eu suspeitava que eram mãos de répteis, mas eu não publicou essa ideia em nosso livro sobre Wadi Sura, porque os meus co-autores foram considerando-a como pressuposto de fantasia.”
Os resultados são publicados na edição de abril 2016 do Journal of Archaeological Science: Reports.

Fonte:adguk

VIA: http://caixadepandora.xpg.uol.com.br/hibridos-de-8-mil-anos-de-idade/#.VuBHA9IrLcc

sábado, 27 de fevereiro de 2016

A CONSTRUÇÃO DA GRANDE PIRÂMIDE FOI UMA REALIZAÇÃO ASSOMBROSA.

Há sete passos principais na engenharia, envolvidos na construção.
Primeiro, os construtores nivelaram o solo com 6000 peças de rocha,para adaptar pedras de forma irregular, cada uma com o peso de um carro.

Em segundo, trouxeram 130 blocos de granito de mais de 800 quilômetros de distãncia. Cada bloco pesando entre 12 e 70 toneladas.Blocos com altura de 64 metros. Um feito que nem sequer hoje seria possível.
Em terceiro lugar, a Grande Pirâmide possui três câmaras no seu interior. Com incrível precisão, construtores furaram através de rocha sólida, num duto de 91 metros de comprimento por 1 de largura, para chegar a câmarabaixa.
Em quarto lugar, os construtores trabalharam com 2 milhões de pedaços de rocha, todas de diversos tamanhos e formatos.Isto torna a exatidão da construção mais difícil, contudo a câmara superior é perfeita na horizontal e vertical. A margem de erro da construção foi um quinquagésimo de polegada. Nesta etapa, cada engenheiro moderno invejaria o processo. A grande Pirâmide se manteve intacta durante os terremotos, enquanto tudo em volta já ruiu.
Em quinto lugar, a posição da Grande Pirâmide é absolutamente exata. Apontando para o norte, cinco centésimos de grau. Apenas recentemente nós aprendemos a fazer isso no século 17. Milhares de anos depois das construções de pirâmides, mas nem mesmo se aproximou ao grau dessa precisão antiga.
Em sexto, a Grande Pirâmide na verdade, possui oito lados. A construção de cada lado da pirâmide é ainda mais complicado que a construção de um quadrilátero.
Em sétimo lugar, com alta velocidade, egiptólogos acreditam que a pirâmide foi construída em apenas 20 anos. Há mais de 2 milhões de blocos de pedra na pirâmide. Se você trabalhou 12 horas, 365 dias por ano, tendo que cavar, esculpir, levantando e colocando um bloco a cada dois minutos e meio. Finalmente, os antigos egípcios não dispunham de rodas de ferro ou aço. A sétima maravilha do mundo foi construída com ferramentas de cobre, martelos de pedra e cordas.
Assim, 2700 anos atrás, enquanto no resto do planeta pessoas se vestiam com peles de animais, o alto nível dos egípcios na área da pedra, na área de pavimentação com dimensões de seis campos de futebol, levantou dois milhões de blocos de pedra a uma altura de 42 andares de construção. Havia um túnel de 91 metros absolutamente correto na escala, pedras no lugar, dentro da câmara com incrível precisão, construída a partir da pirâmide de oito lados em vez de 4, e a torna difícil, a ação de terremotos.
Dirigida precisamente para o polo norte magnético e fazer todo um trabalho de 20 anos usando apenas.. martelos, e cinzéis?
A construção desta pirâmide em tão pouco tempo, com tão poucas ferramentas, tão surpreendente , tão inusitada, que ficamos maravilhados.
GUO

EGITO: ESTATÍSTICAS ASSUSTADORAS DE UMA CIVILIZAÇÃO ANTIGA.


*2.4 milhões de blocos, pesando 2.5 toneladas cada, cortados, transportados e agrupados com precisão milimétrica por 'pessoas usando instrumentos simples';
*Eles foram unidos tão perfeitamente que não é possível introduzir a ponta de uma faca entre as juntas até hoje;
*Granito minerado aproximadamente 800 km de distância em Assuã com blocos pesando até 60-80 toneladas, usados para as Câmaras Reais e câmaras de sustentação;
*As pedras de revestimento da Grande Pirâmide e da Pirâmide de Quéfren (construída diretamente ao lado) foram cortadas com tamanha precisão ótica de modo a estarem fora de plano perfeito por somente 0.5mm em toda sua área superficial;
E a lista vai e vai...
John Anthony West escreve em especial sobre o Egito: "Como uma civilização complexa surge com força total do nada? Olhe para um carro de 1905 e compare com um carro moderno. Há evidentemente um processo de 'desenvolvimento'. Mas no Egito não há paralelos. Tudo está lá desde o início."
Algo interessante sobre Assuã é que é um dos lugares habitados mais áridos do mundo; no início de 2001, a última chuva havia sido 6 anos atrás. Até 18 de Maio de 2007, a última tempestade havia sido em 13 de Maio de 2006. Nos assentamentos Núbios eles nem se preocupam em colocar o teto em todos os cômodos de suas casas.
Trecho extraído da fonte: http://misteriosantigos.50webs.com/

CRATERAS OU VESTÍGIOS DE ANTIGA MINERAÇÃO ESPACIAL?

Estas são aceitas hoje como 'crateras de impacto de meteoro'. A maioria é cratera de impacto? Eu não sei. Todas são crateras de impacto? Definitivamente não.
A primeira coisa a perguntar é: Se o solo era macio o suficiente para absorver o impacto e gerar buracos, como os meteoros podem ter explodido e desaparecido?
Não que não possam ter se desintegrado numa explosão, mas se foi este o caso então há algo crucial a ser perguntado...
A segunda pergunta a ser feita é: Por que buracos circulares quase perfeitos? O que é necessário para um objeto estatelar-se e criar uma cratera esférica? O primeiro requisito indispensável é um objeto esférico perfeito. Meteoros e asteróides tendem a possuir formas irregulares, mas vamos supor que todos eles são estruturas redondas perfeitas. Para essa estrutura redonda perfeita criar uma cratera perfeita é necessário que ela se movimente numa linha perpendicular perfeita em direção a uma superfície, de outro modo o buraco seria oval, mais largo do que profundo. A próxima condição necessária após ter-mos um objeto esférico perfeito caindo em uma linha vertical perfeita, é que este objeto atinja uma superfície menos compacta do que ele, para que possa imprimir sua marca, e posteriormente desaparecer de maneira misteriosa. Se o objeto explodisse iria gerar desordem de partículas e arruinar todas as condições perfeitas anteriores.

Asteróide 253 Mathilde, descoberto em 1885 por Johann Palisa, tem uma área de 52 km², e duas de suas maiores 'crateras de impacto' possuem respectivamente 29.3 km e 33.4 km de diâmetro. Elas são maiores do que o raio médio do asteróide! Mathilde tem pelo menos 5 crateras com mais de 20 km de diâmetro em cerca de 60% de seu corpo visto pela espaçonave NEAR em 1997.



Fobos, a Lua Marciana, com uma área de 22 km², possui uma cratera de 10 km em diâmetro, Cratera Stickney, quase tão grande quanto seu raio.
É evidente que crateras de tais proporções, se realmente causadas por impactos, deveriam ter despedaçado completamente Mathilde e Fobos.
Como tantos impactos sucessivos, imensos e devastadores não destruíram aquele frágil asteróide? Como ainda permanecem em suas órbitas Fobos e Mathilde? Há duas possibilidades, ou alguma força extremamente estranha os manteve firmes e inabalados, ou o que chamamos crateras de impacto pode ser algo totalmente diferente.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Civilização Extraterrestre dirigiu Carros Gigantes há milhões de anos na Terra

Alexander Koltypin é um geólogo russo, que recentemente afirmou que as misteriosas marcas presentes no Vale Phrygian na Turquia, foram artificialmente feitas por veículos e não criados por processos naturais.

Vale -Phrygian- To no Cosmos
O cientista e diretor do departamento de Ecologia e Politologia do Centro Nacional de Pesquisa Científica de Moscou, foi até o sítio arqueológico em Anatólia,  localizado na Turquia junto com outros 3 pesquisadores.
turquia anatolia - To no Cosmos
A localização do Vale Phrygian, na Turquia.
Alexander falou sobre os rastros petrificados em rochas pelas cinzas vulcânicas: “Nós podemos supor que veículos de um passado remoto foram dirigidos em solo mole, talvez em uma superfície molhada. Por causa de seu peso os sulcos ficaram bastante profundos e depois disso se petrificaram e mantiveram a evidência.”
Um caso bastante similar com o de pegadas de dinossauros que ficaram gravadas naturalmente de uma forma similar.
“A visão que temos dos sulcos não deixa nenhuma dúvida de que é algo muito antigo, em algumas áreas podemos ver o desgaste causado pelo clima, e algumas rachaduras”, disse o Dr. Koltypin.
Ao ser indagado sobre as possibilidades, Alexander Koltypin descreve que todo o campo rochoso foi coberto pelos sulcos datando milhões de anos, o que mostra não ser algo feito pelos humanos. Os estudiosos acreditam que tenha sido mais precisamente entre 12 e 14 milhões de anos atrás.
Alexander Koltypin - To no Cosmos
“Como um geólogo eu posso afirmar com certeza que veículos desconhecidos da Era Antediluviana passou por essa área central da atual Turquia, entre 12 e 14 milhões de anos atrás”, complementa Koltypin.
Dr. Koltypin acredita que os arqueólogos evitam falar do assunto pois arruinaria todas as teorias clássicas acerca da vida na Terra.
Esses são traços de uma civilização que existiu antes da clássica criação desse mundo, talvez as criatura da pré-civilização não eram como os humanos modernos.
Cada rastro tem a mesma distância entre si, reforçando a hipótese.
“A distância entre si é bem parecida com a distância das rodas dos carros atuais, porém são muito profundas para os veículos de hoje em dia. Há sulcos com cerca de um metro de profundidade.”
rastros turquia - To no Cosmos
Um carro moderno sendo comparado com as marcas feitas há milhões de anos.
O pesquisador ainda acrescenta que nos sulcos é possível ver marcas na horizontal, o que provavelmente são marcas deixadas pelos eixos usados nas antigas rodas dos carros gigantes do passado.
Dr. Koltypin foi graduado durante a época da União Soviética, e recentemente tem escrito livros encorajando a pesquisa em mistérios populares da ciência, nos conta o site Express.
De acordo com o nosso conhecimento sobre a evolução do homem, a única hipótese que nos resta é que seres de outro lugar habitaram a Terra, ou vieram aqui provisoriamente por algum motivo, deixando essas marcas através dos quase infinitos anos.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

O ENIGMA DE ATLÂNTIDA

Os primeiros escritos sobre Atlantis vêm do famoso livro “Diálogos”, escrito pelo filósofo grego Platão, no século IV aC. Segundo Platão, as histórias da Atlantis foram passados ??a ele por seu avô, que tinha ouvido a história sobre a antiga Atlântida de um estadista ateniense chamado   Solon, que aprendeu sobre a existência de Atlantis a partir de um sacerdote egípcio  que alegou que a Atlântida existiu  nove mil anos atrás  antes disso.
“Por meio de violentos terremotos e inundações, em um único dia e noite de infortúnio … [toda a raça] … foi engolido pela terra ea ilha de Atlântida … desapareceu nas profundezas do mar.” – Platão.
Desde então, inúmeras hipóteses têm circulado entre os estudiosos, pesquisadores e exploradores sobre a existência e desaparecimento misterioso da cidade-continente.
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Ou que se ... Nunca Atlantis afundou ... E se o poder do império Atlante decolou às estrelas?
Aqui temos seis das teorias mais relevantes sobre a existência e desaparecimento da Atlântida.

Atlantis / Antarctica


Uma das minhas teorias favoritas sobre Atlantis é certamente aquele onde Atlantis é realmente Antarctica. A teoria de que Atlantis foi localizado no que hoje é conhecido como Antártida, que na época era um território muito mais quente do que hoje, é baseado no livro “Mudando crosta de terra”, publicado em 1958 por Charles Hapgood.
De acordo com Hapgood, 12.000 anos atrás os continentes da terra mudou, deixando Atlantis muito mais ao sul, de onde era originalmente. As pessoas desta antiga civilização teria perecido devido às baixas temperaturas; a cidade seria enterrado sob camadas de gelo. Evidência de que são as supostas pirâmides que foram encontrados na Antártica.

A civilização minóica


Uma das teorias mais recentes sustenta que o Atlantis de Platão falou, é realmente a antiga civilização minóica que habitaram a ilha de Creta, entre 3000 e 1600 aC
Acredita-se que isso poderia ter sido a primeira civilização europeia, com esplêndidos palácios e até mesmo uma linguagem escrita. Alguns historiadores acreditam que o declínio gradual desta cultura veio depois de um vulcão explodiu e vários tsunamis deixou várias cidades submersas pelo mar.

Atlantis e do Oceano Atlântico


Alguns teóricos acreditam que Atlântida era um continente no Atlântico que afundou no oceano no passado distante.
Em 1883 o trabalho de Ignatius Donnelly “Atlantis o Antediluvian World” é publicado. O autor encontra a mítica ilha no Atlântico, no mesmo lugar, como Platão, explicando que o poderio cidade-continente desapareceu sob o mar.

Atlantis e no Mar Negro


Esta teoria sugere que Atlântida nunca existiu. Esta teoria sustenta que a lenda da Atlântida é baseado no terrível inundação que ocorreu no século VI aC, durante o forte aumento do Mar Negro sobre o Mediterrâneo.
A teoria de Platão poderia ter sido com base nesta história, narrando o desaparecimento de civilizações diferentes para fazer a subida do nível da água que eventualmente o levou a vir para cima com sua própria história sobre a mítica cidade-continente chamado Atlantis.

Atlantis e no Triângulo das Bermudas


E se Atlantis existiu, em algum lugar onde Platão descreveu-o? E se for em algum lugar perto ou “dentro” do Triângulo das Bermudas? Em 1970, Charles Berlitz, autor de vários livros sobre fenômenos paranormais, publicou a sua versão dos factos: segundo ele, na área conhecida como o Triângulo das Bermudas é um antigo continente subterrâneo, de fato, é o continente submerso do poder Atlante império.

Atlantis e o Bimini Road


Diz-se que a estrada Bimini é realmente um caminho que leva a Atlantis. Curiosamente, em 1933, Edgar Cayce disse que  perto do que é conhecido como Bimini, registros sobre Atlantis seria encontrado, há porções de templos da Atlântida de ser encontrado.  A pequena ilha não era em si Atlantis acordo com Cayce, mas um posto avançado Atlante, conhecido no o passado distante como Alta e se estende por todo o caminho até os dias atuais Florida. Pode ser que em algum lugar perto Bimini, o poderoso reino de Atlântida existiu uma vez? Em uma grande ilha que agora está perdido há muito tempo para o mar?

Fonte:liveleak

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

O Enigmático Projeto Isis da KGB, Em 1961, a KGB lançou o Projeto ISIS, um programa ultra-secreto concebido para obter tecnologia alienígena. Ele culminou com a descoberta de um corpo alienígena 13.000 anos de idade dentro de um túmulo no planalto de Gizé, no Egito.
Nos primeiros anos da Guerra Fria, os oficiais militares russos temiam que os Estados Unidos ganhassem uma vantagem tática através de engenharia reversa da tecnologia alienígena, presumivelmente por estudar UFOs, como a que caiu perto de Roswell. Determinado a possuir tecnologia avançada a si mesmo, os russos usaram seus serviços de inteligência para localizar vários lugares onde os artefatos extraterrestres poderiam ser encontrados.
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Um desses lugares era um túmulo antigo localizado no planalto de Gizé, no Egito. Eles basearam sua pesquisa em uma antiga lenda sobre o túmulo do Deus Visitor.
Como conta a história, dois beduínos acidentalmente tropeçavam no antigo lugar de descanso de um visitante estrangeiro. Imediatamente depois de entrar no túmulo, os dois homens ficaram doentes e foram hospitalizados. Antes que eles sucumbissem à doença misteriosa, eles foram capazes de dar detalhes sobre o paradeiro do túmulo.
As autoridades egípcias negociavam esta informação com os seus aliados russos, que queriam chegar ao Túmulo do Deus Visitor antes que a CIA descobrisse sobre ele. Como resultado, eles rapidamente organizaram uma expedição chamada Projeto ISIS. Um grupo de egiptólogos soviéticos, cientistas e militares foram assistidos pelos seus homólogos egípcios na localização do túmulo. Esta informação é verificada pelo cientista russo Viktor Ivanvich, que teve acesso aos documentos da KGB:
Não há dúvida de que um pequeno grupo de cientistas russos com peritos militares descobriram uma tumba no Egito em 1961. Mas nos documentos nunca foi revelado exatamente o que foi encontrado no interior do sarcófago.De acordo com as Únicas fontes dos mais altos escalões da KGB sabemos que já encontraram os restos de uma criatura alienígena que morreu no Egito 10.000 antes de Cristo. ”
A expedição russo-egípcia conseguiu descobrir a tumba e inúmeros artefatos supostamente garantidos. De acordo com um relatório a um alto funcionário do KGB, 15 caixas de artefatos foram retiradas do túmulo do Deus Visitor.
Inscrições hieroglíficas foram copiadas e traduzidas. Entre as inscrições teve uma profecia predizendo sobre o retorno de um deus estranho alado. O relatório menciona também a presença de uma barreira de proteção:
Durante a inspeção das paredes notamos uma força repulsiva estranha saindo das paredes. Nós não conseguimos encontrar nenhuma explicação científica. “
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Nada Mais foi encontrado dentro do túmulo que fosse tão intrigante quanto o corpo mumificado do próprio Deus Visitor, cuidadosamente colocados dentro de um grande sarcófago. O corpo teve uma datação maior do que o dos testes egípcios e no teste de carbono-14 foi revelado uma média aproximadamente 13.000 anos.
De acordo com a mitologia egípcia, a primeira dinastia foi fundada pelo homem-deus Osíris, que desceu sobre a Terra em um barco voador “. É este uma referência a um UFO e em caso afirmativo.
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É impossível dizer, mas existe evidência de vídeo da descoberta. Um vídeo preto e branco apresenta detalhes da escavação arqueológica e teria sido obtido através de um intermediário russo com acesso aos arquivos secretos da KGB.
O vídeo mostra os soviéticos entrando no túmulo sem equipamentos de proteção e dois soldados levantando a tampa do sarcófago. Uma nuvem de fumaça tóxica é vista subindo e determina que alguns homens  retornem vestindo roupas de proteção e máscaras contra gases.
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Enquanto não é possível certificar que o corpo mumificado realmente pertencia a um deus estranho, analistas forenses declararam o vídeo é genuíno. Até hoje, o resultado da expedição é desconhecido.

 Fonte:mysteriousuniverse
http://caixadepandora.xpg.uol.com.br/o-enigmatico-projeto-isis-da-kgb/#.Vr5r5rQrLcc