Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

TUDO SOBRE ABDUÇÕES

As abduções realizadas é dita ser um dos maiores abusos cometidos por tais entidades; retirando o abduzido do seu “habitat” sem o devido consetimento do mesmo. Algumas abduções servem a propósitos obscuros com fins genéticos para hibridização.

Abdução:

O termo abdução é utilizado para descrever memórias supostamente reais de pessoas, que foram levadas secretamente, contra a própria vontade ou não, por entidades aparentemente não-humanas, e então submetidas a procedimentos físicos e psicológicos de complexidade não-compreendida.

Aqueles que alegam terem sido abduzidos frequentemente relatam exames médicos forçados. A natureza dos relatos de abduzidos varia, com alguns relatando experiências assustadoras e outros relatando uma experiência agradável ou transformadora. Wikipedia..
Abaixo segue um artigo sobre essas experiências tão abusivas dos alienígenas com os seres humanos:

4.1- O que é uma abdução?

Consiste no sequestro de seres humanos por inteligências não terrestres que utilizam recursos tecnológicos além da capacidade científica que temos para tal. O abduzido pode ou não estar consciente do evento, tendo participação ativa ou passiva, ou seja, a abdução pode ocorrer com consentimento consciente ou ser levada a efeito de forma subjugadora por parte dos extraterrestres envolvidos. Assim, pode ser um processo pacífico ou violento.

Segundo a Ufologia de abordagem espiritualista, as abduções podem ser realizadas a nível físico ou extrafísica. No primeiro, o abduzido é levado em corpo físico para a nave. No segundo caso, quando ocorre a nível extrafísico, o abduzido é levado sem seu corpo físico, mas sim, em seu corpo energético. Isso dependerá da dimensão em que estão os extraterrestres responsáveis pela abdução.

4.2- Como acontece uma abdução?

Acredita-se que o alvo da abdução passa por um período de observação por parte dos extraterrestres. A maioria dos relatos informa a visualização de uma luz muito forte, onde se percebem formas humanoides, com diferenças morfológicas ou não com relação à nossa própria raça. A partir daí o abduzido parece entrar em um processo de confusão mental, sendo conduzido para a nave pacificamente ou por uso de força mental por parte dos extraterrestres.

A bordo da nave ocorre um exame físico e procedimentos são realizados por parte dos abdutores, como retirada de amostras de pele, sangue, sêmen, óvulos, análise de órgãos. Este procedimento pode ser ou não doloroso. Muitos abduzidos parecem receber implantes ou chips em diferentes partes do corpo, sendo que a maior incidência se dá nas extremidades (braços, mãos, pernas, pés), na nuca, sob o couro cabeludo, ou ainda introduzidos pela narina, na região frontal do crânio.

Terminada a operação que motivou a abdução, o humano aparentemente sofre ação mental por parte dos extraterrestres apresentando amnésia lacunar que impede o mesmo de recordar-se dos eventos ocorridos. Na quase totalidade dos casos, o abduzido é devolvido ao local onde foi raptado.

Se a abdução ocorrer no plano extrafísico, o abduzido pode passar por programações hipnóticas por parte dos extraterrestres que, de acordo com a abordagem ufológica espiritualista, destinam-se a promover avanços científicos, possibilitar análises mais corretas de eventos envolvendo a ufologia e fornecer ferramentas paranormais mais eficientes. Ainda aqui, implantes extrafísicos são colocados.

4.3- Quais os sintomas decorrentes de uma abdução?

A amnésia é intensa e causa uma desorientação espaço-temporal de leve a acentuada. O abduzido perde a noção de tempo, e normalmente demora a perceber onde está. Pode desenvolver fobias como medo de escuro, medo de luzes intensas, sono irregular, pesadelos em que se vê perseguido. É comum o relato da visão de seres com aparência não humana em suas casas.

Podem ocorrer alterações fisiológicas como crises alérgicas em pessoas que nunca apresentaram tais fenômenos, crises de pressão alta, alterações de hábitos alimentares, dores de cabeça, sudorese excessiva. Alguns abduzidos passam a demonstrar uma mudança de personalidade, quer seja tornando-se mais introspectivos, quer seja no sentido oposto. A sensação de que “perderam” algo importante é relatada por um número expressivo de abduzidos extrafísicos.

4.4- Como saber se é vítima de uma abdução?

A sensação de que algo insólito ocorreu, porém acompanhada da ausência de lembrança deste é o sintoma mais frequente, mas pequenos hematomas em braços e pernas são os sinais mais importantes se nenhuma explicação de trauma físico existir.

Imediatamente após a abdução, a vítima pode ter como primeira pista de que algo estranho aconteceu a sensação de tempo perdido. Esse lapso de tempo é percebido comumente quando a pessoa é abduzida durante uma viagem de carro, se dando conta de que a viagem levou muito mais tempo do que o previsto, sem que por outro lado tenha sido consumido combustível do veículo suficiente para aquela distância.

A sensação de estar vendo seres não humanos em sua casa ou quarto, assim como a sensação de estar sendo observado também constituem sinais importantes. O desenvolvimento de fobias ou alterações emocionais podem ter outras explicações e devem ser avaliadas no conjunto que se apresenta. Dores em braços, mãos, pernas, pés e nuca devem ser investigados com raio-X que pode demonstrar implantes metálicos.

4.5- Por que acontecem, e qual o objetivo das abduções?

Podem ser listadas muitas razões para as abduções. A busca de material genético parece ser uma das mais importantes. Há relatos de abduzidos que foram usados como banco de material genético para supostamente gerarem seres híbridos entre terrestres e extraterrestres. Estes relatos são principalmente descritos tendo os alienígenas do tipo gray ou cinza (ou tipo alfa na terminologia brasileira) como os agentes das abduções.

Outra razão importante, segundo a abordagem espiritualista, seria a transmissão de informações técnicas ou espirituais julgadas necessárias ao processo de harmonização do planeta Terra e de sua recuperação.

Outros pesquisadores alegam que a humanidade terrestre seria uma cobaia de certas raças abdutoras, e ainda existem mais teorias, alegando que as abduções fazem parte de um processo muito maior, objetivando a integração da humanidade na vida galáctica. Os adeptos de tal teoria alegam que isso pode significar uma preparação para o contato em massa entre estes seres e a humanidade terrestre.

4.6- Abduções podem ser evitadas?

Muitos pesquisadores acreditam que as abduções não ocorrem ao acaso. Existiriam indícios de uma raiz genética norteando as abduções porque, numa mesma família, normalmente, há mais de um abduzido, seguindo uma sequência genealógica. Assim, segundo essas teorias, aparentemente existiria uma ligação entre abduzidos e abdutores transcendendo ao tempo e ao espaço.

Não existe tecnologia para evitar uma abdução, até onde se saiba. Na Ufologia Psíquica, alegam que se deve buscar a elevação espiritual e harmonização com o meio e os semelhantes, a fim de supostamente atrair a presença de raças alienígenas mais éticas e de maior evolução, devido a lei da afinidade (semelhante atrai semelhante), inerente a tudo e todos. Assim, nossos pensamentos são ondas que se propagam de acordo com seu quantum energético e atraem ondas similares - nunca opostas.

4.7- O que são implantes?

Seriam dispositivos colocados no corpo dos abduzidos, possuindo diferentes funções. Alguns pesquisadores afirmam ter removido dezenas de tais dispositivos de abduzidos, que revelam-se como pequenos objetos aparentemente metálicos, recobertos com o que parece ser tecido orgânico do próprio organismo do abduzido. Apesar de muitas análises físicas e químicas terem sido realizadas em tais objetos, ainda não ficou provado de forma inequívoca de que se trata de artefatos alienígenas. De acordo com a abordagem interdimensional, os implantes, além de físicos, podem ser extrafísicos - e neste caso são colocados no corpo energético com diferentes funções.

4.8- Como os implantes são descobertos?

Quando são físicos, dependendo do material com que supostamente são feitos, aparecem em exames de imagem tais como raio-X, tomografia, ressonância magnética e ultrassonografia. Podem também sensibilizar equipamentos radiônicos, atrair imãs, e sobressair na própria pele do abduzido. Se forem extrafísicos, produzem ondas de diferentes comprimentos e velocidade visíveis no campo energético do abduzido.

4.9- O que os implantes causam?

Embora não se tenha certeza quanto a isso, sendo todas as possíveis teorias altamente especulativas, a teoria mais aceita afirma que servem para monitorar o abduzido, tornando mais fácil aos alienígenas localizá-lo em caso de necessidade. Alguns pesquisadores alegam que além desses implantes de monitoramento e localização (chamados implantes neutros), existiriam também os implantes maléficos, que serviriam para os alienígenas comandarem suas vítimas, levando-os as ações e reações controladas, assim como os benéficos, que visam auxiliar de alguma forma os abduzidos, concedendo-lhes capacidades de cura, expansão de memória, processos mentais e afins.

4.10- Implantes podem ser removidos?

Muitos supostos implantes já foram removidos de abduzidos, por meio de processos cirúrgicos rápidos e simples (desde que sua remoção não seja mais danosa ao paciente do que a sua presença no corpo). Quando os implantes são extrafísicos e, portanto, estão presentes no corpo energético, podem ser removidos por cirurgias extrafísicas ou desmaterialização.

4.11- Como funciona a hipnose?

É um estado de alteração da consciência e da percepção, com profundo relaxamento, induzido por um operador que utiliza-se de voz monotônica e outros recursos para induzir o paciente a um estado de imersão da mente em ondas lentas, alfa e teta, existentes no sono.

4.12- A hipnose pode tratar os abduzidos?

Supõe-se que a hipnose seja a única ferramenta conhecida para conseguir acessar os acontecimentos decorrentes de abduções que estão em estado de amnésia lacunar induzida. Já que este recurso coloca o paciente num estado de alteração da consciência, caracterizado pelas ondas alfa e teta que estão aquém da consciência, e lhe permitiria vivenciar novamente o que passou.

4.13- Quais os cuidados que um hipnólogo deve tomar?

A avaliação psicológica do paciente é fundamental para que a hipnose consiga obter um resultado satisfatório. O transe hipnótico sempre é um momento único que não se repete, da mesma forma como os acontecimentos da vida são únicos. Durante um transe hipnótico, quando a mente está emitindo ondas cerebrais mais lentas, do tipo alfa ou teta, ocorrem fenômenos hipnóticos como catalepsia, alucinações, pregressão ou progressão no tempo. O hipnólogo deve ser muito atento para, no transe, não induzir memórias não existentes nem influenciar de qualquer forma o suposto abduzido.

4.14- Qual a diferença entre hipnose clínica e a usada em shows?

A hipnose é uma terapia reconhecida pelas sociedades internacionais médicas e psicológicas. A hipnose clínica é aquela empregada para tratar um problema emocional ou físico. Baseia-se em estudos científicos comprovados de resultados obtidos através da utilização deste método. A hipnose utilizada em shows não visa o tratamento de problemas, mas a exibição de alteração do estado da consciência e da percepção.

4.15- Distúrbios do sono podem ser confundidos com uma abdução?

Devemos considerar que a mente humana é algo extraordinariamente complexo, capaz de criar ao infinito, e sugestionável, dependendo do estado de humor, de estresse físico e mental, do grau de excitação com determinado assunto. A mente é capaz de criar com detalhes impressionantes cenas não vivenciadas. Assim, numa pessoa sugestionável, existe real possibilidade do paciente crer numa abdução que não ocorreu. Por isso, sempre se deve ter em mente a análise consciente de tudo. Os fatos materiais são mais facilmente comprováveis.

Está muito bem documentada a existência de distúrbios do sono nos quais a pessoa apresenta os mesmos sintomas descritos pela maioria dos supostos abduzidos. Paralisia corporal que torna impossível qualquer movimento, sensação de uma presença estranha nas proximidades, alucinações e supostas visões de luzes e sombras... É absolutamente necessário que o pesquisador que vá analisar um suposto caso de abdução tenha em mente essa realidade, e não se deixe levar por relatos fantasiosos.

4.16- Questionamentos e problemas com as teorias de abdução

Uma das teorias mais persistentes a respeito das abduções é a que alega que uma grande quantidade de pessoas da sociedade terrestre já teria sido abduzida. Fala-se até mesmo em um por cento da humanidade. Se levarmos em conta que a população mundial é estimada em seis bilhões de pessoas, teremos um número altíssimo.

Diante de tal suposta enorme quantidade de abduzidos, a falta de evidências mais concretas, especialmente diante das que existem em outros campos do estudo ufológico, torna tal alegação altamente questionável. Outro fator a ser levado em conta são as alegadas abduções em série. Levando-se em consideração afirmações de cientistas, tal como o conhecido Carl Sagan, em seu livro O Mundo Assombrado Pelos Demônios, pode-se tecer sérios questionamentos a respeito.

Por exemplo, a própria ciência humana realizou um dos mais gigantescos projetos de estudo científico já produzidos, o levantamento de todo o genoma humano. Alegam os defensores de um elevado número de abduzidos entre a população mundial que os extraterrestres estão nos estudando. Entretanto, nós mesmos realizamos o mapeamento de todos os genes de nosso código genético, portanto chega a ser incoerente a afirmação de que são necessárias tantas abduções a fim de que os alienígenas façam essencialmente a mesma coisa.

Sagan também perguntou em “O Mundo Assombrado”... como os alienígenas podem ser tão adiantados em viagens interestelares, e tão atrasados em biologia e genética, conforme a constatação do último parágrafo. Trata-se de problemas com as teorias de abduções, que não são consenso nem sequer na própria comunidade ufológica.

(Agradecimentos pela participação da consultora da Revista UFO Dra. Mônica de Medeiros na elaboração dos itens sobre as abduções)

Acesse outros links sobre o tema cima:


Aqui segue um excelente documentos do “Grupo Ufologia Brasil: 2014 - Abduzidos e Contatados: relatos reais de pessoas que tiveram experiências com UFOs e seres Extraterrestres - Volume I”.

OVNIs GIGANTES.

Na maioria dos casos relatados os tamanhos dos objetos voadores não identificados variam entre 3 e 60 metros. No entanto, existem relatos de naves transportes, naves-base ou naves-mãe de dimensões descomunais.

Em Valladolid (Espanha) e arredores, cerca de 300.000 pessoas, viram na tarde de 16 de setembro de 1965, parado no ar, um imenso objeto triangular. O Padre Antonio Felices, professor do colégio dos Padres Dominicanos, observou-o demoradamente e calculou a superfície da colossal máquina em 1Km.
No dia 16 de maio de 1998, nas proximidades do lago Colbun, 200 quilômetros ao sul de Santiago, Chile, ocorreu o avistamento de um enorme OVNI em forma de disco. O objeto era escuro, com uma luminosidade laranja intensa na base e pequenas luzes que se moviam ao redor da estrutura.
O OVNI era tão grande que as testemunhas disseram que ''se ele pousasse, cobriria todo o vale'', que tem 7 quilômetros de extensão. Esse avistamento durou mais ou menos 20 minutos, com movimentos do Norte para Sudeste, a cerca de 1.000 metros do solo. Havia 30 testemunhas, inclusive a polícia local. Não fizeram nenhuma filmagem ou foto.
Há mais de um ano a região é palco de avistamentos. Em Vicuna e Valle del Elqui, a população relatou a queda de uma espaçonave, acompanhada de enorme explosão. Foi ouvida a 200 quilômetros, com uma onda expansiva que quebrou muitas janelas e fez o chão tremer.
Muitas pessoas descreveram essa experiência como o 'fim do mundo'.
Especula-se que o OVNI caiu na fronteira com a Argentina, em montanhas nevadas, mas até hoje ninguém sabe o que aconteceu realmente.
OVNI GIGANTES NO BRASIL
Segundo o pesquisador Paulo Coelho Neto, o maior disco voador já visto no Brasil teve como testemunha, na manhã de 6 de abril de 1955, em São Paulo, o comandante Auriphebo Berrance Simões. O objeto avistado tinha aproximadamente 300 metros de comprimento e estava ladeado de outros três OVNIs menores
CUB.

UFOS E ETs - COMPREENSÃO POR REGRAS AINDA DESCONHECIDAS.

Desafio ao Raciocínio - 
Acompanhando o desenvolvimento e as tentativas de elucidação do fenômeno, conhecendo as linhas de raciocínio, procurando manter a mente sempre aberta a novos caminhos e valores, mas vendo a repetitividade de casos e acontecimentos que não trazem novidades nem esclarecimentos, tentei imaginar as questões de outro ângulo.
O ser humano sempre fez parte de uma trilogia:
- Aquilo que os outros dizem que somos;
- Aquilo que nós pensamos ser;
- Aquilo que realmente somos.
Se pensarmos nisso, pode parecer correto, mas na verdade somos o que nem sequer imaginamos, algo totalmente desconhecido, que apenas recentemente iniciamos a perceber. Tudo é novo, perigoso e mágico. Somos deuses e primatas ao mesmo tempo!
Procuramos, geralmente, provas e fatos científicos para não cairmos em armadilhas ou ilusões, porém, em certas ocasiões, fica evidente que há algo a mais em sincronização, justamente o que chamamos de místico, holístico, transcendente à ciência. Certo dia, enquanto fazia (e faço) minhas orações, notei que alguns agradecimentos a Deus tinham mais sentido e significado do que poderia supor e, talvez, ali estivesse algum tipo de segredo ou código para uma melhor compreensão do enigma:
1- Agradeço sempre ao Criador por tudo aquilo que sequer fazemos idéia que somos ajudados ou protegidos;
2- Manifesto minha gratidão pelo que não nos é permitido saber;
3- Peço perdão por nossa ignorância e - por quê não?- inocência.
Interpretação - Na primeira parte, é óbvio a existência de certos enigmas e perigos no Universo que talvez nem mesmo os ETs compreendam. E fica claro, igualmente, um tipo de proteção divina (pelo menos até agora) ao planeta em relação a essas incógnitas.
"Não nos é permitido saber..." Estaria correto isso? Será que realmente precisaríamos de autorização para certos tipos de avanços, provas científicas e deduções?
Lá se foram 60 anos em que começamos a captar pequena parte da realidade, dando nomes aos bois, ou seja, discos voadores e seres extraterrestres, agora estamos descobrindo novas possibilidades, teorias, novos caminhos e valores em diversas ciências. Isso já é um avanço, adquirimos essa consciência!
Seria uma permissão divina? Na hipnose, por exemplo, sabemos que, mesmo sob transe profundo, certas pessoas relembram apenas parte da abdução, permanecendo ocultas de nosso conhecimento as informações mais importantes, justamente as que nos trariam algumas respostas vitais para melhor compreensão dos mecanismos e propósitos de tais
abordagens.
Por quê? Neste caso, parece evidente não ser permitido saber além de certo ponto. Em variadas oportunidades, surgem mensagens truncadas, de difícil tradução ou desmistificação, onde pessoas simples, humildes e meramente comuns tentam nos passar informações pouco elucidativas que aparentam estar pela metade, no entanto confirmadas posteriormente no cruzamento de investigações. Por exemplo, um brasileiro abduzido relata sob hipnose o diálogo produzido a bordo de um UFO com seus raptores, revelando parte de uma espécie de programa. Depois de um tempo (às vezes anos), um abduzido japonês narra outro caso em que parece haver uma ligação direta entre o caso no Brasil, numa espécie de mensagem continuada.
Mas segredos ainda permanecem trancafiados em suas memórias. Existem ocasiões em que as vítimas, ainda em transe, parecem sofrer uma manipulação alienígena "ao vivo", ali mesmo, na frente dos pesquisadores, quando simplesmente
informam não ser permitido ir além daquele ponto.
Mesmo em regressões a vidas passadas, homens e mulheres recordam quem foram em outras existências, mas ninguém foi capaz de contar com precisão o que existe entre uma vida e outra, como e o que acontece entre essa transição. Novamente há algo mais que não estamos aptos a saber. Devem existir regras, às quais sequer sonhamos e, então, percebemos o despreparo e a fragilidade inerentes ao ser humano.
Mas qual a razão para agradecer a Deus pelo que ainda não conhecemos? Certamente, não teríamos domínio e entendimento sobre mistérios além da capacidade física. Energias, formas de vida com uma profundidade antimaterial e espiritual inconcebíveis, mesmo já presentes entre nós, não possuiríamos ainda a sensibilidade necessária para introduzi-las ao meio. Além disso, se com o pouco que temos realizamos tantas barbáries...
Somos ignorantes sim, mas no sentido de estupidez e teimosia, egoísmo econômico, materialista, em questões militares, políticas, sociais, destruição ambiental, etc... Maior é nossa inocência, em relação aos mistérios do próprio ser humano, da Terra e perante a grandiosidade inefável do(s) Universo(s).
Pontos - A partir desse ponto de vista, ao invés de cruzarmos os braços aguardando o alvará do conhecimento, constatamos a importância e necessidade da continuidade das pesquisas ufológicas, iniciadas oficialmente na década de 40 do século passado. Parece proposital, para incentivar-nos, acelerar nosso processo de mudanças e descobertas de
novos horizontes. Estamos no caminho certo, apenas os atalhos estão bloqueados. Mãe Terra, Deus, deuses ou simplesmente extraterrestres, não fornecerão as respostas, teremos nós mesmos de ir buscá-las, mas com aptidão para absorvê-las e assimilá-las. Mais uma vez, chegamos à conclusão de que o grande desafio está entre os próprios humanos, de como descobrir e transpassar estas barreiras interiores, como despertar de uma vez por todas a sapiência adormecida no homem contemporâneo. Todavia, apenas pelo fato de estarmos conscientes disso, já demos mais um passo à frente, somamos mais um ponto em favor da Verdade, recuar é um verbo proibido. Tenho plena convicção de que chegaremos lá, pois tudo leva a crer: "nós temos essa permissão".
CUB - Por Paulo R. Poian.

POR QUE TUDO GIRA NO UNIVERSO?

tudo gira no universo
Do micro ao macro, tudo gira no universo: os elétrons em torno de núcleos, luas em torno de planetas, planetas em torno de estrelas, estrelas em torno de galáxias…
Por quê?
Essa é uma questão que não pode ser respondida sem que voltemos ao início de tudo.
Antes do nosso universo ser preenchido com matéria, antimatéria e radiação, estava em um estado de rápida expansão, onde a única energia encontrada no espaço-tempo era a energia intrínseca ao próprio espaço.
Este foi o período de inflação cósmica que deu origem ao Big Bang que identificamos com o nascimento do que chamamos de nosso universo. Durante este tempo, tanto quanto podemos dizer, flutuações quânticas foram produzidas, mas não podiam interagir umas com as outras, já que a expansão do espaço era demasiado rápida. Ela também era a mesma em todos os lugares e em todas as direções, sem eixo preferencial de qualquer tipo.
Quando a inflação acabou, a energia intrínseca do espaço foi convertida em matéria, antimatéria e radiação, e essas flutuações quânticas deram origem a regiões superdensas ou pouco densas no universo em rápida expansão. Isto é o que nós chamamos de Big Bang.
Desde o início, todas as partículas fundamentais nascem com um momento angular intrínseco: uma propriedade conhecida como spin (em português, algo como “giro” ou “rotação”) que não pode ser separada da própria partícula (somente o bóson de Higgs, de todas as partículas fundamentais, tem um spin que é intrinsecamente zero).
Quando estas partículas são criadas, não fazem isso orbitando qualquer outra, porque não tiveram a oportunidade de interagir com outras ainda. Mas elas já nascem com energias cinéticas intrínsecas e em locais com densidades variáveis.
No começo do universo, conforme as partículas que nasciam colidiam e interagiam gravitacionalmente, as regiões mais densas atraíam mais e mais matéria e energia, enquanto as menos densas ficavam ainda mais escassas. Com isso, as diferenças gravitacionais entre elas foram aumentando cada vez mais.
A menos que duas dessas fontes gravitacionais sejam ambas perfeitamente esféricas e se movam em uma velocidade ao longo da linha imaginária que as liga (o que é extremamente improvável), elas vão exercer um certo tipo de força sobre a outra: a força de maré.
Cada porção de matéria e energia que se move relativamente não alinhada com qualquer outra porção de matéria e energia provoca uma interação gravitacional que cria um “torque” – um momento angular, uma grandeza vetorial da física que afeta cada pedaço de matéria que conhecemos.
Conforme o tempo passa e o colapso gravitacional acontece, estas pequenas quantidades de momento angular – 50% das quais devem ser no sentido horário e 50% no anti-horário – são suficientes para causar aglomerados imensos de matéria a rodar muito lentamente.
E eles continuam rodando, por causa do que chamamos de quantidades conservadas. Você provavelmente está familiarizado com a conservação de energia: a afirmação de que a energia não pode ser criada ou destruída. O momento angular também é uma dessas quantidades (que você pode observar na prática olhando uma patinadora puxando seus braços e pernas para perto de seu corpo).
Ao mudar o que é conhecido como o momento de inércia (trazendo sua distribuição de massa mais perto de seu eixo de rotação), a conservação do momento angular determina que sua velocidade angular (ou velocidade de rotação) deve aumentar para compensar:
momento angular
Estrelas, planetas, luas e mesmo galáxias – todo sistema conhecido no universo – têm experimentado essas forças de maré, e tem uma quantidade diferente de zero do momento angular em relação a outros objetos no universo.
Em resumo, gravitação, torques e a conservação do momento angular são os motivos pelos quais tudo gira no universo. [medium]

MISTÉRIOS DO MAR

" Ainda que o Triângulo das Bermudas goze de muito mais celebridade, existem em nosso plane ta vários "vértices" ou "centros" de anomalias magnéticas, que em número de doze são distribuídas a intervalos regularmente espaçados sobre os paralelos 36° norte e sul. Como você deve recordar, foi Ívan Sanderson quem se ocupou do estudo destas zonas perigosas em sua obra "Residentes invisíveis", e quem formulou pela primeira vez esta hipótese. Ainda que a casuística nestas zonas não é tão espetacular como a do Triângulo das Bermudas, merece que conheçamos alguns acontecimentos surpreendentes.
Afeganistão, Golfo Pérsico e as Rodas LuminosasNestas outras "zonas malditas", os aparelhos eletrônicos dos barcos e aviões sofreram interferências ou anulações, desapareceram homens e naves e o espaço-tempo normal sofreu estranhas distorções. Igual ao que acontece com o Triângulo das Bermudas nada se sabe acerca de que ou quem pode produzir tão misteriosas perturbações. Das 12 zonas mortais que se encontram distribuídas em espaços regulares por todo o planeta, somente dois, a do Afeganistão e a Antártida, se apresentam na massa continental terrestre, sendo todas as demais marinhas. O ponto terrestre de perturbações magnéticas localizadas no Afeganistão constitui, com o Golfo Pérsico, pelo sudeste, um "rombóide mortal", centralizado nos 36° norte e os 75° leste aproximadamente.
A história das desaparições aéreas no Afeganistão é relativamente recente, tendo ocorrido quase todas elas durante a segunda guerra mundial. Durante os anos da guerra (1939-1945) os aliados, junto com os norte-americanos, estabeleceram uma rota aérea de abastecimento e controle que sobrevoava o Afeganistão. Neste período desapareceram misteriosamente vários aviões norte-americanos, alguns dos quais, segundo informação revelada posteriormente, parece que transportavam carregamentos de barras de ouro. Nunca conseguiram localizar os restos
dos aviões ou de seus tripulantes e oficialmente foram dados por desaparecidos.
Mais que desaparições, o que nestas águas vem sendo produzidas são estranhas visões de "rodas fosforescentes" submarinas. Em 15 de maio de 1879, o comandante J. E. Pringle, que viajava no comando do navio de guerra britânico "Vulture" por águas do Golfo Pérsico, observou a presença de ondas luminosas por baixo da água que se moviam a
grande velocidade, passando por baixo do navio. Segundo puderam observar, para o leste, o estranho fenômeno oferecia a forma de uma grande roda giratória com o centro naquela mesma direção. Os raios da gigantesca roda eram luminosos. E olhando para o oeste puderam ver outra roda similar que girava em direção contrária. Antes e depois desta estranha visão parece que o barco navegou por zonas cobertas de certa substância flutuante de aspecto oleoso.
Depois desta data inúmeros testemunhos de navegantes e viajantes que atravessaram estas águas foram conhecidos através de diversas publicações. As "rodas luminosas" de Charles Fort O famoso autor americano Charles Fort, em sua obra "Livro dos condenados",
recolhe grande quantidade de testemunhos sobre "rodas luminosas" nesta e outras zonas. Apesar das coincidências entre todos os acontecimentos referidos pelas testemunhas presenciais, não está claro de como é possível que gigantescas rodas luminosas são encontradas sob a superfície do Golfo e o que podem estar fazendo naquelas águas.
Para explicar estes fatos, alguns prestigiosos autores e pesquisadores apontaram diferentes hipóteses. O célebre astrônomo norte-americano Carl Sagan, junto com os autores franceses L. Pauwells e J. Bergier ("O retorno dos bruxos"), concordaram em afirmar que, possivelmente, "a civilização nasceu na Suméria, graças à vinda de misteriosos homens-peixes, chegados do espaço e que se instalaram nas profundezas do Golfo Pérsico. Estes visitantes extraterrestres seriam chamados Akpalus e conhecemos sua existência graças a Be-roso, sacerdote babilônico do
século ÍV antes de Cristo.
No entanto, nas águas do Golfo Pérsico que formam o limite sudoeste desta zona mais ou menos ramboidal, desde há quase duzentos anos vem acontecendo testemunhos de estranhas visões e anomalias em barcos que viajavam pelas águas próximas ao Golfo Pérsico e o Golfo de Omán. Beroso teve acesso a rolos e tábuas de escrita cuneiforme, de milhões de anos de antiguidade, que ele sabia ler e cujos textos traduziu ao grego clássico. Carl Sagan baseia suas afirmações nos fragmentos antigos de Cory, onde foram compilados vários textos de Beroso.
Pela leitura destes textos sabemos da existência de um homem-peixe chamado Oanes, que tinha um corpo pisciforme, mas andava erguido e vivia como um anfíbio. Segundo se descreve a esta fantástica criatura, sob sua cabeça de peixe tinha uma segunda cabeça, e se apresentava a nós corno o primeiro "educador", ensinando aos homens a construir suas
casas e iniciando-os na escrita, nas ciências e na arte. Animais-Homens, seres anfíbios inteligentes.
Apareceram outros seres parecidos com Oanes. Um deles foi o Anedoto Musaro Oanes, também procedente das águas do Golfo Pérsico, e até um quarto Anedoto, com a mesma forma pisciforme e alguns traços humanóides. Os akpalus são representados como "animais-homem inteligentes", que revestiam seu corpo com uma espécie de capacete e manto. (Existe um cilindro assírio no qual é representado Oanes e outras figuras vestidas desta "maneira". Inclusive uma delas parece carregar às costas certos "aparelhos").
E lógico pensar que, por suas características, os akpalus procediam de um planeta no qual a água devia ser o elemento dominante da vida.
Um planeta de Sírio? Segundo o pesquisador americano Robert K. G. Temple, em sua obra "O Mistério de Sino", este planeta aquático poderia ser algum que girasse ao redor da estrela Sino. BSino é uma estrela de primeira magnitude (1,3 de magnitude absoluta) que se encontra há 8,7 anos luz de nosso planeta. Há uns sessenta anos se soube que está acompanhada de uma estrela "anã branca", que foi chamada Sino B, composta de uma matéria superdensa e pesada.
No entanto, o mais assombroso que revela o livro de Temple é a existência de uma tribo negra, os dogões, que habitam um território na República de Mali, que conhecem, ao longo de gerações, a existência da estrela "anã" companheira de Sino.
Identificam esta "anã branca" com a pequena e pesada semente da Digitalia, chegando a traçar perfeitamente sua órbita elíptica, em um de cujos pontos situam, quase exatamente, a Sino A. E também afirmam que existe uma Sino C, que nossos meios tecnológicos ainda não conseguiram descobrir.
O tradicional culto a Sírio Este conhecimento está reservado aos sacerdotes da tribo e aos iniciados no culto a Sino e lhes foi comunicado pelos garamantes (antigo povo da Líbia), dos quais nada se conhece, que por sua vez o receberam dos egípcios, e estes dos sumérios.
Os dogões sabem, desde antigamente, que Digitalia ou Sino B é muito "pesada" e que demora cinqüenta anos, cifra exata, em seu giro ao redor de Sino A. Como chegou este conhecimento à tribo dos dogões? Por que o assombroso segredo ficou escondido no coração da África?
Alguns pesquisadores supõem que os chamados nommo pelos dogões eram os mesmos akpalus que procediam de um planeta de Sino C e que comunicaram aos homens que haviam civilizado o incrível descobrimento.
Seres anfíbios inteligentes Em sua obra, Robert K. G. Temple escreve: "Vale a pena assinalar que no caso de que alguns planetas do sistema de Sino fossem aquáticos, devemos considerar seriamente a possibilidade de que nele existam seres inteligentes, porém anfíbios.
Isto seria relacionado com a lenda de Oanes...; ele seria o ser anfíbio da tradição sumeriana mencionada pelo astrônomo Carl Sagan e ele foi quem contribuiu à civilização do homem. Dito de outro modo, os seres deste tipo seriam um pouco como sereias ou tritons..., e em certo modo poderiam ser parecidos a nossos inteligentes amigos os delfins". E continua:
"Foi nessa época quando apareceu o Musaro Oanes Anedoto do mar Eritreu, que para os antigos era o corpo de água que hoje subdividimos no Golfo Pérsico, o Mar Vermelho e o Oceano Índico".
Podemos supor que ainda as profundidades marinhas do planeta estão habitadas por estes seres anfíbios? Ou talvez que os sucessores dos primeiros akpalus continuam visitando-nos? E difícil responder às perguntas e imaginar que algo assim está acontecendo. No entanto, a possibilidade de que as águas do planeta sejam visitadas explicaria as misteriosas visões de luzes em forma de rodas, que se movem sob as águas e que às vezes emergem para desaparecer até mundos desconhecidos.
Zonas perigosas: Austrália e Nova Zelândia
A certa distância da costa da Austrália, em pleno Oceano Índico, é encontrada uma nova zona "perigosa". E quase sobre a Nova Zelândia, 62° mais ao leste da anterior, existe outra. Desde há aproximadamente um século vêm sendo recolhidos testemunhos de misteriosas visões nesta zona.
O incansável Charles Fort, do qual nos é imprescindível seu trabalho nesses temas, nos informa dos casos mais antigos. Todos esses supostos casos se referem a "aterrissagens" em mares, rios, lagos, etc...
Em sua obra conhecemos os testemunhos oferecidos pelos tripulantes do bergantim "Ímnerwich" quando viajavam entre Yokohama e Victoria (Austrália), em 24 de fevereiro de 1885. Anteriormente, em 1881, duas testemunhas de privilégio, pois eram os filhos do príncipe de Gales, observaram a bordo do navio "La Bacante", quando navegavam entre Melbourne e Sydney, "um objeto completamente resplandecente".
A geografia da Nova Zelândia é muito peculiar, composto por duas ilhas principais e numerosas pequenas ilhas, algumas das quais bastante longínquas. A Ilha Sul é a maior massa de terra e está dividida ao longo do seu comprimento pelos Alpes do Sul, cujo maior pico é
o Monte Cook com 3 754 m. Na Ilha Sul há dezoito picos com mais de três mil metros de altitude. A Ilha Norte é menos montanhosa do que a Sul, mas está marcada por vulcanismo. Na Ilha Norte, a montanha mais alta, Ruapehu (2797m) é um cone vulcânico ativo. A área total da Nova Zelândia, 270 500 km² é um pouco menor que a do Japão ou que as Ilhas Britânicas e um pouco maior do que a do Colorado nos EUA. O país estende-se por mais de 1600 Km ao longo do seu eixo principal norte-nordeste.
O clima é ameno, com temperaturas raramente inferiores a 0ºC ou superiores a 30ºC. A temperatura média diária em Wellington, a capital, localizada no centro do país, é de 5,9ºC no Inverno e 20,3ºC no Verão. Muito afastada das terras mais próximas, a Nova Zelândia é, entre as massas de terra de dimensões consideráveis do planeta aquela que está mais isolada. Os seus vizinhos mais próximos são a Austrália, para noroeste, e a Nova Calcedônia, Fiji e Tonga, para norte. Casos relatados por Guieu Quanto aos casos mais modernos é o pesquisador francês Jimmy Guieu quem nos oferece abundante material. 
Por exemplo, em 14 de julho de 1959, segundo testemunho de alguns caçadores, na ilha do Príncipe de Gales foi produzida a aterrissagem de um estranho objeto de cor vermelha. Ao mesmo tempo outro grupo de testemunhas informou ter visto um objeto similar no chamado Refúgio de Karumba.
Novamente em 16 de junho de 1962 voltou a ser observada uma nova aterrissagem de outro misterioso aparelho de cor prateada, na mesma ilha, sobre a lateral de uma colina. Também na zona da Nova Zelândia puderam ser constatados casos de OVNÍS. Em 27 de novembro de 1952 foi visto, por um piloto aviador, sobre a zona de Nedim, no bairro de Auckland, um grande objeto que emitiu um resplendor cinza azulado e que voava a uma velocidade estimada em 450 km/h.
CUB

O MISTÉRIO DOS UNIVERSOS PARALELOS


As infinitas possibilidades que nossas mentes nos dar para enfim tentarmos adivinhar e deslaçar este emaranhado de “perguntas e mistérios” que nos cerca e bombardeia o tempo todo. É o que nos faz questionar mais e mais sobre o que há.
E a cerca do que possam existir além do que não conhecemos - tudo é um misterios, dentre outras coisas (co-existindo na mesma realidade, em níveis vibratórios diferentes...) é estranho, quando não sabemos se quer responder: o que pode dividir o mesmo espaço que nós. Quem somos neste vasto universo? Se é que podemos obter uma resposta concisa? Já que somos parte de tudo “que permeia e é permeado” por uma força operante que não pode ser descrita erroneamente; que não se pode dar uma nome - seja ela qual for para começo de conversa, sem enrolação teórica baseada no velho mainstream - uma corrente viciosa sem vontade de lhe dar com a verdade.
Leia:
Eis um tema que, seguindo o mote lapidar da coluna, intriga por ser dos mais controversos, gerando muitas interpretações, diversas hipóteses e um sem-número de variações: a possibilidade da existência paralela de mundos como a Terra, bem como outros planetas e até galáxias.
Isto implicaria dizer que nesses planos sobrepostos existiria a contraparte de cada um dos habitantes do planeta, igual fisicamente, mas com destinos diferentes. A celeuma aumenta quando apregoam, ainda, que seriam em número de vinte e um os planos paralelos. Mas, como seria “viver” simultaneamente várias realidades?
Inicialmente, não seria um contra-senso com a própria palavra “individualidade” ? Então, vale dizer que cada ser humano, além de ter um espírito, teria também vários outros corpos? Qual seria o verdadeiro? E mais: a “matriz” somente estaria completa a partir do momento em que os talvez 21 corpos morressem? Por que o espiritismo não comenta tal assunto, caso este tenha alguma consistência?
Em síntese: aventam os físicos que existe possibilidade que vários corpos de uma mesma pessoa possam existir ao mesmo tempo em ambientes idênticos, porém com realidades distintas. Daria, pois, esta teoria consubstância à hipótese da viagem no tempo? Isto porque o paradoxo do tempo (matar o próprio avô num passado remoto e deixar de existir por isso) seria resolvido, uma vez que poderia ter sido o “outro avô”, o assassinado?
E se tudo isso for realmente comprovado? Como passaria a ser o comportamento do ser humano, sabendo que outros “eus” seus estariam coexistindo independente da vontade cada um? Que tipo de auto-conformismo poderia ser gerado?
Afinal, esta seria mais uma alternativa para a remissão de seus pecados? Se assim fosse, o que diriam os reencarnacionistas? Não bastariam as tantas vidas para a pessoa viver nesta vida, tentando se redimir e, agora, outras tantas mais com os outros corpos? Como seria resolvido este impasse? Como ficaria também o espírito de quem já morreu?
De “quem” ou de que corpo, ele seria pertencente? Do corpo do universo 1, ou do universo 2, e assim por diante? Muitos corpos, muitos espíritos, ou haveria uma espécie de “matriz” ficaria à espera de suas “filiais” para se complementar? Há quem diga que os sonhos poderiam ser um filme dessas outras vivências,por isso, às vezes são tão desconexos com a realidade em que se vive.
Até o fenômeno “deja-vu”, a sensação de que se tem quando uma determinada situação é lembrada pela pessoa, poderia ser explicado através desta teoria..
Por outro lado, outros explicam essa misteriosa lembrança de outra forma: durante o sono, o espírito “viajaria” ao futuro e veria a cena que iria acontecer com o seu corpo, guardando o fato na memória consciente.
Até as chamadas coincidências teriam explicação maiscoerente. Elas teriam sincronicidade com as outras realidades, não obstante a surpresa que sempre suscitam.
No final das contas, o fato é que além da reencarnação, o ser humano teria mais uma gama de chances para se redimir através das muitas outras vidas materiais que teria. Seria Deus tão condescendente assim? Se assim o for, poderia ser depreendido a partir daí, que a pessoa forçosamente vai chegar à perfeição ainda mais depressa.. Mais dia, menos dia. E com todos os seres vivos, seja de que reino for (mineral, vegetal e animal).
Mas, e quando isto acontecer? Como seria o universo quando todos, sem exceção, chegarem ao ápice? Seria determinado o fim de tudo? O começo do nada absoluto?
Perguntas e mais perguntas. Inoportunas, talvez, mas inconsistentes jamais.
Assim, a “teoria do multiverso” é mais uma dúvida que integra este imenso rol de mistérios que cerca o desnorteado “homo sapiens” (nem tão sabido assim).
Afinal, mesmo sendo a certeza absoluta inatingível, a verdade é que os fios da meada continuam sendo puxados pelo incansável ser ávido por respostas plausíveis pelo menos.
Se um curioso dá trabalho à sua própria irriquieta personalidade, imagine-se vários “eus” à cata de uma só resposta! É muito ego para ser alimentado...

SERÁ QUE PERGUNTAR: "VOCÊ ACREDITA EM OVNIS?" CAUSA ANSIEDADE?

Há provavelmente poucos casos onde as pessoas buscam por uma resposta a mais que OVNIS.
Pesquisei vários membros do quadro de funcionários da Tribuna na última sexta-feira, perguntando se eles acreditaram em OVNIS.
Baseado numa margem de erro de mais ou menos 90 por cento, o pessoal surpreendentemente escolheu a resposta não como básica.
Fiz a pergunta depois de ler o artigo de Judy Triplett sobre uma mulher que habitava numa cidade de baia que disse que viu um objeto sobre o nosso céu em Outubro que se parecia com o recente OVNI que foi avistado em Stephenville.
Um colega de trabalho percebeu corretamente que a sigla OVNI que significa objeto voador não identificado pode representar qualquer coisa no céu que não pode ser identificado prontamente. Cometas, por exemplo, são completamente diferentes quando eles entram nossa atmosfera. Mas, meu colega de trabalho continuou, "há uma diferença em se perguntar por OVNI e extraterrestres".
Será que ele acredita em extraterrestres? Não. Isso aguçou muito o meu senso científico.
Uma vez perguntei sobre a crença em extraterrestres, e as pessoas que acreditavam em OVNIS não queiram ser identificadas como crentes em extraterrestres.
Ocorreram inúmeros relatórios de avistamentos de OVNIS no passado durante várias décadas. Alguns foram explicados facilmente, outros não têm nenhuma explicação ainda.
E, conforme fui conhecendo os amigos durante os anos para que saber se eles viram um extraterrestre ou seu meio de transporte, eu, suspeito que poucos deles admitiriam prontamente como muitos se haviam mais pessoas que estavam acreditando como eu.
A menos que algo fora deste mundo pouse num local público ao meio dia com várias pessoas observando, a maioria de nós seria contra estar na frente do público dizendo que a gente acredita em OVNIS.

A discussão sobre OVNIS e extraterrestres também tendem a fazer com que as pessoas se sintam como se estivessem falando de algo proibido teologicamente.
E, finalmente, algumas pessoas diriam não para a questão OVNI apenas para evitariam serem taxadas como loucas ou desequilibradas. A menos que o exemplo acima mencionado da espaçonave pousada num local público aconteça, os OVNIS estarão longe da vista e fora de mente de muitas pessoas.
Escrevi esta coluna há alguns anos atrás quando acompanhei meu pai, também editor de jornal e escritor, quando ele investigou o caso de um oficial de polícia que encontrou um objeto na forma de um tanque de butano e dois humanóides na periferia de Socorro, no Novo México, em 1964. Havia pouco para ser visto no fundo daquele riacho onde o avistamento aconteceu. Mas os vários anos de trabalho do oficial na polícia o deram a credibilidade necessária para que a opinião pública não
duvidasse dele.
O incidente foi investigado propriamente pela força aérea norte-americana que há muito tempo tinha deixado de olhar para estes tipos investigações, e por algumas autoridades notáveis naquele gênero em particular. A propósito, o Caso Socorro é muito parecido como o caso do Novo México, há sempre uma propriedade do governo norte-americano por perto. A cidade está dentro do mesmo município onde a primeira bomba atômica foi detonada.
Assisti ao programa de TV "Today Show" falando sobre o avistamento de Stephenville, se preocupando em saber se eles fizeram algumas observações inteligentes sobre os Texanos ou se sobre os OVNIS. De certo modo, eles fizeram e o repórter controlou a cobertura principalmente de uma maneira muito séria. Ainda, havia um senso de mistério no elenco, mas isto faz parte do novo estilo de apresentação do programa. Agora você deve querer saber se eu acredito em OVNIS ou extraterrestres?
Não sei. O que sei é que eu não ignoro as pessoas que acreditam ou que viram algo diferente por aí.
CUB • Tradução: Milton Dino Frank Junior

METEORITO DE ORIGEM MARCIANA TERIA MAIS DE 4 BILHÕES DE ANOS

Uma rocha descoberta no deserto do Saara parece ser o meteorito de Marte mais antigo já descoberto, segundo cientistas. Pesquisas anteriores já sugeriam que a rocha tinha cerca de 2 bilhões de anos, mas novos exames realizados recentemente indicam que a rocha tem, na verdade, mais de 4 bilhões de anos. O meteorito negro e brilhante, apelidado de “Beleza Negra“, teria se formado ainda na infância do planeta.
“Esta (rocha) nos conta sobre uma das épocas mais importantes da história de Marte“, afirmou o autor da pesquisa, Munir Humayan, professor da Universidade Estadual da Flórida (EUA). A pesquisa foi publicada na revista especializada Nature.

Rochas marcianas

Existem cerca de cem meteoritos marcianos na Terra. A quase maioria dessas rochas é bem mais jovem, datadas entre 150 milhões e 600 milhões de anos.
Elas teriam caído na Terra depois de um asteroide ou cometa ter se chocado contra Marte e desprendido as rochas, que viajaram pelo espaço até acabarem no nosso planeta.
A “Beleza Negra” é formada por cinco fragmentos. Um deles, o NWA 7034, foi examinado no passado e sua idade foi calculada em 2 bilhões de anos.
Mas a pesquisa mais recente descobriu que outro pedaço, o NWA 7533, tem 4,4 bilhões de anos – o que sugere que o NWA 7034 também deva ter mais do que “apenas” 2 bilhões de anos.
A equipe afirmou que a rocha pode ter se formado quando Marte tinha apenas 100 milhões de anos de idade.
“É quase certo (que a rocha) veio das terras altas do sul, um terreno cheio de crateras que forma o hemisfério sul de Marte“, disse Humayan.
O período em que as rochas se formaram pode ter sido uma era de turbulência em Marte, com erupções de vulcões em quase toda a superfície do planeta.
“A crosta de Marte deve ter mudado muito rapidamente com o passar do tempo. Houve um grande episódio vulcânico em toda a superfície, que então formou uma crosta e, depois disso, a atividade vulcânica teve uma queda dramática“, prosseguiu Humayan.
“Quando isso aconteceu, devia haver água na forma gasosa, dióxido de carbono, nitrogênio e outros gases para produzir uma atmosfera primordial, além de um oceano primordial. É um período de tempo muito empolgante – se houve vida em Marte, a origem seria neste período em particular“, acrescentou o cientista.
Humayan afirmou que sua equipe agora planeja analisar a rocha para procurar sinais de algum tipo de vida marciana. Mas, segundo o professor, enquanto a rocha permaneceu no deserto do Saara, pode ter sido contaminada por organismos vivos da Terra.
Mistura
O professor Carl Agee, da Universidade do Novo México, foi o cientista que, na análise anterior, que concluiu que a rocha NWA 7034 tinha 2 bilhões de anos de idade. Ele descreveu a pesquisa mais recente como animadora.
Agee afirmou que a diferença entre as idades das rochas pode ter ocorrido pois o meteorito tem uma mistura de componentes, e a equipe dele agora também está encontrando partes da rocha que têm cerca de 4,4 bilhões de anos.
“Definitivamente há um componente antigo na rocha, mas acreditamos que pode haver uma mistura de eras“, afirmou. O cientista explicou que o impacto de um cometa ou asteroide, uma erupção vulcânica ou algum outro evento que ocorreu há cerca de 1,5 bilhão de anos pode ter acrescentado materiais mais novos à crosta original.
“(A rocha) consiste de pelo menos seis tipos diferentes de rocha. Vemos diferentes rochas ígneas, tipos diferentes de rocha sedimentar, é um meteorito muito complexo. Este meteorito continua revelando seus segredos, estamos muito animados com isso.“
CUB