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sábado, 22 de agosto de 2015

TEORIA: COMO FORAM EXTERMINADOS OS DINOSSAUROS DA ÁSIA CENTRAL?



Durante vários milhões de anos, a vida terrestre foi dominada por uma população de animais diversos que reinavam como senhores sobre um mundo mal saído de seu parto. Alguns répteis gigantes erguiam suas cabeças a vinte metros acima do solo.
Alguns pareciam-se a golfinhos com goela de crocodilo e patrulhavam em pleno oceano, como os nossos atuais torpedeiros. Outros escrutavam o horizonte com olhos enormes como faróis de automóveis. Havia os que se deslocavam nos ares com tanta velocidade quanto nossas aves de rapina atuais. O cruel Tiranossáurio Rex semeava o espanto nesta fauna, sua fome quase insaciável tornava esse carniceiro temido pelos seus congêneres. Armado com cinqüenta dentes afiados como adagas, e cujo comprimento atingia de quinze a vinte centímetros, ele atacava sem cessar os répteis herbívoros. Todos esses répteis gigantescos proliferaram e chegaram a ocupar a totalidade da Terra. Tendo atingido um grau bastante elevado de organização, esses monstros desapareceram de repente da cena do mundo, e seu desaparecimento constitui um enigma obcecante que a ciência gostaria muito de explicar.
Numerosos sábios acreditam que as condições climatológicas de nosso planeta mudaram bruscamente, e que a vegetação preferida por esses gigantes desapareceu; eles morreram de fome; cada um deles consumia, realmente, mais de 500 quilos de alimentos em vinte e quatro horas...
Um dos melhores especialistas mundiais dos cemitérios de dinossauros, o professor soviético Efremov, propõe uma outra teoria, que se situa nas fronteiras da ciência e da ficção. Segundo Efremov, que explorou algumas centenas de “cemitérios” e que manipulou milhares de ossamentas fósseis, estes répteis gigantes teriam sido exterminados por engenhos voadores com ajuda de armas ultra-aperfeiçoadas idênticas aos nossos mais modernos fuzis ou talvez até com uma arma semelhante a um raio da morte (laser superpotente). Efremov, num dia de 1939, foi chamado a Sikiang, onde operários chineses de construção tinham trazido à luz do dia um crânio de dinossauro; essa prova, com a idade de centenas de séculos, trazia no occipício um buraco idêntico ao que deixaria uma bala. Em seguida, e isto foi o que pareceu curioso ao soviético, encontraram-se muitas outras ossadas que apresentavam esta ferida anormal. Os paleontologistas são pessoas discretas e não quiseram, na época, divulgar sua descoberta.
Quando, em 1948, um vasto canteiro de obras se abriu na Ásia central soviética para furar canais e usinas hidrelétricas, em muitos vales dos montes Tian-Chan, paleontólogos acompanharam os técnicos da terraplenagem, na esperança de conseguir achados prodigiosos. O seu mais ambicioso sonho foi largamente superado! As escavadoras descobriram um alucinante cemitério de dinossauros que cortava um vale inteiro e prolongava-se por mais de dez quilômetros.
Admiravelmente conservados, esses ossos evocavam uma espécie de floresta mágica totalmente petrificada, transtornada por algum cataclismo.
A primeira descoberta importante foi a de um “monoclônio” dinossauriano herbívoro, cujo crânio também se apresentava furado por um pequeno buraco ligeiramente oval... Um fato deixou estupefatos os sábios: havia entre os esqueletos amontoados uma incompreensível mistura de herbívoros e de carniceiros. Por ocasião de uma tragédia que se desenrolou há mais de 60 milhões de anos, uma trégua havia reunido para um derradeiro sacrifício, os carniceiros e suas vítimas. Por dezenas de milênios eles pareciam ter sido guiados para este encontro com a morte.
Todos os crânios e as omoplatas estavam marcadas pela incrível ferida.
O prof. Efremov é de opinião que seres inteligentes, dotados de engenhos voadores, com auxílio de uma arma implacável, destruíram animais cuja promiscuidade se tornava ameaçadora. Para esse sábio, seriam extraterrestres explorando o nosso planeta, que travaram um combate apocalíptico com esses dinossauros carniceiros.
Para proteger certas culturas vegetais em fase de experiência, teriam organizado uma vasta batida, encurralando ou teleguiando milhares de répteis para o lugar onde tinham resolvido exterminá-los. Esses homens de “outro espaço”, com toda certeza, foram nossos longínquos ancestrais.

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