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terça-feira, 2 de junho de 2015

O Fenômeno OVNI de 13 de Maio de 1917




O dia em que se verificou a primeira aparição conhecida de um OVNI em Portugal, mais precisamente em Fátima na zona da Cova da Iria. Nesse dia contando apenas com a presença de três privilegiados: três crianças de nome Lúcia, Francisco e Jacinta – que na altura tomavam conta dum rebanho de ovelhas e que foram surpreendidos por uma fantástica aparição quando brincavam numa gruta.



Mais tarde e conforme o combinado entre as três crianças e o extraterrestre – os extraterrestres não saberiam ao certo quando o seu OVNI estaria de novo disponível – cumprindo o pedido destes de aí voltarem todos os dias 13 de cada mês. E o fenômeno repetiu-se em 13 de Outubro do mesmo ano mas agora contando com a presença de mais de 70.000 pessoas entre familiares, vizinhos e curiosos.



"Chovera a cântaros naquele dia e ainda chuviscava quando, ao entardecer, no instante em que a 'Senhora' se elevava, Lúcia gritava: “Olhem para o sol”! As nuvens se entreabriram e descortinaram o sol. Mas era um Sol estranho achatado com um contorno bem definido, que mais parecia um imenso disco de prata. Brilhava com uma intensidade jamais vista mas não ofuscava nem cegava. O disco começou a “bailar” e qual gigantesca roda de fogo girava rapidamente. Imobilizou-se por alguns instantes para recomeçar a girar vertiginosamente sobre si mesmo. Suas bordas tornaram-se escarlates e deslizou como um redemoinho, espargindo chamas de fogo. Jorrava cascatas de luzes verdes, vermelhas, azuis e violetas, de variadas tonalidades, que se refletiam no solo, nas árvores, nos arbustos, nas roupas e nas próprias faces das pessoas. Animado por um movimento louco, o globo de fogo tremulou e sacudiu antes de se precipitar em 'ziguezague' sobre a multidão que, apavorada, esboçou gestos de pânico. Era como se o fim do mundo houvesse chegado. O disco então parou por alguns minutos como se concedesse um intervalo de descanso, para logo em seguida recomeçar os movimentos e emitir luzes flamejantes. Após nova pausa, a dança recomeçou, tão gloriosa, quanto antes. O “milagre do sol” durou um total de 12 minutos, no fim dos quais muitos notaram que suas roupas, encharcadas pela chuva, haviam secado completamente, assim como o chão. O ciclo das aparições terminava". (Fina d’Armada)
 
 
 
 
Fonte: Albufeira

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