Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Uma máquina do tempo cósmica: Como a luz nos mostra o passado do Universo?

Fonte; internet.
Muitos têm conhecimento de que quando olhamos para uma estrela estamos vendo seu passado. Isso ocorre com o próprio Sol. Na verdade muitas das estrelas que observamos no céu noturno podem já ter morrido há muito tempo. Mas por que isso acontece?
Os dois principais fatores que participam desse fenômeno são as imensuráveis distâncias do universo e a velocidade da luz. A luz viaja à fantástica velocidade de 299.792.458 m/s. Isso pode até ser muito rápido para os padrões humanos de velocidade, porém a imensidão do universo torna essa velocidade ineficiente. Sendo assim a luz, o fenômeno mais rápido que se tem notícia, demora milhares, milhões ou até bilhões de anos para percorrer o universo.
Os cientistas, em uma tentativa de tornar essas distâncias mais compreensíveis, criaram o ano-luz. Cada ano-luz possui cerca de 10 trilhões de quilômetros e utilizamos essa medida em larga escala na astronomia. Por isso, quando utilizamos expressões como “10 anos-luz” entenda que estamos tratando de uma distância no espaço e essa distância é tão grande que a luz, com toda sua velocidade, demora dez anos para completar.
Como já falamos as distâncias no universo são enormes. A estrela mais próxima do Sol é chamada Proxima Centauri e está a 4,2 anos-luz de distância. E justamente essas enormes distâncias, junto com a ineficiência da luz para percorrer tais percursos com rapidez, faz com que a luz que vemos nos mostre o passado.
Analise o esquema da imagem a seguir. Há uma estrela situada a 10 anos-luz de um observador qualquer que a vê apenas a olho nu durante as noites (figura A). Esse observador não sabe, porém a estrela que ele vê com frequência explodiu e criou uma nebulosa planetária, portanto, não emite mais luz. Contudo, um dia depois da explosão, se o observador olhar para o céu ainda verá a estrela lá, intacta. Como? Bem, é simples. A luz que a estrela emitia antes de ter seu brilho extinto ainda não chegou toda ao observador e ainda continua seu trajeto (Figura B). Ainda há luz, proveniente dos dias de vida da estrela, vindo na direção do observador e isso ocorrerá por mais dez anos até que o último fóton emitido pela estrela chegue a Terra. 
Apesar da ilusão persistente de que a estrela ainda se mantém lá ela já não existe. O observador, como ilustrado no item (b) da figura acima irá ver a estrela, todos os dias até que a luz toda chegue. Ele no item (b) está vendo o passado da estrela, um passado onde ela ainda existia. Isso acontece com o próprio Sol. A luz que vem do Sol em nossa direção demora aproximadamente 8 minutos para chegar até nós. Se ele simplesmente se apagasse iríamos demorar 8 minutos para perceber. Isso tudo quer dizer que muitas das estrelas que vemos no céu noturno podem nem mais estar lá.

EFEITOS FISIOLÓGICOS

J. Allen Hyneck, astrônomo, professor e ufólogo estadounidense ajudou Steven Spilberg no filme “Contatos Imediatos de 3º grau”(“Close Encounters of the Third Kind”, 1977). No filme há uma breve aparição de Hynek.
EFEITOS FISIOLÓGICOS
O Capítulo 6 do livroUfologia: um grande avanço na compreensão científica de Objetos Voadores Não Identificados, escrito por Hyneck, traz informações a respeito de compostos químicos específicos que são formados na atmosfera sob o estímulo da energia radiante que é emitida por discos voadores. Então vamos ao resumo desse importante capítulo tratando sobre Efeitos Fisiológicos.
O piloto chamado Curbelo esteve perto de um OVNI a cerca de 700 metros, e alegou um grande calor, levando-o a retirar sua jaqueta a bordo de um jato F-94 durante a perseguição ao OVNI no Uruguai. É notável a sensação de calor em pessoas que estiveram muito próximas desses objetos, e em alguns casos, chegando até queimaduras de 1º e 2º grau na face e nas mãos como conseqüência da proximidade.
A paralisação é outro efeito importante de pessoas que alegam ao se aproximar de um ovni, como o caso do fazendeiro em San Pietro, na Itália. As funções involuntárias do corpo, como respiração, batimentos cardíacos, visão, respiração ficam intactas embora a pessoa esteja imobilizada. Após o contato alguns demoram cerca de 20 minutos para voltar a sua coordenação motora normal. Aí chegamos à perda da memória juntamente com sensação de formigamento ou choque elétrico, um homem em Massachusetts explicou:
“Minha mente não foi afetada. Eu simplesmente não podia me mover, me senti com choque e dormência.” (13)
Além desses efeitos corporais, quase todos acontecem semelhantemente aos automóveis, pois eles param devido o mau funcionamento do sistema elétrico falhando a ignição do carro. Há um fenômeno elétrico ou magnético causador desses efeitos, pois é muito comum “zumbidos e bips” antes da perda da consciência das pessoas.
Em alguns casos isolados os efeitos são maiores como: vômito, dor de cabeça, dor dos olhos, e amnésia. Vários fatores apontam para a energia de microondas sendo a responsável pelos efeitos fisiológicos, alterando o circuito elétrico dos automóveis, fazendo os faróis falharem como é muito comum em casos deste tipo.
Em 1952 experimentos comprovaram que a estimulação elétrica do tálamo (região que recebe informações sensoriais do corpo), aumenta a produção de serotonina, aumentando consequentemente o sono. Os efeitos da microondas também produzem substâncias químicas indutoras do sono, embora não se tenha certeza científica em 100% dos casos. Na Rússia alguns estudos mostram que caso a exposição a microondas for em longo prazo, pode sim haver danos graves, enquanto nos EUA não se tem tanta preocupação aos efeitos da mesma, de qualquer forma a maioria dos sintomas produzidos por OVNIs que são inadmissíveis para os Estados Unidos, são compatíveis com as conclusões russas.
Os animais sofrem ao presenciar ovnis, os mais comuns são os cachorros, eles não gostam de ovnis, pois sentem bem antes de nós a aproximação deles, a audição aguçada dos cães é responsável pela detecção.
“Uma mulher canadense ouviu bater à sua porta e seu cão correu para frente, e de repente recuou, tremendo e apavorada ela ficou no canto.” (67)
Um incidente que ocorreu durante a noite de 21 de Outubro de 1963, em Trancas, Argentina é especialmente significativo:
“Três cães ferozes dentro de casa, e duas dúzias de aves lá fora, ficaram por 40 minutos intimidados e paralisados por um feixe de luz, com uma cor que variava do vermelho ao violeta, direcionada para a casa através de vários ovnis. O feixe pegou nos cães através das janelas, eles ficaram apáticos e silenciosos, se recuperando ligeiramente depois.” (72)
Outra possível fonte de ofensa para os animais é uma estranha substância oleosa que às vezes é encontrada em locais de pouso. (86)
Já pensou se analisassem essa substância? E foi! Uma amostra dessa substância, tendo uma cor roxa e odor de óleo, foi entregue às autoridades em 1965, só que os dados nunca foram revelados. Já era de se esperar né?
Portanto, os cães são sensíveis a contatos com ovnis, e constituem uma rede de detecção universal. A radiação é possivelmente a causa da paralisação de animais domésticos.
Referências
1. The primary source for this chapter is Vallee, Jacques, Passport to Magonia, Regnery, 1969,
referred to merely by case number, in this instance, Case 694.
2. Case 903.
3. Lore, Gordon, Strange Effect From UFOs, p.16, National Investigations Committee on
Aerial Phenomena, 1969.
4. Keyhoe, Donald E., The Flying Saucer Conspiracy, Holt, 1955.
5. Hall, Richard E., The UFO Evidence, National Investigations Committee on Aerial
Phenomena, p.97, 1964.
6. Cases 199, 274, and 358.
7. Case 558.
8. Case 480.
9. Cases 477, 613, 142, 182, 823, 905, and 912.
10. Case 823.
11. Case65O.
12. Cases 482, 524, 720, 906, 912.
13. Lore, Gordon, Strange Effects From UFOs, p.8, National Investigations Committee
on Aerial Phenomena, 1969.
14. Cases 274 and 314.
15. Hall, Richard E., The UFO Evidence, p. 97, National Investigations Committee on
Aerial Phenomena, 1964,
16. Cases 682 and 524.
17. Case 300.
18. Case 525.
19. Case 323.
20. Case 413.
21. Case 337.
22. Bukstein, Edward J., Medical Electronics, p.131, Ungar, 1959.
23. Copson, David A., “Microwave Heating-In Freeze-Drying, Electronic Ovens, and Other
Applications,” Chapter 19, Radiation Biology of Microwaves, AVI Publishing Co., 1962.
24. Encyclopedia Britannica, Vol.16, p.38, 1965.
25. Fitzhugh, Richard, “Mathematical Models of Excitation and Propagation In Nerve,”
Chapter 1, Schwan, Herman P., Editor, Biological Engineer ing, McGraw-Hill, 1969.
26. Copson, David A., “Microwave Heating-In Freeze Drying Electronic Ovens, and Other
Applications,” Chapter 19, Radiation Biology of Microwaves, AVI Publishing Co., 1962.
27. Fitzhugh, Richard, “Mathematical Models of Excitation and Propagation in Nerve,”
Chapter I. Schwan, Herman P., Editor, Biological Engineering, McGraw-Hill, 1969.
28. Case 402.
29. LeaveIl, Lutie, C., et al., Anatomy and Physiology, 15th Edition, p.239, MacMillan, 1966.
30. Reynolds, Martin R., “Development of a Garrnent for Protection of Personnel in
High-Power RF Environments,” Peyton, Mary Fouse, Editor, Biological Effects of
      Microwave Radiation, Proceedings of the Fourth Annual Tn-Service Conference,
p.71, Vol.1, 16-18 August 1960, New York University, Plenum Press, 1961.
31. Payne, James N., “Similarities and Differences Between Technical Aspects of the Navy
HERO Program for Ordnance and the Personnel Hazard Program,” Peyton, Mary Fouse,
Editor, Biological Effects of Microwave Radiation, Proceedings of the Fourth
      Annual Tn-Service Conference, p. 319, Vol. 1, 16-18 August 1960, New York
University, Plenum Press, 1961.
32. Finch, Bernard E., “Phosphenes and the UFO Phenomenon,” Flying Saucer Review,
Vol.16, No.5, p.9, September/October, 1970.
33. Case 662, original source.
34. Case 900.
35. Milroy, William C., and Michaelson, Sol M., “Biological Effects of Microwave Radiation,”
      Health Physics, Vol.20, p.570, Pergamon Press, June 1971.
36. Case 677.
37. Neville, Roy 0., et al., “Microwaves,” Kirk-Othmer Encyclopedia of Chemical
      Technology, p.58S, Wiley, 1971.
38. Case 000.
39. Case 893.
40. Milroy, William C., and Michaelson, Sol M., “Biological Effects of Microwave Radiation,”
      Health Physics, Vol, 20, p.573, Pergamon Press, June 1971.
41. Michaelson, “Sol M., and Dodge, Christopher H., Soviet Views on the Biological Effects
of Microwaves-An Analysis,” Health Physics, Vol. 21, p.108, Pergamon Press, July 1971.
42. Gordon, Z. V., Biological Effects of Microwaves in Occupational Hygiene, Translated
From Russian, National Aeronautics and Space Ad ministration, Israel Program for Scientific
Translations, 1970, available from Clearinghouse for Federal and Technical Information,
Springfield, Va. 22151.
43. Wade, Nicholas, “Fischer-Spassky Charges: What Did The Russians Have In Mind?”
      Science, Vol.177, p.778, 1 September 1972.
44. Cases 484, 485, 540, 835, and 908.
45. Cases 748 and 895.
46. Case 697.
47. Case 755.
48. Case 590.
49. Case 629.
50. Case 787.
51. Case 525
52. Case 616.
53. Case 529.
54. Case 581.
55. Case 588.
56. Case 592.
57. Case 706.
58. Case 778.
59. Cases 551, 678, 754, 855, 871, 873, 877, 910, and 913.
60. Fuller, John G., incident At Exeter, p.143, Putnam, 1966.
61. This impression is inescapable in view of quotations from Fuller, John G., Incident At
      Exeter, pages63,65,71,72,73,81, 133,143,175,176,177, and 181, Putnam, 1966.
62. A “New FSR Catalogue, The Effects of UFOs Upon Animals, Birds, and Smaller
Creatures,” Flying Saucer Review, beginning in Vol.16, No.1, January/February 1970.
Subsequent references in this section are identified as FSR Case NK,
63. FSR Case 34.
64. FSR Case 62.
65. FSR Case 118.
66. FSR Case 120.
67. FSR Case 30.
68. FSR Case 34.
69. FSR Case7l.
70. FSR Case 72.
71. FSR Case44.
72. FSR Case 78.
73. FSR Case 37.
74. Milroy, William C., and Michaelson, Sol M., “Biological Effects of  Microwave Radiation,
“Health Physics, pp.567-575, Vol.20, June 1971.
75. FSR Case 28.
76. FSR Case 31.
77. FSR Case 42.
78. FSR Case 75.
79. FSR Case 23.
80. FSR Case 67.
81. FSR Case 69, original source.
82. FSR Case 75.
83. FSR Case 109.
84. For a compilation of 43 cases involving angel hair see Hall, Richard H., Editor, The
      UFO Evidence, p.100, National Investigations Committee on Aerial Phenomena, 1964.
Regrettably the author can offer no suggestions as to the purpose, composition, or
significance of angel hair.
85. FSR Case 116.
86. Vallee, Jacques, Passport To Magonia, Cases 187, 222, 639, and 850, Regnery, 1969.
87. Fuller, John G., Incident at Exeter, p.35, Putnam, 1966.

Como funcionam os OVNIs?


Por: Stephanie Watson, traduzido por HowStuffWorks Brasil
Stephanie Watson é escritora freelancer do HowStuffWorks nos Estados Unidos. Formou-se na Boston University’s College of Communication e concluiu workshops de televisão e escrita com a Stanford University e a University of California, Berkeley. Antes de ingressar na carreira de escritora freelancer, Stephanie trabalhou como escritora/produtora de rádio e televisão. Além de escrever para o HowStuffWorks, é editora executiva de uma publicação mensal de informações sobre saúde.
Introdução
Em 9 de dezembro de 1965, centenas de testemunhas viram um estranho objeto cair em uma floresta nos arredores de Kecksburg, Michigan. Na manhã de 27 de dezembro de 1980, dois patrulheiros da Força Aérea dos EUA viram um objeto metálico brilhante pairando sobre Rendlesham Forest em Suffolk, Inglaterra. Entre 1989 e 1990, centenas de enormes objetos triangulares foram vistos nos céus da Bélgica. Em 5 de janeiro de 2000, um empresário e vários policiais em Illinois viram um enorme objeto brilhante e iluminado cortar o céu em alta velocidade.
Foto cedida Alien-UFOs.com
Nave triangular vista por muitas pessoas no céu da Bélgica, entre 1989 e 1990.  Imagem – Alien-UFOs.com
Milhares de pessoas em todo o mundo descreveram ocorrências como essas: objetos voadores não identificados e estranhos que pairam no ar ou aterrissam no chão. Será que esses objetos voadores não identificados (OVNIs), como são chamados, são naves espaciais alienígenas nos visitando de planetas distantes? Ou são apenas aeronaves militares de altíssima tecnologia, balões meteorológicos ou outras aparições facilmente explicáveis?
Este artigo analisa os mitos e os mistérios que cercam os OVNIs, enfatizando as descobertas que os pesquisadores fizeram até agora e o mistério que ainda cerca esses estranhos objetos voadores.
O que são OVNIs?
Em meados do séxulo XX, a Força Aérea dos EUA (em inlgês) inventou a expressão “OVNI” como termo geral para qualquer “objeto voador não identificado” – luzes e objetos desconhecidos vistos no céu. Mas entre os ufólogos (pesquisadores e entusiastas dos OVNIs), o termo se tornou sinônimo de espaçonave alienígena. O falecido astrônomo J. Allen Hynek (em inglês) definiu um OVNI como:
“A aparente percepção de um objeto ou luz visto no céu ou na terra; o aparecimento, a trajetória, a dinâmica geral e o comportamento luminescente de algo que não suscita uma explicação lógica e convencional e que, além de ser misterioso para quem o viu, permanece não identificado depois de exame cuidadoso de todos os indícios disponíveis por pessoas tecnicamente capazes de fazer uma identificação lógica, se isso for possível”.
Na maioria das vezes, descobre-se que os OVNIs são algo conhecido: um balão meteorológico ou luzes de um avião, por exemplo. Mas em 5 a 10% dos casos de OVNIs, o objeto continua sendo um mistério.
As aparições de OVNIs estão associadas às chamadas abduções por alienígenas, em que as pessoas dizem ter sido transportadas para uma nave espacial extraterrestre e submetidas a vários exames físicos – até mesmo experimentos de cruzamento com alienígenas. Os OVNIs são relacionados aos círculos nas plantações, padrões estranhos e às vezes inexplicados que se formam da noite para o dia nos campos.

imagem-www.circlemakers.org
Círculo na plantação – Inglaterra, 2004. imagem-www.circlemakers.org
Os OVNIs são acusados de mutilações de animais – cavalos, cabras, vacas, veados e outros encontrados sem sangue e sem as vísceras. A teoria alienígena surge porque, de modo geral, não há pegadas ao redor do animal para indicar que um ser humano foi responsável pelo fato.
Durante a aparição de um OVNI, descrevem-se fenômenos estranhos como interferências no rádio e na TV ou problemas na ignição de carros. Muitos OVNIs deixam estranhos cartões de visita, como por exemplo: recortes no solo, vegetação queimada ou aplainada, cordões parecidos com teias de aranha que pendem de postes telefônicos e árvores e que se desintegram ao toque, além de escombros não identificados.
Então, eles realmente são objetos alienígenas?
Os OVNIs são reais ou ficção científica?
Será que os OVNIs são naves espaciais alienígenas pilotadas por seres extraterrestres ou são objetos terrestres que apenas não foram identificados adequadamente? A questão gera muita polêmica, contrapondo aqueles que acreditam em OVNIs contra aqueles que dizem que precisam de mais provas científicas.

imagem- Alien-UFOs.com
Pôr do sol na Espanha, em 1978 com estranhas luzes no céu. imagem- Alien-UFOs.com
Pesquisas mostram que a grande maioria dos americanos acredita que há vida inteligente em outro lugar do universo. Mais de 60% dos entrevistados por uma pesquisa da CNN (em inglês), em 1997, disseram acreditar que alienígenas fizeram contato com seres humanos; aproximadamente 50% disseram que acham que alienígenas abduziram humanos e 80% acreditam que o governo está escondendo algo sobre o contato com alienígenas.
As pessoas que alegam ter visto OVNIs têm certeza de que o que viram é real. Elas dizem que esses seres alienígenas vieram à Terra estudar a raça humana, criar uma nova espécie híbrida ou simplesmente se comunicar com os humanos.
Mas os céticos dizem que existe uma falta incrível de indícios científicos reais para provar – ou contestar – o fenômeno do OVNI. Eles argumentam que a maioria dos OVNIs acaba sendo um conjunto de fenômenos identificáveis que vão de balões meteorológicos, chuvas de meteoros (em inglês) a fraudes.
Há vida inteligente em outros planetas? Em 1961, o Dr. Frank Drake, presidente do Instituto SETI (Busca de Inteligência Extraterrestre), desenvolveu uma equação matemática para determinar essa probabilidade. Sua equação se baseia em sete variáveis, dentre as quais o número de estrelas em nossa galáxia e a porcentagem de estrelas que têm sistemas planetários. Quando se multiplica todas as sete variáveis, a resposta é o número provável de civilizações no espaço que seriam capazes de se comunicar conosco.
Veja A mente ativa: SETI – a equação de Drake (em inglês) para mais informações.
Como os pesquisadores estudam os OVNIs?
Na década de 40, o governo dos Estados Unidos estava muito interessado na pesquisa sobre OVNIs. A Força Aérea dos EUA começou a investigá-los em 1948, com um programa denominado Project Sign. Posteriormente, o nome mudou para Project Blue Book e, entre 1948 e 1969, o governo investigou mais de 12 mil aparições de OVNIs. Dessas, descobriu-se que 11.917 eram objetos terrestres como balões meteorológicos e satélites; fenômenos climáticos como relâmpagos e reflexos; ocorrências astronômicas, ou farsas. Os 701 casos restantes ficaram sem explicação.
Em 1969, a Força Aérea encerrou o projeto Blue Book, alegando falta de provas conclusivas. O projeto Blue Book concluiu que:
  • nenhum OVNI descrito, investigado e avaliado pela Força Aérea deu qualquer indicação de ameaça à segurança nacional;
  • não há provas enviadas ou descobertas pela Força Aérea de que as aparições classificadas de “não identificadas” representem avanços ou princípios tecnológicos além do limite dos conhecimentos científicos atuais;
  • não há nenhuma prova indicativa de que as aparições classificadas como “não identificadas” sejam veículos extraterrestres;
As pesquisas sobre OVNIs continuam no setor privado. O Instituto SETI(Busca de Inteligência Extraterrestre) monitora regularmente os céus, procurando sinais oriundos de planetas distantes. No final da década de 90, eles acharam algo – um padrão repetitivo originário de um ponto a 1,6 milhão de quilômetros de distância. Mas em poucas horas, os cientistas do SETI identificaram o padrão como um sinal de um observatório solar denominado SOHO, que está em órbita a 1,6 milhão de quilômetros da Terra.
Para mais informações sobre o SETI, seus projetos e como participar da busca, veja Como funciona o programa SETI.
O governo está escondendo alguma coisa?
Em uma noite de verão, em 1947, moradores dos arredores de Roswell, Novo México, viram luzes estranhas no céu e depois ouviram um barulho ensurdecedor. Na manhã seguinte, depois de forte tempestade com trovões, o administrador de uma fazenda chamado Mac Brazel saiu para ver as ovelhas e encontrou escombros estranhos. Ele entrou em contato com o delegado da cidade, que avisou o governo. Os escombros foram levados ao Roswell Army Air Field e depois ao Wright Field em Dayton, Ohio. No dia 8 de julho de 1947, o coronel William Blanchard do 509th Bomb Group, em Roswell, divulgou um boletim de imprensa declarando que os militares tinham recolhido os escombros de um “disco voador“. Algumas horas depois, o general Roger Ramey, comandante da Eighth Air Force em Fort Worth Army Air Field no Texas, divulgou um segundo boletim de imprensa negando o primeiro. Segundo Ramey, os escombros que os homens de Blanchard apanharam nada mais eram do que um balão meteorológico e seu detector de radar.
Qual boletim de imprensa era verdadeiro? Pessoas que acreditam em OVNIs dizem que o primeiro era verdadeiro e que o segundo fazia parte de uma complexa operação para encobrir os fatos e que se estende há mais de meio século.
Eles acreditam que o governo realmente apanhou uma nave e sua tripulação alienígena. Testemunhas oculares dizem ter visto corpos cobertos sendo levados pelos militares. Algumas pessoas disseram ter assistido a uma autópsia alienígena. Os teóricos de Roswell dizem que o governo se reúne secretamente com alienígenas desde a queda em um lugar chamado Área 51 em uma região distante no estado de Nevada.

Fonte: http://science.howstuffworks.com/space/aliens-ufos/ufo.htm

O Sol é um Portal Hiperdimensional?

Interpretar é uma arte, mesmo que seja errada! Com estas palavras afirmo que O Livro de Enoch é e sempre será um manuscrito para ser abordado pelos mais variados tipos de pesquisadores da área da Ufologia. Lendo um trecho do livro: “ UFO: Os Códigos Proibidos” senti a necessidade de pesquisar sobre a expressão “Aravôt Raqia”. Mas por que?
Bem, o Livro de Enoch relata a visita a diversos “ Céus” (Universos) chegando a totalidade de dez (10). No Sétimo Céu aquele que abriga o Sol, Enoch contemplou cosmonautas vestindo roupas e astroportos para viajantes galácticos. Porém não se pode afirmar que os “Céus” visitados por ele correspondam aos mesmos da nossa Galáxia, mesmo que versões canônicas tenham inserido ideias medievais na originalidade dos fatos, como por exemplo: um céu composto por sete planetas e o Sol.
O Sétimo Céu, o do Sol, na versão hebraica original do Livro de Enoch é citado pela expressão “ Aravôt”, significado não assegurado muitas vezes traduzido por “nuvem” ou “ céus”, porém em outra versão aparece a expressão “Aravôt Raqia”, expressão da qual biblicistas pesquisaram intensamente o significado. Só mais tarde através de um texto hebraico da Alta Idade Média (Midrash Konen) comentado por volta do séc. XII pelo místico Yishaq, o Cego, a expressão seria lida como “ qeria” (rasgo) e não “ raqia” (firmamento). Segundo o Cego, por meio deste rasgo no céu o nosso Planeta Terra mantêm contato com outros mundos por um tipo de buraco hiperdimensional.
Que tipo de buraco seria este presente no Sétimo Céu? (considere observações do 2º parág. Linha 3,4,5)
Um stargate, buraco de minhoca? Em Física tal buraco, ou caminho é um atalho que através do tempo e espaço permite a viagem entre mundos distintos e distantes ao extremo. Apesar dos stargates não serem comprovados cientificamente, o que nos resta é apenas pesquisar e aprimorar os conhecimentos sobre energia e relatividade. Há quem diga que apenas fótons consegueriam voltar ao passado ou alcançar o futuro através dos buracos de minhoca.
O Sol é a nossa fonte de energia que através da fusão de átomos de hidrogênio gera átomos de hélio e muito calor e energia em forma de luz. Poderia ser o sol um buraco hiperdimensional? 

Pelo menos é o que acredita o pesquisador Nassim Haramein no vídeo abaixo. Deixe sua mente conduzi-lo a veracidade dos fatos …



Ainda não conhecemos nosso lugar no Universo



O estudo é sério e foi muito bem feito. Mas as conclusões devem ser vistas com cautela. Com a mesma cautela dos inúmeros outros que tentaram, por meio de cálculos sem embasamento adequado, impedir ou denegrir os estudos que buscam vida fora da Terra.
Graças às novas tecnologias desenvolvidas ao longo dos últimos 20 anos, a capacidade de encontrar exoplanetas - planetas que circundam outras estrelas que não o Sol - fez com que esse campo de pesquisas saltasse das conjecturas para a contagem direta de corpos celestes antes considerados meras especulações.
Mas estas tecnologias são novas e precisam de refinamentos. Isto tem feito com que, até agora, só tenham sido encontrados planetas gigantescos e quentes, orbitando suas estrelas a ponto de quase tocá-las.
O Telescópio Espacial Kepler é a mais poderosa dessas novas ferramentas e já apresentou suas primeiras descobertas. Mas ele deverá ser o primeiro a encontrar "outras Terras," exoplanetas circundando suas estrelas em órbitas que permitam condições de vida semelhantes às da Terra.
De 1% a 45%
Até lá, o campo continuará dependente de cálculos. Outros pesquisadores já fizeram suas contas e concluíram que nosso Sistema Solar é muito especial - suas simulações levaram-nos a crer que 1% dos sistemas planetários da Via Láctea seriam semelhantes ao nosso.
Agora, uma nova pesquisa elevou esse número para impressionantes 15%. O mesmo pesquisador já havia feito um cálculo que resultara em 45%.
Segundo a análise, apresentada durante a reunião da Sociedade Astronômica dos Estados Unidos, em Washington, 15% de todas as estrelas em nossa galáxia compõem sistemas solares como o nosso, que conta com diversos planetas gigantes gasosos em sua parte mais externa.
Teorias frágeis
Mas o novo estudo parece demonstrar mais a fragilidade dos cálculos e projeções do que fornecer qualquer novo alento às buscas por outras formas de vida - a conclusão foi tirada do estudo de um único sistema extrassolar.
"Apesar dessa determinação inicial de 15% ser baseada em apenas um único sistema como o Sistema Solar, e de o número final poder mudar consideravelmente, nosso estudo indica que podemos começar a fazer tais medidas com os instrumentos de que dispomos hoje", disse Scott Gaudi, da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos.
Preconceitos
Ainda hoje é fácil encontrar cientistas que se opõem à busca por civilizações fora da Terra - o Programa Seti somente sobreviveu graças a doações de particulares.
No meio científico, contudo, nenhum preconceito sobrevive às evidências - e a enxurrada de exoplanetas encontrados está alavancando novas pesquisas.
E as evidências parecem dar mais sustentação às novas pesquisas do que cálculos estatisticamente questionáveis - os 15% de agora não parecem ser muito mais seguros do que o 1% de antes, fazendo parecer ridícula a afirmação do pesquisador de que "Agora conhecemos nosso lugar no Universo."
De fato, não conhecemos nosso lugar no Universo e, menos ainda, quantos lugares como o nosso existem espalhados não apenas por nossa galáxia, mas, no mínimo, pelo grupo de galáxias do qual fazemos parte.
Microlente gravitacional
Se as conclusões parecem exageradamente pretensiosas, o mérito da pesquisa é grande. Os resultados do estudo derivam de uma colaboração internacional chamada Microlensing Follow-Up Network (MicroFUN), que tem como objetivo vasculhar o céu em busca de exoplanetas.
Os pesquisadores usam um efeito conhecido como microlente gravitacional, que ocorre quando uma estrela passa na frente da outra, conforme vistas da Terra. A estrela mais próxima amplifica a luz da mais distante, como se fosse uma lente.
Se a estrela mais próxima tiver planetas em órbita, eles aumentam ligeiramente o efeito de ampliação quando passam pelo campo de observação dos instrumentos terrestres.
Esse método é especialmente adequado para detectar planetas gigantes nos extremos de sistemas estelares - planetas parecidos com Júpiter. Talvez uma explicação - a deficiência da tecnologia - para que apenas um sistema solar parecido com o nosso tenha sido detectado até agora. O que lança ainda mais dúvidas sobre a segurança dos cálculos agora apresentados.
Refinamento
A pesquisa é resultado de uma década de estudos. Há dez anos, o astrônomo escreveu sua tese de doutorado a respeito de um método para calcular a probabilidade da existência de planetas extrassolares. Na época, ele concluiu que menos de 45% das estrelas poderiam conter configurações semelhantes à do Sistema Solar.
Em dezembro de 2009, Gaudi estava analisando o espectro de propriedades dos planetas extrassolares encontrados até então, junto com Andrew Gould, professor de Astronomia da Universidade do Estado de Ohio, quando descobriram inesperadamente um padrão.
"Basicamente, verificamos que a resposta já estava na tese de Scott. Ao inserir os últimos quatro anos de dados do MicroFUN nos cálculos feitos há dez anos, conseguimos estimar as frequências dos sistemas planetários", disse Gould.
O estudo é sério e foi muito bem feito. Mas as conclusões devem ser vistas com cautela. Com a mesma cautela dos inúmeros outros que tentaram, por meio de cálculos sem embasamento adequado, impedir ou denegrir os estudos que buscam vida fora da Terra.

Busca por ETs poderá focar inteligência artificial e máquinas pensantes



Um astrônomo que trabalha em um centro de pesquisa voltado para achar vida fora da Terra disse que a comunidade que procura por extraterrestres deveria voltar suas atenções para "máquinas pensantes".
Para o astrônomo Seth Shostak, que trabalha no Search for Extraterrestrial Intelligence Institute (Seti, em inglês), na Califórnia, em vez de procurar por sinais biológicos de vida alienígena, os cientistas deveriam buscar indícios de inteligência artificial.
Alguns cientistas do Seti argumentam que, em outros planetas, a vida pode ter-se desenvolvido seguindo padrões químicos e biológicos completamente distintos dos encontrados na Terra.
No entanto, para outros pesquisadores, algumas leis de bioquímica seriam universais, e os extraterrestres teriam um ciclo de vida semelhante ao humano, com nascimento, procriação e morte. Para esta corrente, também haveria evolução de espécies entre os extraterrestres, exatamente como acontece com a vida na Terra.
Tecnologias alienígenas
No entanto, para o astrônomo Seth Shostak, em vez de procurar rastros biológicos de vida extraterrestre - o trabalho do campo conhecido como astrobiologia, os cientistas deveriam concentrar seus esforços na busca por tecnologias alienígenas. Shostak defendeu a ideia em um artigo publicado na revista Acta Astronautica.
"Se você examinar as escalas de tempo no desenvolvimento de tecnologias, em um determinado ponto se inventa o rádio e logo em seguida já se está transmitindo. A partir disso, há uma chance de você ser encontrado por alguém", disse Shostak à BBC.
"Mas cerca de cem anos depois de inventar o rádio - pelo menos se nós formos nos usar como exemplo - você inventa máquinas pensantes. Nós provavelmente faremos isso neste século."
Para John Elliott, pesquisador da universidade britânica Leeds Metropolitan University, o artigo de Shostak segue uma linha de pensamento que é cada vez mais comum entre os pesquisadores do Seti.
"Depois de procurar por sinais por 50 anos, o Seti está percebendo que a forma como a nossa tecnologia evoluiu é provavelmente um bom indicador de como outras civilizações - se elas existem lá fora - estariam progredindo", disse Elliott.
Inteligência artificial
Tanto Shostak como Elliott concordam que encontrar sinais de "máquinas pensantes" pode ser mais difícil do que rastros biológicos extraterrestres, mas eles indicam que há novos caminhos a serem buscados.
Shostak afirma que a inteligência artificial teria uma tendência a se voltar para lugares com muita matéria e energia, as únicas coisas de potencial interesse aos extraterrestres no universo.
Com isso, o Seti deveria voltar seus esforços para estudar o centro das galáxias ou as proximidades de estrelas novas e muito quentes.
"Eu acho que nós poderíamos gastar pelo menos uma porcentagem do nosso tempo buscando em novas direções, que talvez não sejam as mais atraentes em termos biológicos, mas onde talvez algumas máquinas pensantes estejam presentes", escreve Shostak.

Mistério dos Extraterrestres

Este é sem dúvida! O maior dos 'tabus na nossa era moderna', um tema que está incrustado na mente dos mais necessitados por descobertas. Assim como está distante daqueles que apenas querem enxergar: o que as suas crenças os fazem ver.
Veja:

Alienígenas entre nós
Tem se tornado cansativa a velha ladainha dos "radicais ortodoxos" (esta tautologia não é mera coincidência ou erro, é proposital) quando afirmam peremptoriamente que “é impossível a existência de vida humana em outros planetas a não ser na Terra”. O subterfúgio que usam para emitir tal tola observação é gritante: "é impossível para o ser humano sobreviver em regiões sem oxigênio, densas, com gravidade muito baixa ou muito alta, etc.".

Ora, isto é elementar: nossa constituição física foi “configurada” para viver exclusivamente neste mundo e na sua superfície! Pensar de outra forma seria o mesmo que afirmar que um peixe não conseguiria sobreviver fora d'água porque seu aparelho respiratório não suportaria. Assim, passa da hora de virar este disco enfadonho e arranhado.

Outro absurdo que, vira e mexe, ouço e leio: “os avistamentos de discos voadores não passam de ilusão coletiva porque as viagens intergaláticas são impossíveis de serem feitas.”. É outra parvoíce que fere os neurônios. Dispenso maiores comentários sobre mais esta observação besta, porque terá a mesma justificativa para rebater a tese de que só existe vida na Terra. Após este breve, contudo, necessário, prolegômeno, aprofundemos um pouco mais acerca deste “mistério do momento e desde sempre” que, por sinal, é mais um mistério que não quer sair de cima do muro...

Para o pesquisador neutro, ou seja, sensato e menos influenciado por tendências de ordem religiosa, cultural ou até sociológica, há muitas evidências que sugerem a existência de vida pensante (e, claro, vida protozoária também), além do nosso mundo físico (entenda-se por “físico”: palpável, concreto e material; nada a ver com espiritual, frise-se). As evidências arqueológicas indicam que há milênios somos “visitados” por entidades residentes em outros orbes do espaço em suas máquinas voadoras totalmente fora dos padrões conhecidos. São "pessoas" boas e ruins (depende do ponto de vista) com biotipo às vezes semelhantes ao do ser humano, outras vezes, dizem, se assemelham a répteis e outros animais (agora vai depender da imaginação). Além do mais, já foi detectada a presença das chamadas “sondas” que seriam pequenos objetos em forma de bola (na maioria das vezes) utilizados, quem sabe, para uma investigação mais acurada ou até mesmo para "desenhar" formas geométricas em plantações de milho principalmente. Tudo isso, repito, está no terreno das hipóteses, pois são provas do "depois". As provas do "durante" continuam na base da especulação, não obstante certas filmagens serem impressionantes. Quer dizer, é difícil acreditar que se tratam de fraudes.

Como, então, convencer a esses exclusivistas, senão egocêntricos e pseudos recionais que, como tudo indica - não somente existe vida fora do planeta, mas que somos visitados por elementos diferentes dos nossos padrões biológicos? Como se não bastasse, especula-se que somos sementes desses alienígenas. Provavelmente, é mais uma informação só para espezinhar ainda mais aos crentes que pensam ser os "solitários do universo". Um exemplo paradoxal é o do religioso que acredita em Deus sem nunca tê-lo visto pessoalmente, mas que reluta em acreditar em "gente que nasceu fora da Terra..." por motivo idêntico. Pairam no vácuo da ignorância humana as velhas e batidas questões, tais como, “quem somos?”, “de onde viemos?” e “para onde vamos?”, justamente porque o homem insiste em se considerar o único "filho de Deus". É muita presunção para o meu gosto. E olha que estou falando “deste” universo, porque é fato que existem outros milhares de universos ainda (nesta e em outras dimensões, este é um outro mistério).

No que concerne à comunicação com essas entidades oriundas de outros globos, há, igualmente, farto material. Especula-se que “eles” se comunicam com os terrestres por via telepática (de acordo com o grau de paranormalidade do receptor) que pode ser chamado de “canalização”. Os seres podem ainda se comunicar por intermédio de aparelhos eletrônicos (transcomunicação instrumental). A sua procedência não se resume, pois, tão-somente fora da Terra, segundo atestam os estudiosos, mas de outras dimensões e até do fundo do mar ou mesmo do interior do planeta. Nesse momento entra outra hipótese, a de que a Terra seria oca e “dentro dela” haveria outro mundo igualmente habitado.

É de bom alvitre, contudo, que filtremos o que nos chega aos ouvidos e aos olhos. A pesquisa tem de ser sempre calcada na seriedade e na sensatez. Tem que ser bem fudamentada, senão incorreremos no indesejado risco de virar fanático também. A linha que separa o "ufólogo" do "ufólatra" é muito, mais muito tênue mesmo. Por isso, devemos sempre ter a cabeça no céu, mas os pés não podem se desprender do chão. Outra especulação que ainda carece de maiores provas é a de que o governo norte-americano empregaria ou negociaria com esses seres em troca de “certos favores”, isto é, permitiriam experiências com humanos para receber tecnologia extraterrestres (computadores? aviões supersônicos?). Outro rumor que perdura é que o país norte-americano detém bases no subsolo lunar e por aí vai.

Ressalto novamente: o bom senso tem de necessariamente prevalecer quando se pesquisa assuntos controversos e polêmicos, caso contrário a interpretação ficará sempre deturpada por causa do preconceito. Afinal, se a vida pulula em qualquer recanto deste planeta que tenha um pouco de água, o que dizer da imensidão cósmica? Este tema pode parecer repetitivo e enfadonho, mesmo assim, tenho plena certeza de que ainda há muito o que ser descoberto. Isto serve para o espiritismo e outras controvérsias abordados neste rol de mistérios que estão neste "website" que deixaram de ser novidade porque todos já conhecem suas nuances. O problema é estarmos devidamente preparados para receber essas novas revelações...

Quando nosso orgulho diminuir e a presunção humana diminuírem um pouco, certamente, essas “verdades” virão à tona. É só uma questão de tempo. Só espero que esse momento não demore muito, pois quero testemunhar este acontecimento (que seja oficialmente, claro).


quinta-feira, 28 de maio de 2015

Revelações de Histórias de OVNIs na Antiga Iugoslávia

O seguinte artigo foi escrito por Billy Cox, do Herald-Tribune: é a prova de que casos que se relacionam aos 'objetos voadores desconhecidos' existem aos montes; são histórias muitas e, estes interagem nos céus de qualquer nação da Terra.

Nenhuma delas está livre das manifestações desses objetos, já que não reconhecem as fronteiras que as dividem em limites. O artigo foi divulgado no site http://devoid.blogs.heraldtribune.com

Um mergulho sem ondulações:

Quantas informações sobre OVNIs estão se degenerando nos arquivos
esquecidos da antiga Iugoslávia de Tito? Crédito: croatian-voice.com



Imagine o quão emancipador deve ser garimpar pelos segredos de estado de uma nação que não mais existe. Nenhuma reação, repercussão zero, nenhum juramento de segurança para atrapalhar e para temer.

Isso é exatamente o ambiente de trabalho pelo qual Giulinano Marinkovich tem navegado por quase duas décadas, não somente pelo capitólio da Croácia, sua terra natal, mas também por seis outros estados independentes que faziam parte da Iugoslávia.

E parece que ele possui algumas grandes pistas, uma das quais envolve o ex Presidente iugoslavo, Josip tito, um OVNI sobre Belgrado, jatos MIG acidentados e pilotos mortos.

Essa abertura parece quase perfeita demais, e muitos dos olhos estarão sobre Marinkovich quando ele publicar sua pesquisa sobre o ocidente. Por agora, ele a está divulgando pelos Balkans. No mês passado, Marinkovic levou o ‘Incidente de Pan Adria’ para a estação de rádio Croatian State Radio 2, com o testemunho de um piloto civil aposentado, um engenheiro de voo e um ex chefe de controle de tráfego aéreo. Ele também terá um programa de TV subsequente, “Força Aérea da Iugoslávia vs. OVNIs“, agendado para setembro.

Sua motivação: Durante a guerra da Croácia pela independência entre 1991 e 1995, Marinkovic foi um comandante da divisão de inteligência de sinais do exército croata. Suas tarefas incluíam o monitoramento das comunicações entre a Força de Proteção das Nações Unidas (sigla em inglês: UNPROFOR), os pacificadores internacionais que reforçavam a zona desmilitarizada entre as duas partes. Sua unidade rastreava os relatórios da UNPROFOR sobre atividade de OVNIs na zona de separação de espaço aéreo.

Simplesmente coletamos os relatórios e os enviamos para o quartel general em nossos relatórios diários“, declara Marinkovic em um e-mail. “Ninguém fazia nenhum acompanhamento“.

Ninguém, talvez, exceto Marinkovic, cuja curiosidade começou a levá-lo por estradas que ele não tinha ideia que existiam. Uma delas levou a um incidente de 16 de agosto de 1977, envolvendo uma aeronave da Pan Adria. Naquela noite, a tripulação de um Fokker-227 relatou estar sendo acompanhada por “uma intensa luz vermelha” logo antes de sua aproximação a Belgrado. Detectado por radar, o OVNI pairou acima do aeroporto e ficou lá por tanto tempo, que o chefe controlador foi acordado e chamado ao local. O Presidente Tito estava agendado para deixar o aeroporto para Moscou mais à tarde.

O piloto do Fokker decidiu continuar para Titogrado, e logo que a aeronave alçou voo, o OVNI a seguiu. Um controlador de tráfego aéreo instruiu outra aeronave Fokker a se aproximar do OVNI. O objeto então prontamente acelerou em direção à segunda aeronave, que teve que virar para evitar uma colisão. O objeto parou, e então regressou a Belgrado. Neste momento, de acordo com Marinkovic, uma base militar próxima interveio e enviou jatos Mig com ordens para atirar.

Por agora“, escreve Marinkovic, “temos confirmação de múltiplas testemunhas que os jatos caíram e os pilotos morreram“.

Sem dúvida, ele diz, muitas testemunhas “ainda estão relutantes em falar sobre o assunto na arena pública“, porque os OVNIs “ainda podem ser uma pílula de veneno para credibilidade“. Por outro lado, “é muito mais fácil para as pessoas compartilharem seus conhecimentos após tantos anos. Isso significa que não poderia haver consequências por suas declarações hoje… pois o país para o qual eles serviam não mais existe“.

Marinkovic é persistente. Os velhos guardiões dos portões fazem parte da história. Pode ser uma mina de ouro.


Billy Cox escreve a coluna De Void, um blog solitário dentro da mídia corporativa que fala a respeito de OVNIs. Quando ele não está escrevendo artigos para o De Void, Billy está a trabalho como repórter para o Herald-Tribune.

n3m3

Acesse o artigo no site de origem abaixo: