Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

quarta-feira, 29 de abril de 2015

DR. STEVEN GREER: DEZENAS DE ESPÉCIES DE ETs BENEVOLENTES ESTÃO AQUI, ANSIOSOS PARA CONTATAR-NOS


Steven-Greer-CSETI-030-150x150Numa entrevista recente, o Dr. Steven Greer declarou que, segundo lhe consta, há dezenas de espécies extraterrestres benevolentes dispostos a nos contatar.
Estes seres estão muito dispostos a se encontrar com humanos evoluídos, que os abordem pacificamente, porque aquilo que nossos projetos militares, secretos e acobertados têm feito é tentar rastrear estes objetos para derrubá-los“, disse o Dr. Greer.
Na opinião do Dr. Greer, o fenômeno OVNI intensificou após o desenvolvimento dos armamentos nucleares, quando nos tornamos uma ameaça para nossa própria existência, ao planeta que habitamos e possivelmente também para outras espécies no Universo.
Eu acho que eles [os alienígenas] têm estado aqui por muitos milhares de anos; certamente duvido que seja um fenômeno recente.  Eu penso que se você olhar para isto e conversar com pessoas da inteligência britânica e militares dos EUA, o real aumento nestes eventos aconteceu por volta da época que começamos a detonar armamentos nucleares e na mesma época que começamos a ir ao espaço. Você precisa entender qualquer civilização que alcançou o ponto de coexistência pacífica, que nos viu evoluindo do tempo da Segunda Guerra Mundial até este período pós Guerra, onde começamos a ir até o espaço, mas ao mesmo tempo começamos a desenvolver bombas de hidrogênio e armamentos nucleares.  Eu acho que isso levantaria uma grande bandeira vermelha sobre este planeta e meu entendimento é que eles estão muito preocupados sobre o que estamos fazendo ao planeta e também que não saiamos por aí pelo Universo, onde poderíamos ser uma ameaça a outros planetas que estão existindo pacificamente, e eles nem mesmo possuem o conceito de guerra e sistemas de armamentos.
O Dr. Greer, também não acredita em abduções e mutilações alienígenas, declarando que, na sua opinião, tudo isso é coisa preparada pelo governo, como uma tática de medo, para que não sejamos opostos à ideia de colocar armamentos no espaço.
A grande mitologia no mundo da nova era é que há os bons e os maus e, na realidade, grande parte disso é desinformação criada pela comunidade da inteligência, para assustar as pessoas, porque no final eles querem colocar estes armamentos no espaço e despender trilhões de dólares em Guerra nas Estrelas[tecnologia].  E é exatamente isto que temos feito.  Tenho pessoas que trabalharam nestes programas na década de 1960, quando já tínhamos sistemas de armamentos com base no espaço, que estavam almejando estes veículos extraterrestres.  Isto tem ocorrido por 40 anos.”
Greer também declarou que, pelo que lhe consta, nenhuma das dezenas de espécies de ETs que estão visitando a Terra são hostis.  Em suas próprias palavras, “alguns deles [ETs], estão muito preocupados sobre nossa hostilidade e têm feito coisas para tentar nos conter… tal como uma quarentena“.
Em maio de 2001, Steven Greer apresentou o Disclosure Project, quando mais de 20 testemunhas que trabalhavam para os serviços de inteligência, militares, governo e corporações norte americanos, se manifestaram no National Press Club em Washington, DC, para estabelecer como verdadeira a realidade dos veículos e das formas de vida extraterrestres, e suas avançadas tecnologias de propulsão e geração de energia. 

COSMONAUTA DESENHA NAVE ALIENÍGENA QUE ENCONTROU DURANTE SUA MISSÃO ESPACIAL

Ilustração do OVNI observado pelo cosmonauta Victor Afanasyev
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Os relatos dos cosmonautas aconteceram depois das mudanças que ocorreram na Rússia (que da União Soviética) e todos os tipos de coisas ficaram à venda.
Os arquivos da KGB foram vendidos em sua maior parte para a Universidade Yale, e duas companhias de filmes dos EUA compraram os diretos para os arquivos OVNI da KGB. Os cientistas soviéticos e cosmonautas também se manifestaram com o que eles sabiam.
A Coronel Marina Popovich
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Em 1990, A Coronel Marina Popovich deu uma entrevista para a imprensa em São Francisco, no Consulado da Rússia. Durante a entrevista ela mostrou fotos espetaculares de naves alienígenas com o formato de charuto no espaço, que tinham 24 quilômetros de comprimento.
As fotos foram tiradas por uma sonda espacial russa, a qual parou de funcionar misteriosamente, e então desapareceu completamente logo após tirar as fotos.
Popovich sabe o que está falando. Além de ter sido uma coronel nas Forças Armadas Soviéticas, ela também é esposa do famoso cosmonauta Pavel Popovich. Seu marido foi diretor do Comitê Soviético sobre OVNIs.
O cosmonauta Victor Afanasyev
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O cosmonauta Victor Afanasyev comentou sobre um avistamento de OVNI que ocorreu quando estava indo para o encontro com a estação espacial Solyut 6, em abril de 1979:
“Durante metade de nossa órbita, observamos a nave no lado iluminado [pelo Sol], e quando entramos na parte escura ela desapareceu completamente. Era uma estrutura projetada, feita de algum tipo de metal, com aproximadamente 40 metros de comprimento.
O objeto era estreito numa ponta e largo na outra, e dentro haviam aberturas. Alguns lugares tinham projeções como pequenas asas. O objeto permaneceu muito próximo de nós.
Nós o fotografamos e as fotos mostraram que ele estava de 25 a 29 metros de nós. O filme foi mais tarde confiscado.”
O cosmonauta Afanasyev fez um desenho da espaçonave que ele viu abordo de sua nave soviética. Vitor declarou:
“Eu acho que não estamos sós; algo de origem extraterrestre tem visitado a Terra. A nave alienígena virou em direção à nossa, nos seguiu e voou em formação de 25 a 29 metros de distância de nós. “
Fontes: Rense.com, Filer Files, globalparanormal, n3m3
Editado por: Arquivo X do Brasil

sábado, 25 de abril de 2015

A Madonna de San Giovannino: um Objeto não identificado?

A Madonna de San Giovannino foi pintado no século 15, e é muitas vezes atribuída ao artista Domenico Ghirlandaio. É uma das muitas pinturas que os teóricos estrangeiros afirmam representar um objeto extraterrestre.
Neste caso, o objeto está pairando na distância (canto superior direito) por trás da Madonna. Um homem que está em segundo plano com o seu cão também parece estar olhando para o UFO, usando a mão para proteger os olhos.
O objetivo é "chumbo" e brilhante, com vigas de luz radiante salientes em todas as direções. Olhando para ele, ele não parecem combinar nossas idéias modernas de discos voadores.
Na verdade, porém, é mais provável que esses "objetos não identificados" encontradas em várias pinturas ao longo da história são, na verdade, símbolos adicionados por seus pintores , neste caso, Domenico Ghirlandaio (embora a pintura também tem sido atribuída a Sebastiano Mainardi e Jacopo del Sellaio).

Pode ser uma imagem de uma estrela brilhante, uma nuvem divina, uma presença angelical, ou algum outro simbolismo cristão. Esta iconografia é comum em pinturas religiosas primeiros, e na verdade o estranho objeto não está sozinho no céu; para a esquerda, você pode ver a Estrela da Natividade.
Iconografia cristã ou extraterrestre UFO? Você decide. A Madonna de San Giovannino atualmente pode ser encontrado como parte da coleção Loeser no Palazzo Vecchio, a Câmara Municipal de Florença, Itália.



Antigas fotografias de UFOs : Uma galeria de avistamentos no passado.

Pensa que as imagens de OVNIs são um fenômeno recente? Pense de novo!
Enquanto o avistamento de Kenneth Arnold sobre Mt. Rainier, em 1947, é muitas vezes considerado o primeiro "moderno" avistamento de OVNI, fotos de objetos estranhos no céu foram em torno de, bem, um pouco mais do que isso.
Aqui está uma pequena coleção deles recolhido e antes de 1947.

França em 1910

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Estados Unidos (local desconhecido) em 1920

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Cave Junction, Oregon em 1927

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Ward, Colorado em 1929

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"Serração em Ward, Colo abril 1929"

Tiensten, província Hopeh, China em 1942

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O indivíduo à direita parece estar apontando para cima no objeto.

Morristown, New Jersey em 1947

Morristown-ufo-1947

Phoenix, Arizona, em 1947

By the way, de cabeça para NICAP para um resumo do avistamento "onda" UFO que ocorreu em 1947.
By the way, de cabeça para NICAP para um resumo do avistamento "onda" UFO que ocorreu em 1947.

Czaplinek, Polónia em 1947

1947-poland-ufo
Bem, isso é tudo por agora. Mas se você gostaria de ver mais velhos UFO imagens, certifique-se de verificar UFO Casebook e UFOEvidence.org .

O Triângulo Falkirk



A pequena cidade escocesa de Bonnybridge (pop. 6000) não muito longe de Edimburgo, conta de si mesmo a capital UFO do mundo. De acordo com seu vereador local, Billy Buchanan, quase metade dos moradores da cidade teriam visto um OVNI em um momento ou outro, e em uma base anual, cerca de 300 relatórios de observação são recebidos de Bonnybridge e seus arredores - uma área que se estende do Stirling ao arredores de Edimburgo, que foi apelidado de "Falkirk Triangle".
Tudo começou em 1992, quando James Walker havia notado algumas luzes estranhas no céu durante sua condução para casa. A princípio, pensou que eram estrelas, mas se assustou quando viu-os passar e assumiu uma forma de triângulo. Desde então, os avistamentos de OVNIs foram chegando extenso e rápido em Bonnybridge. O Político local Billy Buchanan, no meio de todos os outros problemas comuns, tais como rede de água e coleta de lixo inadequada foi chamado seus eleitores lhe pediu para resolver, viu-se a receber mais e mais queixas sobre UFOs.Eventualmente, estes atingiram um volume tal que ele sentiu que já não poderia ignorar a questão.Ele escolheu para ir a público com isso, atraindo enorme atenção da mídia para a cidade.Conselheiro Buchanan escreveu à rainha, o Primeiro-Ministro e do Ministério da Defesa, exigindo que os UFOs relatos deveriam ser investigados. Previsivelmente, a publicidade gerada resultou em ainda mais pessoas vindo se apresentar, alegando ter visto UFOs.
Felizmente, na atualidade, muitas pessoas têm câmeras de vídeo ou câmeras em seus celulares, para uma possível captura dos OVNIs avistados também foram capturadas em filme ou fotografia. Muitos dos avistamentos ocorrem à noite e consistem apenas de luzes estranhas no céu. Muitas vezes, eles mudam de forma, cor ou modular de brilho ao longo do tempo.
Há, no entanto é mais para os avistamentos no Falkirk Triângulo do que luzes no céu,. Tomemos o caso da família Slogett, por exemplo. Como outros, eles viram uma misteriosa luz azul no céu enquanto eles caminhavam para casa uma noite. Mas, então, eles viram um disco voador "do tamanho de uma casa" direito e na direção deles. Eles ouviram algum tipo de sugestivo som de uma porta se abrindo no veículo. Aterrorizados, eles fugiram rápido do local, possivelmente, poderia averiguar, mas foram perseguidos por dois ofícios menores.Eventualmente, os objetos desapareceram e a família chegou em casa com segurança. Abduções alienígenas também foram relatados na área.
Poderia haver uma explicação convencional para a onda de avistamentos de OVNIs no Triângulo Falkirk? Scotland certamente tem seu quinhão de bases militares. Poderiam os UFOs aparentes ser nada mais do que aviões militares experimentais sendo testados durante a noite? Certamente, muitos dos avistamentos em Falkirk estão em longo alcance e ocorrem à noite. Aeronaves secretas talvez pudessem explicar algumas delas, mas não para os avistamentos de curto alcance ou os relatos de abdução alienígena.
Os céticos de Bonnybridge

Os céticos afirmam que a zona quente de Bonnybridge é falso - um grande esquema inventado por Billy Buchanan despertar interesse em sua cidade, que definhou na crise econômica por algum tempo e onde um pouco mais tráfego turístico, sem dúvida, ser bom para o local, economia. Uma certa quantidade de turismo UFO tem, efetivamente, desenvolvido em resposta à enxurrada de relatórios de observação. E Conselheiro Buchanan quer mais. Ele tem falado de um esquema para construir um centro de informações atração turística UFO na cidade, mas até agora nada veio dele, devido a uma falta de financiamento.
Outros acreditam que há realmente algo para o fenômeno de Bonnybridge. O conselheiro Buchanan fez mais do mesmo, talvez exagerando um pouco para tentar ganhar publicidade para sua cidade. Ele certamente tem conseguido que, com o estabelecimento de uma relação de geminação com Roswell, no Novo México, local da famosa suposta queda de um disco em 1947.
Alguns moradores são declaradamente insatisfeitos com Conselheiro Buchanan, queixando-se de que ele tem feito na cidade de chacota. Em todos os lugares que vão, dizem eles, sempre que dizer aos outros que eles são de Bonnybridge, eles encontram-se sendo feitas perguntas sobre UFOs.
E Você, o que você acha?

quarta-feira, 22 de abril de 2015

AS NOVE MAIS ALUCINANTES DESCOBERTAS DA FÍSICA

O estudo da física é o estudo do universo e, mais especificamente, de como o universo funciona. É, sem dúvida, um dos ramos mais interessantes da ciência, porque o universo, como se vê, é muito mais complicado do que parece ser superficialmente. O mundo funciona de algumas maneiras realmente estranhas. Aqui estão nove das coisas mais incríveis que os físicos descobriram sobre o nosso universo:

09. O tempo para na velocidade da luz


O tempo para na velocidade da luz.
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 De acordo com a Teoria da Relatividade Especial de Einstein, a velocidade da luz no vácuo nunca pode variar – ela é de quase 300 mil km/s. Isto em si já é incrível o suficiente, uma vez que nada pode se mover mais rápido que a luz, mas ainda é muito teórico. A parte realmente legal da Relatividade Especial é uma ideia chamada dilatação do tempo, que diz que quanto mais rápido você se mover, mais devagar o tempo passa para você em relação ao seu entorno. Se você fizesse um passeio em seu carro por uma hora, você teria envelhecido ligeiramente menos do que se você estivesse apenas sentado em casa. Claro que em velocidades rotineiras, o efeito é imperceptível.
Mas a ideia vale para velocidades maiores, e é aí que as coisas ficam interessantes. Um hipotético astronauta viajando em uma velocidade de 50% da velocidade da luz voltaria para a Terra bem mais jovem do que seu hipotético irmão gêmeo que ficou no planeta.
Talvez mais incrível do que isso é o fato de que se você pudesse atingir a velocidade da luz, o tempo simplesmente pararia para você. No entanto, antes de tentar essa forma de imortalidade, saiba que é impossível atingir a velocidade da luz.

08. Entrelaçamento quântico

Entrelaçamento quântico.
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Tudo bem, então nós acabamos concordando que nada pode se mover mais rápido que a velocidade da luz, certo? Bem … sim e não. Embora isso seja tecnicamente verdade, pelo menos em teoria, verifica-se que há uma lacuna encontrada no ramo alucinante da física conhecido como mecânica quântica.
A mecânica quântica, em essência, é o estudo da física em uma escala microscópica, como o comportamento das partículas subatômicas. Estes tipos de partículas são incrivelmente pequenos, mas muito importantes, pois eles formam os blocos de construção de tudo no universo.
Então, digamos que você tem dois elétrons (uma partícula subatômica com carga negativa). O entrelaçamento (também conhecido como emaranhamento) quântico é um processo especial que envolve o emparelhamento destas partículas. Quando isso acontece, as coisas ficam estranhas, porque a partir de agora, esses elétrons ficam idênticos. Isso significa que se você mudar um deles (como alterar sua velocidade orbital), sua partícula parceira alterará exatamente da mesma maneira. Instantaneamente. Não importa onde ela esteja – pode estar do outro lado do universo. Mesmo sem você tocá-la. As consequências deste processo são enormes e significam que a informação pode, essencialmente, ser teletransportada para qualquer parte do universo instantaneamente.
07. A luz é afetada pela gravidade
A luz é afetada pela gravidade.
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Mas vamos voltar à luz durante um minuto, e falar sobre a Teoria da Relatividade Geral desta vez (também de Einstein). Esta envolve uma ideia chamada deflexão de luz, que afirma que o caminho de um feixe de luz pode não ser totalmente reto.
Por mais estranho que possa parecer, isso tem sido repetidamente provado (está difícil para os físicos confrontarem uma ideia de Einstein). O que isto significa é que, embora a luz não tenha massa, ela é afetada pelas coisas que a fazem, como o sol, e outros objetos massivos. Então, se um feixe de luz de uma estrela distante passa perto o suficiente do Sol, ele vai se curvar ligeiramente em torno dele. O efeito sobre o observador, como nós, é que vemos a estrela em um local diferente do céu de onde ela realmente está localizada. Lembre-se da próxima vez que você olhar para as estrelas que tudo pode ser apenas um truque da luz.

06. Matéria escura

A Matéria escura.
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Graças a algumas das teorias que já discutimos (e mais um monte que ainda não), os físicos têm algumas maneiras muito precisas de medir a massa total do universo. Eles também têm algumas maneiras muito precisas de medir a massa total que podemos observar. Só que esses números não coincidem – e não chegam nem perto.
Na verdade, a quantidade de massa total no universo é muito maior do que a massa total que vemos. Os físicos foram forçados a chegar a uma explicação para isso, e a principal teoria agora envolve uma substância misteriosa que não emite luz e é responsável por aproximadamente 95% da massa do universo. Embora não tenhamos provas de sua existência (até porque não podemos vê-la diretamente), a matéria escura é apoiada por uma tonelada de evidências, e tem que existir de uma forma ou de outra, a fim de explicar o universo.

05. Nosso universo está se expandindo rapidamente

Nosso universo está se expandindo rapidamente.
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Para entender o porquê disso estar acontecendo, temos que voltar até o Big Bang. Antes de ser um programa de TV, a Teoria do Big Bang foi uma importante explicação para a origem do nosso universo. Na mais simples analogia possível, funcionou mais ou menos assim: o universo começou como uma explosão de um ponto infinitamente pequeno, quente e denso. Detritos  foram arremessados em todas as direções, impulsionados pela enorme energia da explosão. No entanto, como esses detritos (que hoje formam os planetas, estrelas e galáxias) são tão pesados, era de se esperar que essa “explosão” tivesse desacerado ao longo do tempo.
Mas isso não aconteceu. Na verdade, a expansão do nosso universo está ficando mais rápida ao longo do tempo, o que é tão louco como se você jogasse uma bola de beisebol e notar que ela vai ficando cada vez mais rápida, em vez de cair no chão. A única maneira de explicar isto é através da energia escura, que seria uma força motriz por trás dessa aceleração cósmica.
No entanto, não temos ideia do que ela seja ou como funciona.

04. Toda a matéria é apenas energia

Toda a matéria é apenas energia.
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A matéria e a energia são apenas dois lados da mesma moeda. Na verdade, você já deve saber disso se já ouviu falar da famosa fórmula E = mc ^ 2. O E é para a energia, e o m representa a massa. A quantidade de energia contida em uma determinada quantidade de massa é determinada pelo fator da conversão de c ao quadrado, onde c representa a velocidade da luz.
A explicação para esse fenômeno é realmente muito fascinante, e tem a ver com o fato de que a massa de um objeto aumenta à medida que ele se aproxima da velocidade da luz (mesmo quando o tempo está ficando mais lento). É, no entanto, bastante complicado, por isso para os fins deste artigo, vamos simplesmente assegurar-lhe que é verdade. Para a prova (infelizmente), não procure mais do que bombas atômicas, que convertem pequenas quantidades de matéria em grandes quantidades de energia.

03. Dualidade onda-partícula

Dualidade onda-partícula.
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Falando de coisas que são outras coisas …
À primeira vista, as partículas (como um elétron) e ondas (como a luz) não poderiam ser mais diferentes uma das outras. Um deles é um bloco de matéria sólido, e o outro é um feixe de energia radiante, mais ou menos. São maçãs e laranjas. Mas, como se vê, coisas como a luz e elétrons não podem limitar-se a um estado de existência – eles agem como partículas e ondas, dependendo de quem está olhando.
Isso soa muito estranho, mas há provas concretas que mostram que a luz é uma onda, e outras provas concretas que mostram que a luz é uma partícula (idem para os elétrons). Ao mesmo tempo. Não é uma espécie de estado intermediário entre os dois. Não se preocupe se isso não fizer muito sentido, porque estamos de volta ao reino da mecânica quântica e, a esse nível, o universo não gosta de fazer sentido de maneira alguma.

02. Todos os objetos caem na mesma velocidade

Todos os objetos caem na mesma velocidade.
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A física clássica também nos mostra alguns conceitos muito legais.
Você seria perdoado por assumir que os objetos mais pesados ​​caem mais rápido do que os leves. É o que o senso comum diz. E isso é verdade, mas não tem nada a ver com a gravidade – a única razão pela qual isso ocorre é porque a atmosfera da Terra oferece resistência. Na realidade, como Galileu primeiramente notou cerca de 400 anos atrás, a gravidade funciona da mesma forma para todos os objetos, independentemente da sua massa. O que isto significa é que se você jogar uma pena e uma bola boliche na lua (que não tem atmosfera), os objetos vão tocar o chão exatamente ao mesmo tempo – e na mesma velocidade.
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01. Espuma quântica

Espuma quântica.
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Voltando para a física moderna, onde as coisas voltam a ficar muito estranhas…
O espaço vazio, aparentemente, está de fato vazio. Isso soa como uma suposição bastante segura e óbvia. Mas acontece que o universo é muito inquieto para aturar isso, razão pela qual as partículas estão constantemente aparecendo e desaparecendo do nada em todos os lugares.
Elas são chamadas de partículas virtuais, mas não se engane, elas existem e foram comprovadas. Elas existem apenas por uma fração de segundo, o que é tempo suficiente para quebrar algumas leis fundamentais da física, mas rápido o suficiente para que isso não importe muito em nossas vidas cotidianas.
Os cientistas chamaram esse fenômeno de “espuma quântica”, porque o fenômeno deve lhes ter lembrado bolhas de gás que aparecem “do nada” em um refrigerante.
Fonte: Lucas Rabello.
Editado por: Arquivo X do Brasil.

NASA FINANCIARÁ CONCEITOS FUTURÍSTICOS PARA VIAGENS ESPACIAIS

[Imagem: John Bradford/Spaceworks Engineering]
A NASA anunciou que irá financiar uma série de pesquisas inovadoras, dentro do seu Programa de Conceitos Avançados.
Segundo a agência, as propostas foram selecionadas com base no potencial que esses conceitos têm para mudar a forma como as missões espaciais são realizadas, criando novas capacidades ou melhorando significativamente as técnicas usadas atualmente.
Os projetos que estão na fase de idealização receberão US$100.000 e deverão apresentar resultados em um ano. Os projetos que já estão em estágio mais avançado receberão US$500.000 e terão dois anos para serem concluídos.
Conheça quatro das propostas aprovadas, duas envolvendo missões robotizadas e duas envolvendo viagens tripuladas.
Em uma reportagem posterior, apresentaremos as novas tecnologias de propulsão vislumbradas pela NASA.

Hibernação espacial

John Bradford, da Spaceworks Engineering, está propondo começar a colocar na prática um conceito longamente utilizado na ficção científica: a “suspensão” das atividades metabólicas do ser humano durante as longas viagens espaciais.
Embora o conceito de “animação suspensa” continue longe do alcance do conhecimento científico e das tecnologias disponíveis – na ficção o conceito envolve uma espécie de criopreservação -, Bradford acredita que o conhecimento médico atual já permite a indução de estados de sono muito profundos, o que ele chama de torpor.
Durante o torpor, o ser humano apresenta taxas metabólicas reduzidas, diminuindo as demandas sobre água, alimentos, entretenimento e, sobretudo, reduzindo o estresse psicológico de uma viagem a Marte, por exemplo.
O engenheiro propõe desenvolver um habitáculo com toda a tecnologia necessária para que os astronautas permaneçam nesse estado de dormência induzida.
O habitáculo seria um pequeno módulo pressurizado com acesso direto tanto à nave principal, quanto ao módulo de descida.
“Nós acreditamos que o habitáculo da tripulação possa ser reduzido para apenas cinco a sete metros para uma tripulação de quatro a seis astronautas, comparados com os 20 a 50 metros atuais. O módulo total da tripulação teria algo na ordem de 20 metros cúbicos, em comparação com os 200 metros cúbicos das propostas atuais,” disse Bradford.
[Imagem: Lynn Rothschild/NASA]
O projeto prevê a avaliação do sistema completo para uma missão a Marte, além da comparação da proposta de “módulo de torpor” com as demais tecnologias sendo avaliadas pela NASA.

Impressão 3D de biomateriais

Há muito tempo a NASA tem manifestado interesse nas impressoras 3D. Foram engenheiros do seu Centro de Pesquisas Langley que inauguraram a prototipagem rápida com metais, com vistas à fabricação de peças sobressalentes de espaçonaves onde quer que elas se façam necessárias.
Outros experimentos mostraram que é possível construir peças com poeira lunar usando uma impressora 3D e, eventualmente, até uma base lunar inteira.
Mas a ideia agora é fabricar biomateriais, com vistas à produção de qualquer coisa necessária a um ser humano em outro planeta, de alimentos a tecidos humanos para implantes.
“Imagine estar em Marte e poder substituir qualquer peça quebrada, seja uma parte do seu traje espacial, o seu habitáculo ou o seu próprio corpo. Propomos uma técnica que permitiria isso,” diz Lynn Rothschild, do Centro de Pesquisas Ames, da própria NASA.
Rothschild pretende fazer isso usando uma impressora 3D para construir coisas usando não metais ou resinas, mas células vivas, alteradas geneticamente para secretar os materiais necessários para que roupas, hambúrgueres e órgãos para implantes possam ser fabricados por qualquer astronauta bem treinado.
[Imagem: Hamid Hemmati/NASA]

Sondas espaciais 2D

Quando o robô Curiosity desceu em Marte, os chefes da missão na Terra afirmaram ter passado por “sete minutos de terror”, tamanha foi a expectativa gerada pela complicada engenharia necessária para colocar um jipe de uma tonelada na superfície de outro planeta.
Hamid Hemmati, do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA acredita que dá para explorar outros planetas com muito menos estresse.
Ele está propondo colocar na superfície não naves pesadas e complicadas, mas simples fitas, que desceriam suavemente de onde quer que sejam lançadas.
“O nosso conceito de sondas espaciais 2D consiste em uma pilha de folhas flexíveis, cada uma equipada com uma variedade de sensores, geradores de energia, aviônica e capacidades de telecomunicação,” disse Hemmati.
As sondas bidimensionais, ou fitas eletrônicas, seriam simplesmente soltas na atmosfera, sem qualquer dispositivo de pouso e sem necessidade de propulsão, totalmente desnecessários.
A ideia é imprimir os sensores dos dois lados das sondas planas, e lançá-las às dezenas ou centenas, criando uma rede de sensores que colete dados de uma grande área da superfície do planeta – ou qualquer outro corpo celeste, incluindo luas, cometas e asteroides.
[Imagem: Adrian Stoica/NASA]

Transformers espaciais

Adrian Stoica, também do Laboratório de Propulsão a Jato, vislumbra aparelhos mais complexos e mais versáteis, o que ele chama de “transformers para ambientes extremos”.
O engenheiro propõe criar veículos multifuncionais, capazes de alterar seu formato ou função de acordo com o local que pousarem.
“Colocados sobre a borda ensolarada de uma cratera permanentemente sombreada, ou na entrada de uma caverna, os Transformers poderão ser usados em conjunto com robôs de exploração, projetando um microambiente favorável nas áreas frias e escuras,” disse Stoica.
As cavernas e crateras escuras, da Lua e de Marte, atraem a atenção dos pesquisadores porque, além de darem informações científicas importantes sobre a formação e história geológica, é possível encontrar nelas gelo e, eventualmente, sinais de vida extraterrestre.
Fonte: Inovação Tecnológica.

terça-feira, 21 de abril de 2015

"As Sete Fases"


Seremos um dia "os aliens?"
Em 1960, numa sala de conferências do Pentágono, foi divulgado um comunicado especial relativo aos programas de viagens espaciais norte-americanos. Surpresa e curiosidade tomaram conta de muitos presentes, pois, naqueles tempos, ainda não existia um verdadeiro programa espacial. Foi ministrada, então, uma conferência, com instruções dadas por dois oficiais da Marinha e por um do Exército, onde houve a exposição de um programa restrito sobre a conduta a seguir caso encontrássemos outro planeta povoado por seres racionais. 

Em nenhum momento da sessão se fez qualquer referência àquilo que chamavam de discos voadores, mas parecia que era justamente a esse respeito que os conferencistas tinham procurado falar, como se tentassem nos preparar para uma exposição futura do problema dos UFOs. Vejamos o programa objeto, com suas etapas:
Fase 1: Estaria dedicada ao estudo preliminar desse programa, sendo levada a cabo antes de saber se o planeta em questão estava ou não habitado e consistiria numa paciente e prudente observação, feita a uma distância que pudesse ser considerada como fora de qualquer risco. Se o planeta possuísse satélites, seriam conscienciosamente examinados, a fim de estudar a eventualidade de uma possível instalação de bases telescópicas que permitissem estudá-lo e descobrir a existência de qualquer forma de vida organizada;
Fase 2: Consistiria, em princípio, numa minuciosa observação do planeta a uma distância reduzida, empregando instrumentos do tipo sonda. Faríamos fotografias, recolheríamos amostras atmosféricas e determinaríamos a natureza e importância dos centros de civilização, se fosse encontrado algum;
Fase 3: Se, com os resultados revelados pelos instrumentos de sondagem utilizados na fase anterior, parecesse justificada a realização de estudos mais profundos, este tipo inicial de equipamento seria substituído por outro de maior capacidade de operação, mais precisão nos informes e, o que é mais importante, tripulado. Deste modo seria possível estudar, sob um método de comparação com as características dos nossos próprios veículos, a capacidade de ação dos veículos utilizados pelos habitantes do planeta, medindo sua velocidade, definindo o tipo de propulsão e a capacidade de manobra e operacionalidade concedida por esses veículos;
Fase 4: Esta fase do programa já passa a implicar certo risco. Nela, os aparelhos pilotados por homens aproximam-se ainda mais do planeta, para tentar saber se as criaturas que o habitam são hostis e, em caso afirmativo, em que grau e quais os meios disponíveis para manutenção dessa hostilidade. Procurar-se-ia também determinar a localização dos seus radares e centros militares de envergadura;
Fase 5: Deveria consistir em breves incursões a lugares isolados, com o objetivo de obter espécimes de plantas, de animais e, se possível, até mesmo algumas amostras de seres inteligentes do planeta;
Fase 6: Nela se efetuariam vôos e aterrissagens sistemáticos, sempre voando a alturas muito baixas, mas procurando manter os aparelhos e respectivas tripulações fora do alcance das armas destrutivas do planeta. Estas manobras de aproximação seriam realizadas naqueles pontos em que fosse possível observar e ser observado pelo maior número de espectadores. Se prosseguisse com êxito, esta fase serviria para demonstrar aos nativos a nossa completa falta de hostilidade;
Fase 7: Denominada pelos conferencistas de ‘fase de plenos contatos’, seria o ponto final de todo um programa cuidadosamente elaborado, planejado e executado. O contato se efetuaria apenas no caso de já existirem suficientes e fundadas razões para acreditar que não poderia originar um desastre ou prejuízo irreparável para qualquer das duas raças. Uma só razão em contrário seria bastante para a proibição taxativa do empreendimento da fase sete, mesmo quando os resultados de todas as seis etapas anteriores pudessem indicar que a última era materialmente realizável.
Ora, mas quem se utiliza destas etapas, às vezes todas ao mesmo tempo, não são os UFOs e seus tripulantes? Levam-nas a efeito de forma simultânea, e em determinados momentos parece haver predominância de algumas sobre as outras. Teria sido apenas mais um “deslize” por parte dos militares ou realmente estavam tentando transmitir informações de suma importância para uma compreensão inicial do fenômeno? Se analisarmos as décadas de 50 e 60, veremos que muitos sábios e cientistas de grande prestígio mundial, autoridades em questões de física, astronomia, astronáutica etc, afirmavam que o tema dos UFOs era real e constituía um problema de relevância internacional, sendo, inclusive, citados abertamente como de origem extraterrestre pelas Forças Armadas de inúmeros países.
Apenas para citar um exemplo, ainda em 1952, anos antes do lançamento do Sputnik, o professor Clyde Tombaugh (descobridor do planeta Plutão) era diretor de um programa cuja finalidade já era seguir e estudar certos objetos desconhecidos que gravitavam em torno da Terra. Na verdade, parece que em certo momento, alguns indivíduos resolveram implantar o sigilo e o acobertamento, transformando pesquisas e provas irrefutáveis – assinaladas por alguns dos melhores homens da ciência mundial e até por militares –, em brincadeiras de mau gosto de desocupados ou malucos, sem a menor possibilidade de crédito, colocando a Ufologia num divã de psicanálise e sob cuidados psiquiátricos, rapidamente inibindo, amordaçando e afugentando as pessoas sérias de debates abertos sobre o tema.
Desmistificações de nossos reais valores
Estes tipos de atitudes nos impuseram a ignorância e o isolamento cósmico. Imaginem se os governos mundiais desta época tivessem assumido e mantido publicamente a realidade extraterrestre. Faltou coragem. Quantas excelentes pesquisas, quantas oportunidades de colaboração em trabalhos conjuntos entre civis e militares para desmistificações de nossos reais valores e responsabilidades como integrantes de algo muito maior do que simples fronteiras imaginárias entre países.
Fomos privados de tudo isso em nome de uma ideologia falida, que não trouxe respostas a ninguém (nem mesmo aos próprios acobertadores) e hoje permanece pendurada, à beira do precipício, prestes a desabar a qualquer momento, justamente sobre as cabeças daqueles que iniciaram esse marasmo doentio. Enquanto isso, ficamos nos perguntando quando acontecerá o tão esperado e sonhado Contato Final com as civilizações extraterrestres, como serão os ensinamentos e a troca de informações. Mas parece que algo não deu certo na Fase 7 e esse “algo” somos nós! E apenas nós mesmos poderemos aperfeiçoar isso...
Fonte: Jacques Pottier, Os Discos Voadores – Haverá Guerra entre os Mundos?. Editorial de Vecchi S/A, Barcelona, 1979. Texto enviado por Paulo R. Poian, consultor de UFO.
Autor: Jacques Pottier
Fonte: Jacques Pottier

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Óvnis: É possível detectá-los?




É conhecido por muitos que o fenômeno óvni têm a possibilidade de produzir alterações nos campos magnéticos da terra e nos aparelhos eletrônicos que nos cercam. As energias liberadas por esses fenômenos fazem os automóveis parar e os rádios emitir ruídos estranhos. Também tem se observadas certas interferências em televisores e computadores. Vale lembrar que são detectados por radares em todas as partes do planeta. Quem não lembra aqui no Brasil o famoso caso dos 21 objetos que invadiram nosso espaço aéreo e que acionaram a aeronáutica na tentativa frustrada de interceptação.
Alguns cientistas contestam certas anomalias e tentam justificá-las como oriundas de outras fontes. No entanto, independente das tentativas muitas vezes decepcionante de muitos que se julgam conhecedores e “dominadores” do assunto, são obrigados a reconhecê-las que as mesmas acontecem. Não são frutos imaginários, somam-se milhares de fotografias e centenas de filmes sobre óvnis que deixam suas marcas. Os sinais que indicam a presença alienígena em algum ponto da Terra é um fato.
Foi baseado nestas alterações de ordem eletromagnética, que foram surgindo ao longo dos anos alguns equipamentos de detecção ufológica. Se havia essa constante interferência em nossos aparelhos, oriundos de um prenúncio de contato em grande parte das narrativas das testemunhas, melhor seria aperfeiçoa e destinar alguns destes para monitorar a aproximação destes supostos objetos não identificados. Muitos permitem a utilização de uma simples bússola fazendo de interruptor a um alarme, outros amplificam alterações eletromagnéticas num determinado campo de ação, e acionam certos mecanismos eletrônicos. Até magnetômetros mais complicados se vendem com preço ainda “salgado” para muitos aficionados.
O princípio básico de todos os sistemas de detecção está nas alterações de campos magnéticos: imãs, motores, eletrodomésticos, descargas elétricas, relâmpagos e outros fenômenos. Estas interferências muitas vezes são de grande intensidade que provocam a paragem dos automóveis ou dos "apagões" resultante da aproximação de um Óvni, uma vez que tanto os transformadores de tensão das redes públicas como as bobinas de produção de energia nos automóveis ou motores de combustão, funcionam por indução magnética e onde qualquer alteração significativa pode provocar o "corte" de corrente (blecaute).
Somando os conhecimentos, acrescentando a tecnologia e a simplicidade, conseguem-se muitas vezes tipos de detectores inéditos, originais e bastante rigorosos nas interpretações dos dados recolhidos. Um grande aliado ultimamente tem sido o computador, ferramenta de grande velocidade, armazenamento de informações e que trás um comodismo ao seu operador. Podendo monitorar diferentes informações simultaneamente por longas horas. Deixando a sofisticação do processamento a critério do seu programador. Ë uma área nova que pode inovar e trazer bons resultados. O grande fator determinante será na construção de equipamentos que trabalhem em parcerias com o micro, sejam analógicos ou digitais.
A exemplo disso cito como iniciativa o sistema mais simplificado que tem sempre uma Webcam (com bússola ou exterior) e Bobina (grande sensibilidade e menos precisão) ou só uma Webcam com bússola (com maior rigor e fidelidade). Através desse sistema podem-se monitorar alterações magnéticas e estas alertadas por um programa ou software que reconhece movimentos (ex: Blue Íris). Este mesmo sistema pode avaliar também alterações num determinado espaço, desde que a Webcam esteja acima da residência. Qualquer movimento a mesma filmará automaticamente um OVNI ou outro objeto que no céu seja detectado por este sistema. Neste caso é necessário possuir uma Webcam com boa resolução gráfica e que tenha boa sensibilidade noturna. Teremos também que equipar com uma lente tipo "olho-de-peixe", para que toda a paisagem celeste seja captada a 180º.

O possível reconhecimento da aproximação do óvni leva-se a acreditar que o diagnóstico torna-se verdadeiro desde que se tenha a comprovação visual como último processo dessa etapa. Refiro-me a outras fontes que enganariam muitos a principio. Tempestades magnéticas e outras geram efeitos imprevisíveis, mas podem ser descartadas.

Desacobertamento ufológico: A última fronteira




Por Flávio Tobler *

É fascinante acompanhar fatos de dimensão planetária, seja no tocante ao meio ambiente, humanitário ou até ufológico. Se você visualiza-os numa escala de tempo, é possível distinguir sua evolução ou regressão mesmo que os acontecimentos não sejam aparentemente contínuos ou sempre de ordem crescente. Não é necessário ser um bom historiador, basta organizar cronologicamente os pontos principais que os tornem diferentes do inicial ou do tempo escolhido. As diferenças encontradas neste percurso tornam-se pontos de reflexão, estudo e campos teóricos dos mais diversos. Não é à toa, que encontramos uma dimensionalidade gigantesca de livros, vídeos, artigos e outros que procuram mostrar continuamente novas interpretações, revisões e pontos de vista.
Ao longo desses sessenta anos (1947) que a ufologia oficialmente tornou-se fonte de estudo mundial, muitas coisas mudaram. Conceitos novos foram incorporados na tentativa de solucionar um dos maiores mistérios da atualidade. Grandes pesquisadores mergulharam de corpo e alma na busca de resposta mais próxima deste encantador fenômeno. Muitos cumpriram sua missão terrena sem descortinar a grande barreira que ainda nos separam destes acontecimentos. Outros com muito trabalho e estudo se depararam com situações que “dissolveram” suas teorias e reflexões, obrigando-os a começarem tudo novamente por uma nova ótica da fenomenologia. Outros migraram para campos paralelos também na tentativa de achar respostas que sejam aparentemente justificáveis.
Com toda essas mudanças de comportamentos pessoais, positivas do meu ponto de vista, pelo fato de se articular de todas as formas para encontrar soluções mais próximas desta realidade, mostra como a comunidade ufológica e admiradores procuram ao longo do tempo agitar os meios de comunicação, criando novos pensamentos contemporâneos. Infelizmente continua estagnada outra classe (os céticos) que ridicularizam e negam a todo custo a existência desse fenômeno, sem ao menos refletirem se eles mesmos evoluíram em alguma coisa (?). Há também uma outra de nível superior, organizada, que evoluiu no campo estrutural para investigar e acobertar incidentes de caráter supostamente ufológico. Estas organizações governamentais vêm agindo há décadas em várias partes do mundo, articulando-se quando possível para manter o assunto estritamente confidencial, e em nome de uma falsa idéia de que “nós não estamos ainda preparado” mantém suas pesquisas e provas substanciais restrita a poucos investigadores, cientistas e militares. Estes correndo contra o tempo e “escravos” de seus superiores, procuram tirar proveitos egoisticamente tecnológicos, armamentistas. Como se isto fosse o mais importante diante desta gigantesca descoberta.
O acobertamento ufológico é uma realidade, conhecido mundialmente por sua manobras, intimidações, tentativas de corrupção e fatos que talvez nem imaginemos. Quando o assunto envolve poder, há sempre o interesse maior a qualquer custo. É como a quebra de uma patente e o compartilhamento de tecnologia a nível mundial, leva um certo tempo, mais sempre acontece. Acredito que muitos paises tentaram a todo custo obter tal conhecimento e durante muito tempo investigaram o assunto secretamente. Talvez até tenham colaborado na troca de informações mutuamente ou até se desentenderam. Fatos que podem justificar a abertura de seus arquivos ufológicos como forma de pressionar uma quebra de silencio por parte de outros. Também pode haver o interesse de revelar algo mais profundo e inevitável (ex: descobertas astronômicas), sendo esta abertura uma experiência inicial. Quando o assunto envolve grandes massas populares é sempre bom ficar atento e refletir nos resultados.
Paises de primeiro mundo como França e Grã-Bretanha começam a surpreender o mundo com suas revelações, colocando seus milhares de arquivos ufológicos a disposição do público em geral. Há questionamentos a serem feitos que devem ser monitorados pela comunidade ufológica. Entre eles quais os reais motivos que levaram a tal abertura. Se realmente reconheceram que é chegada a hora para tais fatos, nós ufólogos ficamos muito agradecidos, mais não devemos desviar os olhares somente para ver o que estar sobre a mesa ou tela do computador. Nossa atenção deve ser mais ampla, panorâmica e não perdermos de vista estes acontecimentos e seus desdobramentos. Outras nações parecem seguir a mesma linha de pensamento, como Chile e ainda que timidamente o nosso Brasil. Podemos até especular uma outra faceta de abertura ufológica mundial. Parece haver uma disputa de informação onde alguns paises não querem ficar para trás e mostrar que já acompanham o assunto há décadas. Talvez tenham percebido a necessidade e importância da população para desvendar tal fenomenologia, e que os seus “escolhidos” por muito tempo não chegaram a nenhuma conclusão. Não existe melhor fonte de informação e observação do que os contatados, pois é através destes que nós pesquisadores ou públicos em geral conhecemos a tipologia de supostos objetos e seus tripulantes. As suas narrações contribuem para manter atualizada a vasta biblioteca de livros, revistas, vídeos e fotos desse intrigante assunto.
Por tanto tempo procuramos respostas, e solitariamente mergulhamos num campo de pesquisa que foi ridicularizado por décadas. Muitas vezes taxados de loucos e visionários. Caminhando, tropeçando muitas vezes pela força que o acobertamento ufológico tentou intimidar. Lutando para que a ufologia se torne algo conhecido por todos e não por “poucos”. Às vezes em nosso caminho havia barreiras, e desviando delas não deixamos de seguir o mesmo ideal. Ora fomos obrigados a tomar uma trilha de altos e baixos. Mais sempre seguindo o rumo exato de nossas convicções e propósitos, e sabendo que rompendo a última fronteira estaremos livres para alçar vôos maiores e mais altos.
* Flávio Tobler é membro da UPUPI, outros artigos acesse:
www.upupi.com.br
Núcleo da upupi
Maio de 2007