Bem Vindos!

Bem Vindos!
UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

terça-feira, 31 de março de 2015

Física Alienígena e Astrobiologia


Pessoas que têem visto OVNIs com muito intensidade descrevem sua extraordinária velocidade, capacidade de frear no ar inacreditável, suas manobras fantásticas e nenhum barulho de motor trabalhando. Experts em aeronáutica dizem que as manobras realizadas por OVNIs são impossíveis de serem executadas até pelo nosso avião mais tecnológico. A explicação para a abilidade dos OVNIs de se moverem com esta incrível velocidade é a capacidade que eles...
tem de viajar mais rápido que a luz e/ou criar "buracos" de tempo e dimensão os quais num piscar de olhos eles estariam em qualquer lugar a qualquer distância. Uma das teorias, trazida à nós por Bob Lazar (segundo ele, ele foi um físico contratado para ajudar a fazer a "engenharia- inversa" em uma nave alienígena chamada 'S4' na base das Forças Aéreas de Nellis, Nevada), sugere que os OVNIs capturados pelos militares dos E.U.A. voam amplificando an ondas gravitacionais. O combustível que se precisa para alimentar estas naves é o elemento 115 da tabela periódica, "ununpentium" (nome em inglês). Este combustível cria uma reação anti-matéria que permite a nave "disparar" na velocidade espaço-tempo em velocidade extraordinária.
Dr. Hermann Oberth disse "hoje nós não podemos construir aeronaves que voem como os OVNIs voam, eles usam campos de gravidade artificiais. Isto explica a capacidade de incríveis manobras deles. Esta hipótese também explica o porque do formato dos discos serem cilíndricos com apenas dois lados, um superior e um inferior, porque assim apenas um campo de gravidade é necessário para todos os discos. Eles produzem cargas elétricas de alta-tensão com o intuito de tirar o ar de sua direção, e fortes campos gravitacionais para influenciar o ar ionizado das altas altitudes... Isto explicaria a sua luminosidade e a falta de som do vôo do OVNI. Finalmente, esta teoria também explica a poderosa carga elétrica e efeitos magnéticos que algumas vezes é percebido por testemunhas de OVNIs.
Outra teoria trazida por uma físico teórico, Jack Sarfatti, sugere que os OVNIs poderiam estar usando "buracos" de dimensão nos quais eles seriam capazes de fazer qualquer viagem num piscar de olhos. Estes 'buracos' agem como portais, se os extra-terrenos forem capazes de criar um portal em uma região de espaço-tempo e entrar nele, eles iriam sair em outro portal em qualquer distância, numa região de espaço-tempo.
O interesse no descobrimento da física por trás das viagens interestrelares não está apenas limitada à físicos teóricos e acreditadores de OVNIs. Em 1996, a NASA estabeleceu um pequeno programa para investigar a "Física da Propulsão". Este programa foi criado para ultrapassar o conhecimento atual, para procurar uma maneira de encontrar a "propulsão" que pudesse transformar viagens no espaço infinito possíveis e com menos gastos, e principalmente para permitir ao homem explorar o espaço cideral. Especificamente, o que se quer descobrir é como: fazer um veículo levantar vôo sem foguetes, fazer a velocidade máxima de trânsito possível,e criar maneiras de produzir energia para alimentar os propulsores.
UF se junta com a NASA nos estudos de Astrobiologia
Os tradicionais aliens de ficção científica falam algum tipo de idioma terráquio ou se parecem com os humanos. O problema é que a chance dos extra-terrenos se parecerem conosco menores do que as chances de eles serem diferentes.
Os químicos da Universidade da Flórida esperam descobrir como um extra-terreno realmente se parece.
"Nós não podemos esperar que no futuro da exploração espacial nos tenhamos um cenário como o do Star Trek, onde alienígenas são quase iguais aos humanos." disse Steven Benner, professor de química em UF e principal investigador do novo Instituto de Astrobiologia fundado pela NASA. "No seriado é até difícil reconhecer a diferença entre humanos e aliens."
A NASA e a UF têem se agrupado com institutos assim como a Universidade de Harvard, Universidade da Califórnia em Los Angeles, Laboratório de Biologia Marina Woods e a Universidade de Colorado para formar um Instituto virtual de Astrobiologia para o estudo da origem e da evolução da vida em nossa galáxia.
O trabalho da UF, criar experimentos para procurar por vida sem saber exatamente como esta vida se parece, pode ser difícil.
Benner e cinco químicos da UF estão olhando para um universo de material genético que pode ser encontrado também em Marte. Benner disse que o DNA é dividido em pares, repetidos em cargas elétricas negativas. Essas cargas permitiriam a molécula de DNA de ser copiada, em sua essência genética. Estas cargas podriam vir a ser a "raça universal".
"Enquanto o resto das moléculas genéticas vão variar de forma de vida para forma de vida, e de planeta para planeta," disse Benner, "elas irão, é o que nós esperamos, ter as cargas elétricas repetidas." O questionário vida em Marte tem sido comentado a séculos mas ganhou atenção especial ha dois anos atrás quando meteóros recolhidos da Antárctica foram identificados como pedras de Marte. Uma das pedras continha o que alguns cientistas acreditam que possa ser uma forma de organismo microscópico fossilizado que já viveu no Planeta Vermelho. Esta descoberta continua sendo controvertida por alguns indivíduos, mas aumentou muito o interesse pela exploração em Marte.
Benner disse que a maioria das pessoas não acreditam que existam moléculas orgânicas em Marte por causa dos experimentos feitos em 1976 pela missão Viking. Moléculas Orgânicas são o primeiro passo para a vida.
"Baseado num conceito geral de química orgânica e no conceito de química orgânica no cosmos, nos podemos 'prever' que as pricipais moléculas orgânicas devem estar na superfície de Marte," disse Benner. "Estas, ao contrário, não foram detectadas pelos experimentos Viking em 1976."
Benner é um membro do Time de Trabalho de Arquitetura de Definição de Marte no Laboratório de Propulsão à Jato em Pasadena. O trabalho deles é criar um veículo para ir para Marte, coletar amostras e voltar para a Terra. o acontecer a cada dois anos a partir do ano 2003 com a Athena Rover para estudar a superfície do planeta.
A fascinação com a possibilidade de vida em Marte vem desde o século 19 com o astrônomo Percival Lowell com a sua idéia de que canais de irrigação corbiriam todo o planeta vermelho. A sua teoria foi discartada em 1965 quando a nave americana Marine 4 descobriu que a atmosfera de Marte era apenas uma camada fina.
Em 1976, as missões Viking, as quais foram com o objetivo de procurar por vida em Marte, não encontraram nenhum tipo. "Nós temos uma boa idéia do que a vida na Terra parece num nível químico." disse Benner. "Nós tentamos generalizar as características distinguindo os sistemas da vida na Terra como provavelmente parecido com todos os outros sistemas por todo o universo."
Propulsão
Varias teorias sobre o principio de propulsão OVNI tem surgido nos ultimos quarenta anos, a de que estes objetos possam Ter controle sobre os gravitons (particula prevista na teoria da relatividade geral), anulando seu efeito sobre a gravidade , a de que utilizariam o campo magnético planetario, a de poderem utilizar a luz (fótons) de alta energia e concentrada, mas aquela que descreve melhor os fenômenos de avistamento de OVNIs, é a teoria da propulsão iônica e da magneto-hidrodinâmica.
A propulsão iônica tem como principio a ionização(gas ou particula dotado de carga elétrica positiva ou negativa) de um gas ou particulas vaporizadas no vácuo. Os primeiros experimentos práticos com este tipo de propulsão foram feitos em 1964 com a espaçonave Russa Voskhod, em nível de satélites e naves sondas terrestres não tripuladas.
Um norte-americano de nome Alexander P. de Seversky, propôs o "Ionóptero", cujo principio seria pela diferença de polaridade elétrica entre as faces superior e inferior do objeto. As moléculas de ar assim deslocadas fariam o objeto flutuar. Tenho como exemplo simples aquele jogo o frisbee em que se faz o lançamento de um disco plastico abaulado fazendo-o rodar no ar, o movimento de rotação mantem o ar de cima com velocidade maior do que na parte de baixo do disco, este movimento sustenta-o no ar e ao mesmo tempo da-lhe o equilibrio necessario.
Mas este tipo de voo tem um defeito, o efeito giroscópio e acontece em todos os objetos em rotação. Por exemplo se o disco estiver rodando no sentido dos ponteiros do relógio, ele tera tendência a inclinar para a direita, e se o contrario, para a esquerda. Talvez o efeito giroscópio pudesse ser contornado com a inversão da rotação do disco em pleno voo, a trajetória do objeto então seria um zig zag ou queda de uma folha seca, como os relatos de avistamento de OVNIs que descrevem este movimento. trajetória "folha seca"
Pesquisas
No dia 21 de julho de 1975, o cientista francês Jean Pierre Petit, fez na Academia de Ciências da França uma comunicação de grande interesse. Depois de estudar centenas de relatórios sobre aparições de OVNIs, ele chegou à conclusão de que tais máquinas podem realmente existir. E que sua propulsão só poderia ser eletromagnética, para explicar as características do seu voo.
Petit reuniu algumas relações comuns a quase todas essas aparições: os movimentos bruscos, as mudanças súbitas de direção, as grandes velocidades, a mudança de cores, o brilho fosforescente e a ausência de estrondo sônico quando tais objetos deslocam-se velozmente na atmosfera. Tudo isso, segundo ele, permite supor que tais máquinas empregam um motor funcionando pelas leis da magneto-hidrodinâmica. {um gas aquecido a altíssima temperatura(PLASMA) sofre o processo de ionização, separa-se então os eletróns dos íons do gas, resultando então em fortíssima corrente elétrica.} Imagine-se então, como propôs o dr Petit, um disco voador cujos geradores possam criar um campo magnético perpendicular com 60 mil Gauss e um forte diferencial de potência entre os eletrodos de cima e de baixo. Um forte campo de PLASMA gasoso imediatamente surgiria em torno do veículo, e devido ao campo magnético perpendicular assumiria o movimento espiralado de cima para baixo do veículo, uma espécie de clarão luminoso, como muitas testemunhas afirmaram ter visto.
As moléculas de ar, rapidamente arrastadas da frente para trás do veículo, funcionariam como alavancas, empurrando-o na direção desejada e eliminando o atrito atmosférico, que é o principal obstáculo para que se possa aumentar a velocidade. Bastaria mudar a intensidade ou a direção (polaridade) do campo para determinar a velocidade e o rumo da máquina. Tais alterações provocariam, tambem, outro efeito paralelo: as alterações de intensidade e cor da luminescência do ar em torno da máquina, coisa que muitas testemunhas dos OVNIs já admitiram ter visto.
Países como EUA, URSS e França pesquisam o principio de propulsão OVNI ? Certamente seres avançados estão por ai. A origem desses seres é mais uma pergunta em aberto, assim como o que pretendem neste terceiro planeta do sistema solar. Estes seres de natureza desconhecida vem fazendo da Terra uma espécie de laboratório para algum propósito incerto.
Pesquisar o principio de propulsão OVNI, seria um desafio a capacidade humana e tambem um dos meios de defesa para um (talvez) inimigo desconhecido, mas o mais importante são os beneficios que daria o dominio de 10% dessa tecnologia. A possibilidade de energia inesgotável derivada dos reatores compactos dessas naves, sistemas de navegação extremamente avançados e finalmente as tão sonhadas viagens interplanetarias.
Antigravidade ?
lNo fim do ano passado(1996), um cientista Russo utilizando de um anel feito de material super-condutor em conjunto com um anteparo no qual colocou diversos objetos, diz ter conseguido anular o peso destes objetos em até 2%, quando o anel super-condutor atingiu a rotação de 2000 RPM. Empilhando um segundo anel, o peso foi reduzido em 4%. As cerâmicas super-condutoras são materiais que não oferecem resistência à passagem da corrente elétrica e estes materiais só atingem este estado em temperaturas próximas ao zero absoluto (-273 ºC). Tem a propriedade também de levitar sob campos magnéticos. (Efeito Meissner) As pesquisas no campo destes materiais se resumem a descoberta de compostos óxidos de metais e terras raras que se tornam super condutoras em temperaturas muito baixas (-256 ºC).
A super-condutividade é um fenômeno que ainda não está totalmente compreendido. Alguns pesquisadores associam a super-condutividade com o quinto estado da matéria, previsto pelo físico Albert Einstein. Neste quinto estado a matéria em condições especiais se comportaria como uma onda coerente. A matéria só atinge o quinto estado em temperatura próxima ao zero absoluto. Nesta condição os atomos estariam quase que totalmente parados e se comportariam como uma onda coerente tendo seus atomos uma mesma frequência e comprimento de onda. Semelhante ao que acontece com a luz laser, apenas substituindo os fótons de luz por matéria.
Outro fenômeno não menos importante é a superfluidez, onde um líquido em resfriamento intenso, parece desafiar a lei da gravidade ao subir pelas paredes do recipiente que o contém. A superfluidez poderia ser um indício para a anulação do campo gravitacional.
Admitir a possibilidade de anular o campo gravitacional é admitir que a lei da inércia não teria validade em alguns sistemas(sistemas não inerciais). Por exemplo um corpo pode permanecer em repouso absoluto ou então em movimento uniforme, a segunda condição pode ser verificada no espaço, quando lançamos um objeto ele seguirá uma trajetória com movimento uniforme até o infinito. Porém a primeira condição, a do corpo em repouso é uma condição relativa, um corpo parece estar em repouso para um observador, mas em escala atômica seus atomos estão em movimento desordenado.
A equação matematica ao lado formulada pelo físico francês Luis de Broglie em 1924, diz que todo corpo ou partícula em movimento possui um comprimento de onda associado, dado pela massa desse corpo e sua velocidade. Concluindo, todo corpo ou partícula em movimento está interagindo com o espaço a sua volta.
O quinto estado da matéria parece desligar qualquer tipo de interação atômica externa, e uma de suas consequências seria a ausência de peso e um comprimento de onda único relacionado com a velocidade das partículas, é como se a matéria fosse um único super atomo.
A propriedade que o quinto estado da matéria tem de se comportar como uma onda, pode ser usado no futuro como um eficiente sistema de propulsão.
Um possível "gerador antigravidade", poderia ser construído. Este gerador seria formado por um anel em forma toroidal, dentro deste anel estariam confinados moléculas de amônia (NH3) em um forte campo magnético, passando por um intenso resfriamento essas moléculas atingiriam o quinto estado da matéria. Neste instante é enviado pulsos de microondas de curta duração, a radiação ativaria esses átomos, e devido ao campo magnético seriam aprisionados e forçados a assumir uma trajetória circular. Mas tendo essas moléculas nestas condições o comportamento duplo "partícula-onda", o espaço-tempo em volta do gerador seria distorcido. Geradores antigravidade por enquanto são apenas tema de ficção científica.
As naves "Pionner", por algum motivo estão diminuindo sua velocidade, isto no fim do sistema solar onde gravidade é fraca e não existe massa grande o suficiente para frear as duas naves. A força gravitacional não pode ser controlada porque ainda não foi totalmente entendida. As teoria dos quanta e a relatividade geral são incompatíveis. A teoria que unificaria as quatro forças fundamentais talvez seja a das "Super Cordas". Uma nova revolução na física esta surgindo e abrindo caminho para no futuro chegar "Onde nenhum homem jamais esteve".

Caso de abdução ocorrido com família de australianos em 8 de agosto de 1993

imagem ilustrativa.
A seguinte história é sobre uma família australiana que foi raptada por seres extraterrestres durante a condução para casa depois da meia-noite. A sua viagem de rotina logo se transformaria numa experiência horrível, com criaturas alienígenas que o espaço ocupa, mas vazio de cor tal como a conhecemos. Este incidente tem na ufologia como sendo um dos avistamentos com os mais estranhos seres do fenômeno de abdução alienígena. A 8 de agosto de 1993, pouco depois da meia-noite, Kelly Cahill de então 27 anos junto do seu marido e três filhos estavam de regresso a casa após uma visita à casa de um amigo.
Como eles atravessaram o Sopé Dandenong, perto de Belgrave, Victoria (Austrália), a família Cahill ficou chocada ao ver uma nave brilhante arredondada, com janelas em torno dela, pairando silenciosamente acima da estrada. O objeto estava tão próximo do chão que Kelly era capaz de ver várias formas, o que parecia ser “pessoas” através das janelas. Diferentes luzes coloridas eram claramente visíveis por baixo da nave. Quando ela começou a gritar para o marido o que ela estava vendo, a nave moveu-se para a esquerda, desaparecendo rapidamente no céu escuro.
Continuando a sua viagem para casa, com um interesse renovado no céu, o óvni voltou com luzes muito mais brilhantes do que antes, tão brilhante que estavam praticamente cegos. Como Kelly protegeu os olhos com as mãos da luz intensa, ela perguntou, preocupada ao seu marido, “O que você vai fazer?” Seu marido agora morrendo de medo pela presença brilhante diante deles, respondeu: “Eu vou continuar a dirigir.” Como que se apressavam através do brilho, Kelly ficou aliviada pensando que havia escapado do objeto misterioso. No entanto, dentro do que parecia apenas um segundo ou dois, Kelly estava muito relaxada, de repente se acalmou. Esse sentimento de tranquilidade foi tudo que ela se recorda de quando acordou dentro de seu carro atordoada. O seu marido e filhos pareciam ter passado também pelo mesmo.As primeiras palavras que saírem da boca de Kelly foram: “O que aconteceu, eu apaguei?” Seu marido não tinha uma resposta e continuou dirigindo com cautela até casa.

Falta de tempo:

Após a sua chegada segura, eles ficaram confusos e não perceberam o que estavam faltando uma hora nas suas vidas durante este acontecimento. Posteriormente ela começou a cheirar um odor pútrido, como vômito e ao se despir para se deitar, reparou numa marca triangular muito estranha no seu umbigo. Deve ter sido criado no início dessa noite. Mas como? E por quê? E o mais importante, por quem? Kelly começou a sofrer de uma série de doenças estranhas, muitas vezes de natureza ginecológica e lampejos da qual ela só poderia concluir ser uma abdução alienígena.
Durante duas semanas após o incidente, ela foi hospitalizada devido a uma infecção uterina e dores abdominais.Recordando a sua experiência angustiante:Foi somente mais tarde que estes abduzidos conseguiram recordar os outros eventos daquela noite terrível, e sem qualquer ajuda externa, como a hipnose regressiva, ou aconselhamento. Eles recordam ver um OVNI a pairar sobre um barranco, num local diferente, onde viu pela primeira vez. Seu marido estacionou o carro nas proximidades; os dois saíram do veículo e se aproximaram do óvni, estimaram-se ter 150 metros de diâmetro.
Para sua surpresa, outro carro também estacionado à beira da estrada perto de seu veículo. Enquanto se aproximavam da nave, eles encontraram um grupo de criaturas misteriosas reunidas no solo, Kelly descreve estas criaturas, como “não tendo uma alma”, cerca de sete metros de altura, com grandes olhos vermelhos e negros em cores – preto, como em “puro nada” e eram “vazios de cor”, mas as suas formas eram claramente discerníveis. Os olhos dos alienígenas de repente iluminaram -se, começando - se, a afastar-se vindo em direção a Kelly e seu marido através do campo.
A meio caminho, o grupo se divide em dois. Um dos grupos deslocou – se para Kelly e seu marido cobrindo cem metros em meros segundos, enquanto outro grupo também passou deslizando em direção ao outro carro, que estava estacionado perto da nave pairando. Eles de repente congelaram de medo ao ver aquelas criaturas estranhas vindo à direção deles. Kelly tinha um sentimento de que as criaturas eram más. Ela se agarrou ao seu marido, combatendo o sentimento de desmaiar. O seu grande medo e pavor iria levá-la a gritar com as entidades alienígenas com esperança de deixá-los sozinhos. Depois disso, tudo correram de breu para o carro conscientes, mas totalmente desorientados. Kelly também tinha lembranças nebulosas de um mau-cheiro vindo dos alienígenas que realizavam o que parecia ser procedimentos médicos sobre ela e sua família.
Por mais estranho que este encontro parece, os proprietários do outro carro comprovam as alegações de Kelly e sua família. Os ocupantes do outro carro iriam apresentar e contar uma história quase exata, uma história de rapto, o controle da mente, e embaraçosos procedimentos médicos. Ela também teve cansaço inexplicável e uma infecção que durou uma semana. Outras mulheres relataram as mesmas experiências na mesma noite e até desenhou exatamente o mesmo tipo de naves espaciais e criaturas ainda nunca tendo conhecido Kelly. Também estas testemunhas apresentavam marcas triangulares e memórias vagas de criaturas negras que operam sobre eles.Kelly lembrou através de sonhos de um alienígena preto inclinando-se sobre seu corpo, desamparado nu como se estivesse beijando seu umbigo. De todas as indicações das descrições dos aliens, eles foram se intrometer em nossa dimensão, ocupando espaço no nosso universo, ainda sem forma sólida, embora as formas, cabeças, olhos e braços podem ser distinguidos. Será que esse ser estranho e misterioso simplesmente escorregou de uma existência paralela para o nosso?
Ou eram de um futuro distante? Outras testemunhas: Uma das outras mulheres que teve o mesmo encontro, chamada Glenda, que estava no outro carro, tinha alguns traços físicos no seu corpo, que mostrou marcas na perna direita e tornozelos. Além disso, quando os diferentes grupos de pessoas que testemunharam o evento foram entrevistadas, eles foram convidados a desenhar o que tinham visto e a semelhança entre eles, tanto o óvni e os seus ocupantes eram notáveis.
Os desenhos feitos por Kelly, Jane e Glenda mostram o OVNI quase exato e as entidades vistas por eles na mesma noite.
Conclusão:
É bastante óbvio que Kelly e sua família foram de fato abduzidos por alienígenas, e com várias testemunhas independentes, vieram para frente corroboram a provação terrível de que a família Cahill passou. Estes seres eram diferentes dos Grays ou outros seres extraterrestres testemunhados por outros abduzidos, mas não temos motivo para descartar, conta a Cahill como uma mera fantasia, imaginação ou uma farsa.
Os céticos, como seria de esperar, julgam este caso, sem oferecer qualquer evidência para apoiar suas teorias, exceto a declaração comum: “não pode acontecer, por isso, portanto, isso não aconteceu.” Claro, as pessoas que acreditam em Óvnis são – aos olhos da maioria da sociedade – visto como pessoas desequilibradas. Não necessariamente loucas, mas definitivamente “estranhas” – “excêntricas”. Mas o mesmo pode ser dito das outras mulheres que tiveram semelhantes marcas triangulares e memórias vagas de criaturas negras que operam sobre eles e, posteriormente, até mesmo desenhou exatamente o mesmo tipo de naves espaciais e criaturas ainda que nunca tenham conhecido Kelly?
Kelly caso Cahill é sem dúvida um dos mais bem documentados casos de abduções alienígenas na história dos Óvnis e tem algumas das melhores evidências para a legitimidade de Óvnis e os fenômenos de abduções alienígenas. Casos de abdução alienígenas têm uma única pessoa relacionada, o seu caso às autoridades e investigadores. É extremamente raro ter várias testemunhas, especialmente àqueles totalmente desconhecidos a passar pela mesma experiência, para validar os fatos de uma abdução alienígena.

segunda-feira, 30 de março de 2015

ÁREA 51 E EXTRATERRESTRES: ENTREVISTA COM DAVID ADAIR


ÁREA 51: Entrevista de DAVID ADAIR:  Cientista (gênio precoce) testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51  e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO.
David Adair  fala sobre a NASA, foguetes e viagens espaciais, com tanta naturalidade, com a desenvoltura de quem como adolescente construiu o primeiro foguete movido a explosão controlada de fusão de Hidrogênio, atingindo a velocidade da luz em apenas dois minutos. Ele hoje é proprietário daInternational Space Education Concept and Techniques — Intersectuma das 409 companhias aeroespaciais dos EUA. 
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Entrevista com David Adair – Um precoce Cientista Espacial Norte- americano
Os meninos gostam muito de colecionar miniaturas de aviões, de carrinhos e foguetes, mas com David Adair foi tudo muito diferente. Aos 12 anos ele já projetava e construía seus próprios “brinquedos”. O primeiro deles, ele batizou de “Honest John” e era um foguete movido a hidrogênio líquido e querosene que voava a três milhas por hora atingindo uma altura de 127 pés.
David Adair.
Aos 19 anos David Adair projetou e executou em apenas alguns meses uma turbina quatro vezes mais potente que as existentes naquela época. Foi graças a ela que o avião de caça F14 conseguiu voar. Na época David servia na Marinha Americana. Amigo pessoal do astronauta Neil Armstrong (astronauta da Apolo 11)que pessoalmente lhe relatou ter visto naves imensas pousadas na Lua e que não eram da TerraDavid foi um dos poucos cientistas a manipular as amostras lunares trazidas pelos astronautas.  Segue-se um trecho editado do programa radiofônico de Art Bell em uma entrevista com David Adair. Todas as perguntas foram feitas por Art Bell, exceto, quando indicado, por um ouvinte do programa de rádio.
A ENTREVISTAFala Art Bell: Meu convidado de hoje é David Adair, cientista espacial. Seu livro, America’s Fall from Space (A Queda da América do Espaço), conta a história do programa espacial norte-americano visto pelos olhos de uma criança prodígio que se tornou cientista espacial. É um líder e perito em tecnologia espacial internacionalmente reconhecido que presta consultoria a empresas do mundo todo. Ele se desentendeu com a NASA quando tomou conhecimento da corrupção e dos problemas técnicos enfrentados pelo ônibus espacial Challenger antes do lançamento em que ele depois explodiu.
David compartilhará o testemunho por ele prestado sob juramento, em 9 de abril de 1997, ao Congresso norte-americano, sobre inteligência extraterrestre, hardware extraterrestre recuperado e engenharia reversa de espaçonaves e sistemas de propulsão alienígenas capturadas pelos EUA. Ele tem experiência de primeira mão em bases subterrâneas ultra-secretas da Força Aérea, tais como a ÁREA 51. Ele afirma que a engenharia reversa – a investigação do que faz funcionar os UFOs apreendidos – foi responsável por inúmeras invenções, tais como máquinas de fax, modems, telefones celulares e computadores portáteis. David diz: “Vocês não vão acreditar no que acontecerá nos próximos anos.”
Art Bel.: -Quando você tinha 7 anos,”sonhou” que se tornaria um construtor de foguetes aos 12 anos. Que tipo de experiência metafísica foi aquela?
David Adair — Eu sonhei com o vulto de uma MULHERuma silhueta, que conversava comigo. Ela vinha constantemente me visitar em meus “sonhos” e me fazia sentir bastante seguro, protegido. Era muito bondosa, isso eu percebia quando conversávamos. Ela realmente me passava informações, fórmulas matemáticas para as minhas invenções. Depois das fórmulas vieram os desenhos que eu tentava registrar em folhas de papel, tão logo acordava, muitas vezes no meio da noite. Os desenhos de pequenos foguetes que ela me mostrava nos “sonhos” começaram a se tornar mais complicados e eu comecei, então, a carregá-los para a minha oficina para construí-los.
A secretíssima ÁREA 51 inserida dentro do maior complexo de desenvolvimento e testes de equipamentos militares dos EUA, aNELLIS Air Force Range.
Depois de um mês recebendo muita informação em “sonhos”, comecei a planejar a construção de alguns foguetes de maiores proporções e mais velozes. A maioria das criações eram realmente idealizadas por mim, mas à proporção que as fórmulas foram se complicando, aquela figura feminina etérea me dava uma mãozinha. Depois de construir alguns foguetes não muito grandes, decidi finalmente fabricar um de 4 (quatro) metros de altura, o maior e mais complicado de todos.
Aquele tipo de foguete nunca havia antes sido construído na Terra. É um tipo de foguete conhecido como “máquina (gerador) de FUSÃO eletromagnética”. Na verdade, um dos foguetes mais rápidos fabricados na Terra. Eu só tinha 17 anos quando terminei de construir o foguete. Na época, a Força Aérea dos Estados Unidos pediu-me para fazer uma demonstração, colocando o foguete no espaço. Tão logo atendi a solicitação dos militares, fui agraciado com o prêmio de  “O Mais Destacado Cientista Espacial” do ano de 1971.
Alguns anos após o seu nascimento, sua mãe disse que você não era dela, mas que teria vindo através dela (n.t. Uma sapientíssima Mãe, sem vaidade por ter apenas criado o CORPO de David Adair). Como você vê essas palavras hoje em dia?
D.A. — Muitos anos se passaram para que eu assimilasse essas palavras ditas a uma criança tão pequena como eu era. Acredito que ela tenha se referido que eu era um escolhido de Deus, pelos dons que eu possuía. Com esses dons também comecei a compreender, anos atrás, que estava aqui no planeta Terra exclusivamente para SERVIR a humanidade, para compartilhar com todos o meu conhecimento. Assim sendo, aqui estou eu para SERVIR, embora considere que às vezes torna-se difícil tentar servir, ajudar, porque os dons que Deus me deu são tão poderosos, indo bem além do conhecimento do homem.
Porque sempre que se ultrapassa as fronteiras desse conhecimento, o homem tende a demonstrar forte resistência. No planeta Terra tem sido algumas vezes difícil ajudar as pessoas, justamente pela resistência que elas oferecem aos novos conhecimentos. Tudo isso exige da gente uma dose enorme de paciência (e tolerância), qualidade que não se encontra muito na Terra nos tempos atuais.
A.B.: David, você foi uma criança prodígio?
D.A.: Fui uma criança de sorte. Tinha uma oficina grande onde podia trabalhar. Meu pai aposentou-se devido a um ferimento. Trabalhava para um homem chamado Lee Petty, que tem um filho chamado Richard Petty. Em algumas partes do mundo, como no sudoeste dos Estados Unidos, onde moramos, esses sujeitos são bem conhecidos. São famosos pilotos de carros de corrida e meu pai era construtor de motores dos seus carros.
Então eu trabalhava na oficina. Uma oficina dessa natureza apresenta estreitíssima relação com uma oficina de foguetes. Com a idade de 12 anos, eu sabia vistoriar e retificar um motor Crysler Hemi 426 sozinho em cerca de três horas e meia. Então, comecei a montar foguetes. O primeiro que construí era propulsionado a combustível líquido. Usei hidrogênio líquido e querosene, que são combustíveis semelhantes aos usados no foguete Saturno V da NASA .
O foguete saiu do quintal a aproximadamente 5.600 quilômetros por hora. Eu construíra um dispositivo de calorimetria com o qual podia medir a altitude. Atingi cerca de 24.000 metros no primeiro vôo. Ele voltou dentro de um raio de 800 metros do ponto onde eu o havia lançado. O primeiro local de lançamento foi os fundos do quintal de casa, que dava para um pasto.
Incinerei [uma área] de cerca de um quarto do tamanho de um campo de futebol. Ficou torrado até as raízes do capim. Virei-me para meus amigos e eles se tinham ido… Fomos previdentes o bastante para telefonar a Columbus (aeroporto) – estávamos em Ohio na ocasião – para nos informar sobre os horários de vôo, e eu sabia pelos mapas da FAA – Administração de Aviação Federal americana a trajetória das linhas aéreas, desse modo pude cronometrar tudo. A recuperação foi feita por meio de pára-quedas. Foi esse o início da coisa toda. Apenas continuei construindo foguetes, e eles estavam ficando cada vez maiores. Meus pais acabaram me mandando para longe da casa. Consegui chegar a um acordo com quatro fazendeiros da região.
Neste momento, ganho a vida como TTC, Consultor de Transferência de Tecnologia. Pego a tecnologia espacial projetada e utilizada no espaço, reformulo-a e emprego em aplicações comerciais que realmente nada têm a ver com o espaço. Posso dar-lhes um exemplo. No tempo da Apolo, os astronautas foram à Lua e voltaram. Existe gente que não acredita nisso, mas eles foram.  Bem, tenho certeza que sim. Porque quando Neil Armstrong caminhava na Lua, eu estava encostado nos joelhos de Viola Armstrong (a mãe dele) na sala de estar dela.Vimos Neil caminhar na Lua – e todos os sete astronautas originais estavam no chão comigo. Quando os astronautas foram para a Lua no programa Apolo, ingeriam comida sólida. Ficaram uns três dias viajando, três dias voltando, dois dias na Lua, então se tinha normalmente uma missão de cerca de oito dias.
Bem, depois de cerca de três dias comendo alimentos sólidos, algo tinha de acontecer, além do fato de lá em cima não haver peso. Não há banheiros nas cápsulas da Apolo, então eles usavam fraldas. Fraldas – era tudo o que tinham. É, você está num armário de vassouras, (nada) tem peso, e você não quer nada flutuando com você. Então, eles fizeram um material realmente interessante capaz de absorver sujeira, mantendo-a longe da pessoa e ainda conservando-a seca. Então na transferência de tecnologia, chamamos a Johnson & Johnson – e vocês ganharam as fraldas descartáveis. Foi daí que elas vieram.
Outra pequena transferência que aconteceu – começou lá nos anos 60 com os astronautas do programa espacial Mercury. Vocês sabem, havia um astronauta lá fora em órbita e os médicos queriam saber: “Espero que ele esteja indo bem lá em cima”. Então decidiram fazer algo a esse respeito. Fixaram sensores a seus corpos, e estes sensores registravam a pressão sangüínea, taxa de pulsação e a função respiratória – todos os sinais vitais – retransmitindo-os de volta ao solo por meio de telemetria.
Bem, na tecnologia de transferência nós chegaríamos, olharíamos aquilo e diríamos: “Ei, sabe o que podemos fazer?” Houve uma colisão frontal em uma cidade e seus vizinhos ou familiares estão morrendo. Os paramédicos vêm correndo e abrem uma malinha. Fixam fios à pessoa e as informações são enviadas a um hospital local. Um médico olha a pressão sangüínea, taxa de pulsação, função respiratória e todos os sinais vitais e diz ao paramédico como estabilizar o paciente e levá-lo a um centro de traumatismo. Eis a origem dessa mala.
Até hoje, houve mais de 75 mil transferências do programa de tecnologia espacial para aplicações comerciais. Eu posso levar vocês para dar uma volta dentro de uma casa moderna equipada, e levaria uma hora para mostrar-lhes todas as coisas desenvolvidas.  Creio que Corso (leiam o livro do coronel Philip J. Corso, “The day after Roswell”O Dia Depois de Roswell) está absolutamente certo (sobre transferências de tecnologia extraterrestre recuperada).  Passei cerca de quatro dias com o homem (Corso) em Roswell no qüinquagésimo aniversário da queda da nave (1997), além de voltar com ele no avião.
Então, tivemos muito tempo para conversar. O que é interessante, de certo modo, é que o que ele estava fazendo criou uma indústria da qual eu tirei meu sustento nos últimos 19 anos, a indústria da transferência de tecnologia.  Há muita coisa estranha quando se pensa em como a tecnologia deu tamanhos saltos quânticos.
Para saber mais sobre ROSWELL ver aqui
  1. http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
  2. http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo/
  3. http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/ 
Pesquisando certas coisas na área da informática, quando passamos da válvula eletrônica ao transistor, a seguir saltamos do transistor à placa microcircuito, que salto quântico! O interessante é que, se tentarmos encontrar a origem de parte dessa tecnologia – dando uma olhada na bibliografia dos resumos dos arquivos da NASA – vamos dar com a fonte original, e estará marcado “Desconhecido”. Como assim? Assim “desconhecido”?
Muitas coisas simplesmente se desenvolveram e caíram direto do céuliteralmente, e estamos usando-as em nossa tecnologia. Já repararam a velocidade tecnológica na qual estamos nos deslocando, nos desenvolvendo? Galgamos níveis a um ritmo exponencial. Bem, há uma razão para isso. A razão é que nós pegamos essa tecnologia – digamos que seja de um projeto realmente avançado de alguma coisa – e temos de reverter sua engenharia. Ótimo, mas temos toda essa tecnologia fantástica e nenhuma infra-estrutura para apoiá-la. Um exemplo seria “vou lhe dar uma Ferrari, mas colocarei você em 1865.” Bem, se não houver combustível, nem postos de gasolina, de que lhe serve esse carro? Bem, você poderia amarrar um cavalo nele para puxá-lo para lá e para cá.
Tínhamos a mesma estrutura. Essa tecnologia incrível aparece, mas não há infra-estrutura para apoiá-la. O que aconteceu foi que simplesmente chegamos num ponto, por meio do programa espacial (e da reversão de tecnologia alienígena), no qual tínhamos uma infra-estrutura onde poderíamos descarregar essa tecnologia superior. Isso constrói outra base. Então construímos outra camada de infra-estrutura, como um bolo de casamento, e descarregamos outra carga de tecnologia. Damos um salto quântico, a infra-estrutura é construída, e continuamos em frente. Mas estamos subindo a uma velocidade exponencial e ninguém jamais reduziu a velocidade o bastante para perguntar: “De onde veio isto?”
Venho trabalhando nisto nos últimos dezenove anos, e estou dizendo: “Cara, os saltos quânticos que estamos dando são incríveis!” Se acham que temos algo muito mais quente neste momento, esperem mais dez, quinze anos, trinta anos. Vocês não irão acreditar no que verão.  Não estamos longe da criação da IA (inteligência artificial). Quando ligarmos a IA aos computadores, eles tomarão consciência de si mesmos. Quando isso acontecer, então o ciclo recomeçará. A primeira coisa que eles provavelmente construirão será o receptor-trasmissor de voz, por meio do qual poderão conversar conosco. A coisa seguinte que elas ( I.A.-Inteligência Artificial) vão querer fazer é começar a se construir, o que podem fazer mais rápido e melhor que nós. Nesse ponto caímos fora do ciclo.
Vai acontecer, tão certo quanto vocês estão respirando. É inevitável, e vocês não o impedirão. Já está no cano do canhão…Vai ter origem nos grandes laboratórios acadêmicos, como o  Georgia Tech, onde moro, onde estão trabalhando nos computadores destinados aos sistemas de Guerras nas Estrelas. É necessário que disponham da IA para montar o sistema de Guerras nas Estrelas para conseguir todas as aquisições-alvo e fazer com que as coisas sejam feitas. Terá origem num lugar desse tipo. Será notável quando isso acontecer, porque quando os computadores tomarem consciência de si mesmos, eles se construirão, os computadores saltarão para uma velocidade de 30 a 40 gigahertz.
Com o tempo as IAs desejarão o arcabouço (um corpo) antropóide bipedal, de modo que possam se deslocar num mundo tridimensional que construímos para nós, ou seja, terão de ter o corpo tipo andróide, para que possam estabelecer conexão conosco num nível mais inter-pessoal. Creio que o que vai acontecer é que as IAs vão se tornar uma subdivisão de classe, e assim teremos japoneses, chineses, negros, hispânicos e IAs. Elas serão agrupadas no mesmo lugar com o restante de nós.
Acredito que terão uma tendência mais acentuada para tentar entender o que está se passando e resolver o problema. Elas provavelmente poderiam fazer algumas perguntas realmente incisivas, muito difíceis de responder. Por exemplo, por que gastamos 75% de nosso recursos em sistemas militares projetados pra nos explodir, lançando-nos no esquecimento? Não é muito lógico, não é?…{n.t. – Eles também poderiam imitar o nosso comportamento e assumir o controle de nossa sociedade, onde os papéis se inverteriam, lembrando a trilogia dos filmes MATRIX…}
A.B.: – Você concebe na Terra uma técnica para criar o Helium 3, encontrado nas amostras da Lua trazidas pela Apollo 17 e o que você descobriu durante suas pesquisas?
D.A. — Um dia poderemos deter uma tecnologia que nos faça criar o Helium 3. Agora os custos seriam grandes. Na verdade, a melhor forma para se adquirir o Helium 3 é se voltarmos à Lua. O Helium 3 é fabricado pelo Sol e liberado para a superfície da Lua pelos ventos solares, isso porque não existe atmosfera na Lua, como na Terra. Na verdade, o Helium 3 da superfície lunar tem capacidade de suprir toda a Terra com energia durante os próximos 10 mil anos! No momento, a Terra só dispõe de 40 anos para ser suprida das suas necessidades de energia por meio do óleo, gás e carvão aqui encontrados. Isso significa que, as crianças que hoje nascerem, aos 40 anos enfrentarão uma escuridão total! Até quando? Portanto, acho que toda nossa concentração, toda nossa atenção deveria estar voltada para a LUA, porque poderemos, com o Helium 3, construir usinas nucleares elétricas sem qualquer resquício de radioatividade. Como eu disse antes, a Terra poderá ser suprida de Helium 3 da Lua durante 10 mil anos. Está tudo lá na superfície lunar!
A.B.: Quando a NASA estava lançando o Challenger, como você se envolveu nessa história?
D.A.: Eu estava lá na plataforma quando o Challenger estava sendo lançado. Encontrava-me na área porque estava ocupado trabalhando em alguns programas meus chamados GAS (sigla em inglês de getway specials – veículos especiais de arranque). São produzidos agora, pela divisão de transferência de tecnologia da NASA, onde se pode alugar essa coisa, parecida com um barril de cerca de 250 litros, por três, sete ou dez mil dólares, quando se pode levar todo o barril. Pode ser fixado à parede interna dos compartimentos de carga do foguete e realizar experimentos de microgravidade. Está disponível a qualquer pessoa – cidadãos, universidades, empresas, qualquer um. Já mandaram ao espaço 1500 caixas GAS.
Vou lhes mostrar um bom exemplo de transferência de tecnologia. Fui a uma granja muito grande pertencente a um cliente. Primeiro, perguntei-lhes: “Quanto tempo leva para um embrião fertilizado virar um pintainho?” Responderam: “Uns 27 dias.” Eu disse: “Vamos juntar alguns ovos fertilizados, colocá-los numa caixa de GAS, lançá-los em órbita e deixá-los lá por um período completo de incubação.
Podemos alterar o DNA enquanto está sendo formado lá em cima no ambiente sem gravidade. Quando as ligações do fator ARN são soldadas pelas enzimas, pode-se iniciar a modificação da codificação.” Por que se quereria fazer isso? Bem, certas doenças matam as galinhas aqui na Terra, custando anualmente bilhões ao setor avícola… Eles assinaram antes mesmo que saíssemos pela porta. Infelizmente, esse projeto estava no Challenger. Por isso eu estava lá…
A.B.: Como você entrou em conflito com a NASA antes do lançamento?
D.A.: É uma história antiga, pelo menos a parte da qual eu tinha conhecimento. Eles sabiam do fracasso dos anéis de vedação há pelo menos nove meses antes. Eles tinham trazido os SRBs-Solid Rocket Booster (sigla em inglês de impulsores sólidos de foguete) que apresentavam marcas de queimadura na parte de baixo das laterais; já estavam queimando. Eles simplesmente continuaram rodando a roleta, e acabaram com um número preto. Era simplesmente uma loucura. A primeira coisa que a NASA fez foi determinar a Morton-Thiokol que reduzisse o peso dos SRBs. Como se faz isso? Reduzindo a densidade original das paredes à metade, retirando os suportes de reforço e colocando um propulsor de desempenho superior. Fizeram isso para conseguir maior propulsão, cobrando menos por quilo de carga útil e sendo muito mais competitivos. Bem, não é preciso ser cientista espacial para entender isso – trata-se de uma receita para desastre absoluto. Mas eles foram em frente e fizeram tudo aquilo.
Um dos principais fatores pelos quais a Morton-Thiokol não foi processada é que eles estavam seguindo as instruções da NASA. A razão por que a NASA fez o que fez foi por estarem sob tremenda pressão política. Tem muita política no meio desse programa. Ainda há política demais. A NASA abriu sua boca gorda e disse: “A nave espacial já está operacional”.  Isso era mentira, e uma mentira deslavada. Aquela coisa nunca será um veículo operacional; será sempre um veículo experimental. Temos um modelo A em andamento aqui, e até que se chegue a um Ford ou Plymouth, não se terá um veículo operacional. É necessário chegar à segunda ou terceira geração de projetistas. Aquela coisa tem 20 anos de idade …
Mas eles se arriscaram ao dizer que podiam competir. Nós, do setor privado e do lado comercial do programa espacial dizíamos: “Vocês estão loucos.  É impossível fazer isto”. A burocracia inchada faz o custo se elevar demais. Eles estão constantemente realizando cortes devido a restrições de orçamento e não dispõem da infra-estrutura para competir no mercado. Mas mesmo assim disseram que podiam.
EM 28 DE JANEIRO DE 1986 a explosão do ônibus espacial Challenger.
Então passaram a vender o compartimento de carga como espaço comercial. Eis um quadro de como funciona. Digamos que você é Ted Turner e acabou de me telefonar, sou diretor de programas espaciais. Você está preocupado porque já estamos quase um ano atrasados em relação a nosso cronograma de vôo. Acabou de pagar 500 milhões de dólares para guardar um satélite, que não vai a parte alguma, num hangar. Isso é péssimo pra você, mas o que é pior – você está perdendo dezenas de milhões de dólares por semana devido a perda de assinaturas, perda de filmes pagos na TV e comerciais. Você está furioso e diz a eles: “Ponham essa coisa no ar!”
Então, a pressão está aumentando. Agora você vai aos senadores. Acima, os pobres trabalhadores têm o chiqueiro burocrático que está entrando em parafuso. Abaixo, um pesadelo tecnológico chamado foguete espacial. Esse anel O é o que chamamos de item crucial. E quando um item A-1 crucial falha, você perde nave e tripulação. O que acha de brincar de roleta russa neste jogo com 250 tambores carregados?
Bem vindos ao espaço em 1997 …  Como lhes contei, nove meses antes tirei fotografias dos SRBs sendo puxados por rebocadores em Port Canaveral, e eles já apresentavam rachaduras nas laterais. No mesmo instante, soube que estávamos com sérios problemas. A manhã do lançamento, 28 de janeiro de 1986, foi uma afronta. Fazia 2 graus abaixo de zero; havia gelo pendendo dessa coisa de quinze andares. Parecia o palácio de gelo do Dr. Jivago …
Os sete astronautas da missão da Challenger que explodiu durante o lançamento, na foto: em pé: Elison Onizuka, a professora Christa McAuliffe, o especialista em carga útil Greg Jarvis, Judy Resnik e, sentados: o piloto Mike Smith, o comandante Francis Scobee e Ron McNoir
Não dá para fazer uma saída de emergência do foguete. Eles tiraram todos os assentos ejetores devido a cortes no orçamento – sabiam disso? Não tem graça nenhuma. Perdi dois amigos naquela coisa, amigos que conhecia desde meus 17 anos. Eu era o porta-voz nacional da Rob McNair Challenger Foundation, em Atlanta, Georgia, então aquilo me atingiu pessoalmente.  O Challenger aconteceu ontem para mim, então, o caso não se encerrou simplesmente. Nunca nem mesmo dissemos às pessoas o que realmente aconteceu no incidente do Challenger. Então a NASA teve o descaramento, não faz muito tempo, de divulgar um filme sobre todas as coisas certas que fizeram com o Challenger. Mataram sete pessoas e se safaram …  
A propósito, moro em Pahrump, Nevada. Fica perto da ÁREA 51. É uma área que eles naturalmente dizem que não existe. Subindo a rua a partir de onde moro, não muito longe, há uma associação de veteranos de guerra e, todas as manhãs, por volta de 4:30 ou 5:00, há uns cinco ou seis ônibus estacionados lá. Escrito por toda a lateral de cada ônibus ESTA ESCRITO:  “ ÁREA 51.” Diz assim mesmo “ ÁREA 51.” Muita gente que mora aqui em Pahrump trabalha na ÁREA 51. Um dia, estava andando por lá com uma máquina fotográfica e tirei uma foto do local. Mas na verdade não precisava, porque temos fotografias da ÁREA 51. Apenas tirei uma ótima fotografia.
Elas mostram os três hangares, os três hangares ainda estão lá. Foi no hangar central que dei meu pequeno passeio. É uma longa história. Lembram-se de que eu estava construindo todos aqueles foguetes? Bem, os foguetes se desenvolviam de forma progressiva. Tornavam-se cada vez maiores e mais rápidos. Finalmente, um dia, comecei a ver de modo diferente os princípios e os materiais que eu estava usando, e passei a projetar um tipo diferente de motor. 
Eu realmente não tinha esgotado todas as possibilidades na área de combustível líquido, e os propelentes sólidos são menos práticos do que os combustíveis líquidos em termos de desempenho. Então já era hora de dar uma olhada em outro motor. Naquela época, havia vários motores alternativos, mas a NASA nem se dignava a olhá-los, não sei por quê. Acho que por ser um vendedor tão bom, Werner Von Braun vendeu ao governo motores a combustível líquido.
O motor que construí pra meu foguete é um motor de fusão-retenção eletromagnética. O melhor modo de descrevê-lo é compará-lo a por um naco/pedaço do Sol dentro de uma garrafa magnética. Numa extremidade pode-se perfurar um buraco de lado a lado com um tipo de raio de plasma capaz de abrir o campo orsus (sic). Ao se fazer isso, tem-se o poder do Sol disponível noSI, que chamamos impulso específico {n.t. Specific Impulse (Impulso Específicogeralmente abreviado como: I sp ) é uma forma de descrever a eficiência de foguetes e turbinas de motores a jato.  Ela representa a força em relação à quantidade de agente (combustível) propulsor utilizada por unidade de tempo}. Trata-se de uma reação de fusão. Com os aceleradores de partículas pode-se fazer colidir átomos de deutério e de trítio.
A.B.: Assim se obtém uma REAÇÃO DE FUSÃO que fica confinada a um campo de retenção com eletroímãs?
D.A.: Certo. Voltemos ao começo de tudo isso. Comecei a trabalhar neste projeto. Tinha uns quinze anos de idade quando cheguei ao limite de minhas capacidades matemáticas. Eu simplesmente não conseguia desenvolver os algoritmos desta coisa, o que traçaria o campo de retenção. Vocês têm que entender que estávamos em 1969. Não havia computadores portáteis, CDs, discos rígidos, drives para CD-ROM, telefones celulares, fax, bips. Só tinha uma lousa, caneta e papel e uma régua de cálculo. As calculadoras portáteis só apareceram oito ou nove anos depois. Portanto, área da física quântica, na qual eu estava às voltas com a matemática, eu simplesmente chegara ao fim da linha.
Meu professor de ciência do segundo grau fez um trato comigo. Deu uma olhada no meu trabalho de matemática e o levou a alguns colegas da Universidade Estadual de Ohio. Remeteram o trabalho a Cambridge, Inglaterra, para um homenzinho chamado Stephen Hawking.(Foto à direita) Hawking dá uma olhada e acha interessante, e três semanas depois sou levado ao estado de Ohio durante minhas férias de verão para conhecer algumas pessoas.
Chegamos lá, entramos numa sala e a primeira coisa que vejo é todo meu trabalho de matemática espalhado por toda parte nas pranchetas. Fico um pouco chateado com aquilo: “Quem está mexendo no meu trabalho?” Ouço uma voz: “Seu trabalho deveras?” Respondi: “É” … O carinha fica de pé com o auxílio de uma bengala e diz: “Certo, mostre-me”. Eu disse: “Claro veja isto. É assim que se comprova este teorema”. Então escrevo meu cálculo. Diz ele: “Como você o comprova fisicamente?” Respondi: “Motores de foguete.” Ele diz: “Céus! Sente-se.” Esse homem era Stephen Hawking.
Ele viera ao estado de Ohio por duas razões. Trabalhava para um lugar chamado Battelle Memorial. Trata-se de um grande centro de estudos de lá. Era verão de 69. Sentamo-nos lá e conversamos um pouco. Então durante uns dois dias, enquanto ele trabalhava para Battelle, fiquei com ele. Ele foi uma grande ajuda na área da matemática. Isso foi 30 anos atrás. Hawking tinha 20 e poucos anos, um cara ainda jovem.
Demo-nos muito bem. Ele é um cara muito legal. Já naquela época seu corpo era frágil devido à doença degenerativa. Estava empatado na mesma área que eu. Nós dois chegáramos ao fim da linha com os algoritmos, pois precisávamos de computadores muito poderosos e rápidos, e não havia nada disponível na época. Então conseguíamos sustentar o campo durante talvez cinco segundos apenas – mas uma coisa lhes digo, cinco segundos são toda uma vida num motor de foguete …
Assim, com a ajuda de Hawkings, consegui algo parecido com uma estabilização de campo durante cinco segundos. Vou explicar o que um motor de fusão-retenção pode fazer, por que eu queria ir por esse caminho. Hawking estava trabalhando num teorema de buraco negro, então sua matemática e a minha corriam paralelas, como uma estrada na qual havia dois planos separados apontados na mesma direção. Mas tínhamos funções diferentes. Ele estava tentando obter todos os teoremas necessários para ajustar as singularidades no horizonte de eventos de um buraco negro. Estava tentando provar como funcionam os buracos negros. Eu simplesmente queria reproduzir um campo de tipo buraco negro, pois o buraco negro é a única coisa que sabemos poder tragar o Sol e nunca mais o veríamos.
Portanto se você deseja um campo capaz de conter uma detonação de fusão de hidrogênio ( fusão de hidrogênio que acontece em nosso sol que é um gigantesco reator natural de fusão  desse gás), o que vai ser? Um buraco negro.Eu estava tentando obter um invólucro de retenção para essa coisa. Consegui isso por meio de um formato cônico toroidal tipo compressor na forma de onda de massa, e isso me deu exatamente o que estava procurando num campo de retenção
A matemática de Hawking realmente me ajudou a determinar as diretrizes de forma de onda necessárias ao estabelecimento desse campo. Isso estava feito e comecei a encomendar peças. Logo esgotei meus recursos para obter todos os materiais necessários. Havia um deputado local chamado John Ashbrook. Quero que se lembrem do nome. Chegou a se candidatar a presidente em 1972. Era um deputado republicano bem sólido na região e bastante influente no Congresso. Foi um relacionamento estranho o que tivemos, um pouco tenso às vezes. Mas ele realmente entrou com o financiamento, uma quantia enorme de dinheiro mesmo naqueles dias. Chamou mais algumas pessoas, olharam o que eu estava fazendo e disseram: “Financie isto”.
Na época eu tinha 16 anos. Estava construindo esse projeto e essa coisa toda. Acho que Hawking teve muito a ver com isso, estava convencido de que esta coisa poderia funcionar. Então, entraram recursos. Além de recursos, foi também aprovada uma autorização no Congresso, pois eu precisava de algumas pelotas de combustível de Oak Ridge, Tennessee.  Depois disso, apareceu uma outra pessoa. Esse sujeito era um General reformado chamado Curtis LeMay.
Seus pais moravam em Mt. Vernon, Ohio, onde eu morava. Minha mãe era enfermeira e cuidou dos pais de LeMay. Mundo pequeno, não? O deputado pediu que LeMay entrasse na roda e trabalhasse nesta coisa. o General LeMay detestava a inatividade. Entrou neste projeto e o observou. Evidentemente, o deputado lhe pedira que o analisasse. Quando conheci LeMay, ele me deixou morto de medo. De qualquer forma, quando tudo foi concluído e o motor do foguete estava terminado…
Fim da Primeira Parte
Originalmente postado em Agosto 2012.
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