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sábado, 14 de fevereiro de 2015

As Pirâmides de Gizé e a Constelação de Órion



Robert Bauval e Adrian Gilbert tem um estudo astronômico sobre as pirâmides de Gizé (Keopsm Kefren e Mikerinus). 

Os dois publicaram suas descobertas preliminares no livro THE ORION MYSTERY, editado pela Heinemann.   

Eles também fizeram um documentário para a TV em 1995, lançando uma nova e intrigante luz sobre o assunto.   

Os pontos de vista expressados no livro e no documentário foram inicialmente desprezados pelos egiptólogos acadêmicos, mas, conforme as evidências foram reforçando sua teoria, mais e mais gente a foi aceitando.
 
Bauval foi o primeiro a notar que o alinhamento das três pirâmides era uma acurada imagem espelhada das Três Marias, como são chamadas no Brasil as estrelas Alnitak, Alnilam e Mintaka, que formam o "cinturão" de  Órion.  

 A isso ele deu o nome de Teoria da Correlação, que forma a espinha dorsal de sua pesquisa.

Veja as imagens sobrepostas:





As pirâmides há muito vêm fascinando Robert Bauval.  Ele é um engenheiro egípcio, filho de pais belgas, nascido em Al-Iskandariyaa (Alexandria), e passou a maior parte da sua vida trabalhando no Oriente Médio.  Por muitos anos ponderou sobre o significado de Sah, a constelação de Órion e sua ligação com as pirâmides.

Bauval sabia que a aparentemente inconsistente disposição das três pirâmides em Gizé não era acidental.  O problema há muito ocupava sua cabeça e a de seus amigos engenheiros.  Muitos concordavam que o alinhamento, embora incomum não era um erro, dado o conhecimento matemático que os egípcios tinham.

Enquanto trabalhava numa obra da Arábia Saudita, Bauval costumava passar as noites com a família e os amigos num churrasco no deserto.  Num desses finais de noite ao redor da fogueira, um amigo engenheiro, que também era astrônomo amador, apontou para a constelação de Órion, que se levantava atrás das dunas. Ele mencionou de passagem que as estrelas que formam o cinturão do caçador pareciam imperfeitamente alinhadas, e não formavam uma diagonal reta. Mintaka, a estrela mais à direita, está ligeiramente fora do prumo.  Enquanto o amigo explicava, Bauval ia vendo a luz - o alinhamento das três estrelas correspondia  perfeitamente ao das pirâmides de Gizé !

Inicialmente Bauval usou o programa de astronomia Skyglobe para checar o alinhamento das estrelas em 2450 A.C.  O software foi suficiente para clarear a mente de Bauval quanto ao valor da sua descoberta.  O programa Skyglobe também pode colocar a Via-Láctea nos mapas celestes que produz, e ao fazer isso Bauval encontrou as evidências para a sua teoria.  Gizé está a oeste do Nilo, da mesma forma que Órion está a "oeste" da Via-láctea, e na mesma proporção em que Gizé está para o Nilo.

CURIOSIDADES
 
As pirâmides de Gizé têm estimulado a imaginação humana. Quando foi erguida, a Grande Pirâmide tinha 145,75 m de altura (com o passar do tempo, perdeu 10 metros do seu cume). O ângulo de inclinação dos seus lados é de 54º54'. Sua base é um quadrado com 229 m de lado.  Mas, apesar desse tamanho todo, é um quadrado quase perfeito - o maior erro entre o comprimento de cada lado não passa de 0,1%, algo em torno de 2 cm, o que é incrivelmente pequeno.  A estrutura consiste em mais de 2 milhões de blocos de pedra, cada um pesando de duas a 20 toneladas.
 
Na face norte fica a entrada da pirâmide. Um número de corredores e galerias leva ao que seria a câmara mortuária do rei, localizada no "coração" da estrutura. O sarcófago é de granito preto e também está orientado com as direções da bússola. Surpreendentemente, o sarcófago é maior do que a entrada da câmara.  Só pode ter sido colocado lá enquanto a construção progredia, um fato que evidencia a complexidade do projeto e como tudo foi cuidadosamente calculado.

São cálculos assombrosos.  Por exemplo, se você tomar o perímetro da pirâmide e dividi-lo por duas vezes a sua altura, chegará ao número pi (3,14159...) até o décimo quinto dígito.  As chances de esse fenômeno ocorrer por acaso são quase nulas.  Até o século 6 d.C., o pi havia sido calculado só até o quarto dígito.

2 comentários :

  1. Ops! Se a Pirâmide tem erros de medidas de até 2cm (+- 0,1%), se na altura atual faltam 10 METROS, como podem essas medidas imprecisas dar numa divisão, um NÚMERO com PRECISÃO DE ATÉ 8 DÍGITOS! Só querendo muito ser CRÉDULO, forçando a barra e utilizando uma fantasia incrivelmente Fantástica !!! ...Eu heim???....FUI!!!

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    1. Num infinito universo, essa miseria que é a terra seria o unico planeta abitado, há milhares de artefatos de datas imemomoraveis que apontam para orion, só tendo muita força de vontade para repelir,cordenadas astrologicas há trilhoes de anos atras no meio do nada, isso é que é EGO.

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