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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

"Escudos Vermelhos no Céu"


O que hoje sabemos serem manifestações ufológicas poderiam ter sido interpretadas pelos antigos como aparições de anjos e santos? Teriam os sinais divinos sido apenas contatos? A história é pródiga em exemplos. Nos anais de Tutmés III, de 1504 a 1450 a.C., escribas já relatavam ter visto no céu estranhos círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e se dirigiram para o sul. Em 163 a.C., em Conchos, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no espaço. Julius Obsequens cita em sua obra Prodigiorum Libellus que, em 166 d.C., o Sol brilhou à noite na cidade de Cápua. Tito Livius escreveu que em Albae foram vistos dois sóis no mesmo instante. Em De Divination, Cícero fala de dois sóis e três luas observadas no céu. Em 436 d.C., em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança subiu ao céu e retornou na frente de muitas pessoas.
Enfim, como pode se ver, os casos não são poucos. Curiosos objetos também foram vistos no espaço em diversas épocas do passado, ora como cruzes voadoras, ora como escudos e ainda corpos dos mais variados formatos. No ano de 776, por exemplo, um batalhão francês estava sitiado pelos saxões dentro do castelo de Sigibut e sua morte seria eminente. No entanto, o grupo foi salvo quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. Da mesma forma, crônicas existentes no livro Anglorum, do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos falam de uma cruz voadora sobre o Santo Sepulcro. Em 1200, um objeto desse tipo também foi visto sobre Jerusalém. Quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo no Império Romano, em 312 d.C., também surgiu uma grande cruz no céu. Outra, mas de cor amarela, foi apreciada em Borgonha, na Holanda, durante o cerco de Utrech, no ano de 1528.
Mais de 400 anos depois, em 1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoava a cidade de Roma, fazendo evoluções que resultaram em uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da Revolução Comunista. E a história segue, mas a maioria desses contatos foi interpretada como sinal divino. No livro de Jeremias encontra-se a frase: “É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do Senhor, a qual dizia: ‘Que vês tu?’ E respondi: ‘Vejo uma panela a ferver que vem da banda do Aquilão’ ”. Esse trecho está datado de 608 a.C.
Em Zacarias lê-se: “Levantei de novo os olhos e eis que havia um rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de comprimento e 10 côvados de largura”. Seria um UFO do tipo charuto a que ele se referia? Uma parte do texto bíblico de Josué também fala de algo inusitado que se manifestou por várias horas: “Parou, pois, o Sol no meio do céu e não se apressou a pôr-se durante o espaço de um dia”. Enfim, a menção de fatos com natureza ufológica na Bíblia é corriqueira e já bastante conhecida dos leitores. Erich von Däniken foi um dos autores pioneiros a tratar desse assunto. Pesquisador bastante conhecido nos dias de hoje, cita inúmeros casos de avistamentos ufológicos no passado em sua obra O Fenômeno das Aparições [Melhoramentos, 1985]. Um desses episódios foi vivido por Van Nieke Van Den Diji, de Onkerzeele, Bélgica, que viu um Sol verde e vermelho girando em 28 de dezembro de 1933.

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