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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

MAIS PERGUNTAS DO QUE RESPOSTAS


Nosso planeta está em processo de destruição pelo crescimento desordenado e a ação canibalística que temos desenvolvido milenarmente. Nossa pesquisa nuclear gera mais possibilidades de morte do que de vida. Temos sempre sobre nossas cabeças o risco de alguém detonar dispositivos atômicos que gerariam ações recíprocas de outras nações, com as mesmas armas. Ora, um conflito nuclear não apenas destruiria a maior parte da vida na Terra, mas poderia alterar seu eixo de tal forma que provocaria grande estrago também nos demais planetas do Sistema Solar. Logo, atraímos atenção dos nossos aflitos vizinhos [Veja edição UFO 154].
Por outro lado, temos também que encarar a possibilidade de que outras raças possam estar induzindo a humanidade a formar um campo morfogenético de destruição global que acabe por nos levar, realmente, à destruição, mas não do planeta e sim de nós mesmos! Hoje estamos convivendo com uma enxurrada de catástrofes desenhadas em cores fortes para 2012. Se, em vez de pensarmos em destruição, nos uníssemos para criar possibilidades de crescimento auto-sustentável, de progresso fraterno e da abolição da fome, a violência cederia lugar à paz. Esta é uma questão real e premente a se tratar, e as abduções alienígenas nos instigam a fazê-lo, ainda que, sobre elas, tenhamos muito mais perguntas do que respostas.
A presença se seres extraterrestres entre nós está mais do que provada. Milhões de abduzidos em todo o planeta começam a ter espaço para serem ouvidos, compreendidos e terem seus traumas tratados adequadamente, e tudo isso lhes oferece a possibilidade de realizarem projetos para o bem planetário. E esta é igualmente uma forte característica da maioria dos abduzidos: terem a sensação clara de que há uma missão, um dever a ser cumprido para com o planeta e todos os seres que nele vivem. Voltando à Ângela Cristina, após um período muito difícil em sua vida, devido ao furacão nela criado pelas abduções, ela mudou radicalmente sua forma de viver, substituindo o materialismo por uma consciência desperta que busca acordar a quem pode atingir para a realidade de sermos filhos do universo e herdeiros deste belo planeta, com o qual temos responsabilidades enormes.
Nossa espécie pode ter limitações, e em grande número, para efetivamente mudar a forma como a vida é tratada e se apresenta na Terra, hoje. Mas cada um de nós tem o poder de mudar a si próprio, e, com isso, influenciar a mudança de outros, que mudarão outros, que mudarão mais alguns etc, num efeito dominó invencível. Esta consciência desperta advém, sim, do contato com seres moralmente mais evoluídos do que nós, e mais capacitados a compreenderem e verem a existência em longo prazo.
E já que a citei tantas vezes, recebendo dela respostas fundamentais para as abduções alienígenas, pedi à Ângela Cristina De Paschoal que me desse o encerramento deste artigo, uma vez que ela, como eu, se sente muito conectada ao planeta e sua sobrevivência em paz, não apenas para os humanos, mas para todos os seres aqui presentes, especialmente, os animais que tanto sofrem em nossas mãos:
“Um dia ouvi esta frase de um ser que se disse arcturiano e se identificou como Kroon: ‘Estarão vocês preparados para derrubar barreiras, atravessar fronteiras, baixar bandeiras, silenciar armas? E, neste silêncio, ouvir os barulhos do universo?’ Creio que devemos fazer parte da mudança, sendo transformadores do meio em que vivemos, preservando e respeitando a vida em todas as suas manifestações e formas. Sejamos tripulantes dessa nave-mãe chamada Terra. Façamos a diferença”.

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