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sábado, 11 de outubro de 2014

Caso Rosa Dainelli
Fonte: http://www.fenomenum.com.br/

No dia 1º de novembro de 1954, entre 7:30 e 8 horas das manhã, Rosa Lotti Daineli, uma camponesa da região da Toscana, na Itália, foi protagonista de um contato imediato com tripulantes de um OVNI.
Na ocasião do contato, Rosa morava em uma casinha no meio de um bosque a aproximadamente 2 quilômetros do vilarejo de Cennina, próximo à Bucine. Era uma região isolada, na época. As estradas locais não eram asfaltadas e os meios de comunicação eram ainda precários.
O dia 1º de novembro era feriado e Rosa se dirigia à Igreja de Cennina para a missa das oito horas. Havia chovido e as estradas estavam enlameadas. Rosa tirou os sapatos e segui descalça, segurando os sapatos e as meias com uma mão e um ramalhete de flores com a outra. Por volta das 7:30 Rosa avistou um estranho objeto pousado no meio do bosque. Tinha a forma de dois fusos, um encima do outro. Naquela época, haviam operários instalando os primeiros cabos de luz elétrica na região. Estes tinham equipamentos desconhecidos para Rosa. Entretanto a visão do estranho objeto causou muita estranheza à Rosa.
Rosa parou para espiar o estranho objeto e foi aí que observou dois estranhos seres saindo do objeto e se aproximando da testemunha. Estes seres eram pequeninos, com aproximadamente 1 metro de altura, muito sorridentes, e vestiam um uniforme cor marrom-escuro e capuz.
Ao chegar próximo à testemunha os pequenos seres sorriam e pronunciavam palavras estranhas à protagonista. Rosa pensou que fossem "comandantes estrangeiros" trabalhando para a Companhia Elétrica.
Um dos seres aproximou-se ainda mais de Rosa e pegou delicadamente seu ramalhete e em seguida uma das meias de Rosa Daineli. Depois dirigiu-se ao objeto, abriu uma portinhola e depositou-os ali dentro. Em seguida retornou até Rosa, desta vez com um objeto arredondado, de coloração marrom, aparentando ser revestido de couro. Rosa, ainda espantada com a situação solicitou que o estranho lhe devolvesse suas coisas. Em resposta o estranho apenas sorria. Após isso ele olhou para o estranho objeto e em seguida para Rosa, fazendo um gesto como que oferecendo o objeto à testemunhas. Rosa, desinteressada no objeto continuava a solicitar que ele lhe devolvesse suas coisas e que ficasse com o estranho objeto. 
Vendo que não teria suas coisas de volta Rosa simplesmente deu saiu dali rapidamente em direção à Igreja. Ao chegar no local Rosa contou o fato à algumas senhoras amigas suas que por sua vez contaram ao padre. Com isso o caso teve repercussão sendo noticias em diversos jornais italianos.

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