Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

sábado, 25 de outubro de 2014

GUO Astronomia
Você sabia que poderia colocar todos os planetas entre a Terra e a Lua???

Corri para este infográfico intrigante sobre no Reddit que alegou que você poderia caber todos os planetas do Sistema Solar dentro da distância média entre a Terra ea Lua.
Eu honestamente nunca ouvi este estatuto antes, e é incrível o quão bem eles se encaixam firmemente.
Mas eu pensei que seria uma boa idéia para reverificar a matemática, só para ter a certeza absoluta. Eu puxei meus números de solares Fichas Sistema da NASA , e eles são um pouco diferente do infográfico original, mas perto o suficiente para que a comparação ainda é válida.
Planeta Diâmetro Médio (km)
Mercury 4879
Venus 12.104
Março 6771
Júpiter 139.822
Saturno 116.464
Urano 50724
Netuno 49244
Total 380.008
A distância média da Terra à Lua é 384,400 km. e check-out, que nos deixa com 4.392 km de sobra .
Então, o que poderíamos fazer com o resto do que distância? Bem, nós poderíamos obviamente caber Plutão em que slot. É cerca de 2.300 km de diâmetro. O que nos deixa cerca de 2,092 km para jogar. Poderíamos encaixar mais um planeta anão lá (não Eris, porém, muito grande).
O incrível Wolfram-Alpha pode fazer esse cálculo para você automaticamente: diâmetro total dos planetas . Embora, isso inclui o diâmetro da Terra também.
Um joinha, para CapnTrip no Reddit por postar isso .
Na Inglaterra foto de suposto OVNI ganha espaço em jornal (2009)
Esta foto surpreendente de um objeto voador não identificado em Great Bowden prova que nós não estamos sós no universo?
Veja o objeto ampliado
 A fotografia, tirada na ponte de pedestres em cima da linha da estrada de ferro de Great Bowden, parece mostrar um objeto em forma de disco que voa sobre as árvores.
A foto foi tirada com uma máquina fotográfica digital no verão passado por um engenheiro ferroviário que só notou o objeto quando foi baixar as fotos em seu computador.
O fotógrafo deste mistério ficou inicialmente relutante em enviar a foto para Jornal, mas foi convencido recentemente por um amigo que nos permitiu reproduzir a fotografia de forma que ambos permanecessem anônimos. O amigo do fotógrafo disse: "Acredito que você pode ver na foto que isto não se parece com um pássaro. Porém, não gostaria de aventurar qualquer suposição."
"Não acredito pessoalmente em máquinas voadoras extraterrestres, mas tenho que admitir que realmente esta foto me impressionou."
"Garanto que a foto é original e não contém nenhum tipo de fraude."
Há uma série de fotos que foram tiradas com alguns com pássaros nelas, mas esta foto tem uma diferença distinta.
Este objeto só aparece nesta foto. A foto foi tirada às 14 horas do dia junho 6 de 2008, há três semanas antes de do avistamento de Rachael Berry que contou para este jornal que ela tinha visto um objeto brilhante e metálico se movendo perto dos campos perto de Brampton Valley Way em plena luz do dia.
Uma semana depois um casal informou que viu um objeto em forma de disco pairando na cidade durante um jogo de golfe. Caroline Marriott contou para o jornal que ela viu um rastro de luzes vermelhas passeando no céu pela janela de seu apartamento em Welland Court, Harborough.
Os relatos destes avistamentos foram apanhados por vários ufólogos do mundo em nosso website e foram vistos por milhares de pessoas.
Fonte: CUB

Estamos prontos para estabelecer contato com extraterrestres inteligentes?

Será que precisamos ter uma maior ou diferente tipo de consciência a respeito do universo a fim de fazer contato com civilizações extraterrestres? O autor de um novo estudo acredita que a humanidade não está pronta para o contato com uma civilização extraterrestre. A Busca por Inteligência Extraterrestre projeto (SETI) é uma iniciativa que começou em 1970 com financiamento da NASA. Ela tem evoluído no sentido da colaboração de milhões de usuários da Internet para o processamento de dados do Observatório de Arecibo (Porto Rico), em que o rastreamento do espaço é realizado. 
Recentemente membros deste projeto têm tentado ir mais longe e não só procurar sinais extraterrestres, mas também enviar mensagens ativamente da Terra para detectar possíveis civilizações extraterrestres. Isto é conhecido como SETI ATIVO. Os astrofísicos, tais como Stephen Hawking, já alertaram para o risco que isso implica para a humanidade, uma vez que poderia favorecer a chegada de seres com tecnologia mais
avançada e intenções duvidosas. As implicações éticas e sociológicas da proposta já foram analisados pelo neuro-psicólogo Gabriel G. de la Torre, professor na Universidade de Cádiz. E ele se pergunta: Pode tal decisão ser tomada em nome de todo o planeta? O que aconteceria se esta fosse bem sucedida e "alguém" recebesse o nosso sinal? Estamos preparados para este tipo de contato? Para responder a essas perguntas, o professor enviou um questionário a 116 estudantes universitários americanos, italianos e espanhóis. A pesquisa avaliou o conhecimento de astronomia, o nível de percepção do ambiente físico, a opinião sobre o lugar onde os astros ocupam no cosmos, bem como questões religiosas
(por exemplo, "você acredita que Deus criou o universo?") ou sobre a probabilidade de contato com extraterrestres. Os resultados, publicados na revista Acta Astronautica indicam que como espécie, a humanidade ainda não está pronta para tentar entrar em contato ativamente uma suposta civilização extraterrestre. A razão, segundo o professor De La Torre, é a seguinte: "As pessoas não têm conhecimento e preparação" E ele ainda escreveu: Este estudo piloto demonstra que o conhecimento do público em geral de certo nível considerável de educação a respeito do universo e do nosso papel dentro dele ainda é pobre. Por isso, uma consciência cósmica deve ser promovida - onde a nossa mente esteja cada vez mais consciente da realidade global que nos rodeia - usando a melhor ferramenta disponível para nós: a educação. A este respeito, precisamos de um novo Galileu para liderar esta jornada. Conclusão: Será que precisamos de uma espécie de consciência do cosmos maior ou diferente a fim de receber contato de civilizações extraterrestres? O neuro-psicólogo Gabriel G. de la Torre, professor da Universidade de Cádiz, diz acreditar no que fazemos.
CUB • CENTRO DE UFOLOGIA BRASILEIRO

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Entrevista: Índios Pele Vermelha e o encontro com o “Ancião das Estrelas”

Índios Pele Vermelha.
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Nós não estamos sozinhos. Os astrônomos estão errados. Os cientistas estão errados. Eles estão aqui, mas não podemos vê-los, porque eles se escondem. Escondem-se… Da vista de todos. Nós somos os seus servos, somos seus escravos, nós somos sua propriedade… Nós somos deles”. (aqueles que estão inconscientes). Robert Morning Sky. UM TESTEMUNHO do POVO PELE VERMELHA. … “O que ele ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada. Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram/são seres das estrelas.
Índios Pele Vermelha e as sabedorias cósmicas.
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Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos. . .Artigo retirado da publicação da revista italiana ”NONSIAMOSOLI” (Não Estamos Sozinhos), Ano XII N.º 2 Julho-Dezembro 1996, págs. 17 a 20.Outro importante testemunho do povo pele-vermelha chegou-nos por Michael Hesemann mediante a seguinte entrevista.
M.H. – Robert, como entrou em contato com a sua tradição? Quem foram os seus mestres?
R.M. – Bem, praticamente nasci junto a ela. O meu pai morreu pouco depois do meu nascimento num acidente, e, portanto eu cresci com os meus avós. A dança indígena sagrada não é algo simples de se aprender. Nós podemos explicar os movimentos, mas ninguém pode mostrar o fogo interior e a paixão indispensável para se dançar. As nossas crianças dormem próximo dos tambores, inclusive quando eles são tocados com força. Eles crescem ouvindo a batida/ritmo do tambor cresce com a dança, observam os mais velhos, os seus pais, os seus irmãos e irmãs, e sentem um fogo dentro deles; que é algo que os impulsiona a dançar e que não lhes permite permanecer sentados em silêncio. O meu mestre, no respeitante à dança, é a minha Tribo (visto que aqui todos me ensinaram a amá-la, a dança sagrada); quem me ensinou a me converter em um guerreiro foi o meu avô ou, melhor dizendo, os meus avós.
M.H. – O seu avô, durante uma visão em 1947, teve um estranho encontro que mudou a sua vida…
R.M. – Sim, em Agosto de 1947 (penso que foi em 13 de Agosto), um mês depois do incidente da queda de um OVNI nas cercarias de ROSWELL, o meu avô se encontrou com cinco amigos seus para tentar ter uma visão. Trata-se de uma cerimônia indígena antiga, uma técnica para tratar de ver o próprio futuro, para estudar aquilo que nos reservam as estrelas. E durante este ritual viram uma enorme luz que se precipitou e caiu na terra. Nós sempre acreditamos na existência dos homens das estrelas; nós sabemos quem eles são, falamos com eles, dançamos com eles, e, portanto não há porque nos surpreendermos pelo fato de que o meu avô se interessasse por essa luz, desde o momento em que sabia que dentro daquela luz que caiu havia os homens das estrelas. O meu avô  e os seus amigos eram muito ingênuos e ignoravam todas as regras que haviam na reserva indígena.
Índios Pele Vermelha e os encontros com Extraterrestres.
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Não sabiam que quando uma estrela cai há que se manter a certa distância, porque acodem soldados de imediato, e que estes não estão muitos de acordo com os índios. De toda a forma, o meu avô e os seus amigos decidiram buscar a estrela caída, a qual parecia não estar muito longe do lugar onde eles se encontravam; e efetivamente, chegaram ao lugar do acidente antes que os soldados. Inspecionaram os restos do acidente e encontraram um sobrevivente. Decidiram levá-lo consigo e curá-lo. O ser recuperava a consciência de forma intermitente. Quando se encontrava consciente, dava-lhes algumas instruções. Depois de alguns meses já se encontrava totalmente recomposto. Nesse período de tempo conseguiram conquistar a sua confiança e lhe chamaram “O Ancião das Estrelas”. Um dia ele pegou um pequeno cristal verde, que era redondo. Quando sustentava na sua mão, podia projetar imagens sobre a pedra. Através destas imagens o meu avô e os seus amigos conseguiram saber quem ele era, o que fazia aqui e donde vinha. Decidiram não falar do ocorrido com ninguém mais porque lhes preocupava a segurança deste ser.
Tinham medo que os curiosos chegassem para lhe fazer perguntas, e que os soldados o levassem. Para sua segurança decidiram calar-se. As histórias da sua pátria e da sua forma de viver eram fantásticas. Entre outras coisas, ele também lhes falou de guerras estelares. O seu modo de vida era semelhante ao nosso, indígenas americanos. A nossa história de guerreiros era muito semelhante à deles, e por isso o meu avô e os seus amigos ficaram estupefatos, mas também o Ancião das estrelas se surpreendeu quando soube que aqueles povos primitivos conheciam técnicas semelhantes. Tempos depois, o Ancião começou a contar a história da Terra e da humanidade tal como ele a conhecia. Algumas destas histórias o meu avô as transmitiu a mim, e por esse motivo estou aqui. Antes que ele morresse, eu lhe prometi que contaria esta história, e este é o motivo pelo qual hoje estou aqui para dizer: “Olhai, os homens das estrelas estão aqui, eles existem e nós devemos escutar bem o que eles têm a nos dizer.”
Manchete publicada em 1947,
sobre resgate de um Ovni.
(Clique na Imagem para Amplia-la)
Acima Primeira manchete (08/07/1947) publicada em jornais locais (há exatos 65 anos, em JULHO de 1947) que fala do resgate de um “Flying Saucer”, literalmente UM DISCO VOADOR. Abaixo: Notícia desmentida no dia seguinte pelo exército dos EUA, visando o acobertamento do fato.
M.H. – Como deixou o Ancião das estrelas ao seu avô? Ele foi levado embora?
R.M. – Inicialmente devia ter permanecido somente um breve período, mas foi obrigado a permanecer na Terra um pouco mais de tempo por motivo da sua segurança.
M.H – Quando lhe foi possível partir?
R.M – Depois do incidente ele permaneceu cinco anos com o meu avô, até que um belo dia deixou o acampamento e desapareceu. Voltou a aparecer mais adiante um par de vezes mais. Estou duvidando um pouco do que vou lhe dizer, mas ele deveria regressar em Agosto de 1996. Eu não sei se os homens das estrelas entendem o que significa a palavra “mundo”, especialmente “mundo civilizado”. Eu me sinto feliz em saber que ele regressará, mas também estou um pouco preocupado.
M.H – Irá à sua reserva?
R.M. – Não sei. Penso que seria melhor que ele fosse a alguma parte do deserto, longe da nossa civilização, dos carros, casas; mas não sei. Ele nos fará saber o quando e onde.
M.H. – Onde ele viveu durante os cinco anos com vocês na Terra?
R.M. – Bem, eu não gostaria de dizer exatamente onde viveu, porque muitos curiosos iriam ao lugar para buscar pistas. Eu sei que os soldados já estariam preparados…
M.H. – Viveu numa caverna ou numa tenda?
R.M. – Por todas as partes na zona de Four Corner(os quatro cantos, encontro das fronteiras de quatro estados dos EUA, Utah, Arizona, Novo México e o Colorado), entre o Arizona e o Novo México, Colorado, no deserto, no campo do meu avô e dos seus amigos. Ali há árvores, abetos, cavernas, rochas. Levavam-no de um lugar para o outro. Ele sempre estava fora. Construíram um refúgio. Procuravam estar sempre nas cercarias, mas levavam-no a diversos lugares.
M.H. – Que aspecto tinha o Ancião das estrelas?
R.M. – Esta resposta quiçá surpreenda a algumas pessoas. Já faz algum tempo a televisão dos Estados Unidos mostrou um documentário chamado “filmagem de Santilli“. Alguém me perguntou se eu queria ver esta filmagem, e me mostrou uma fotografia que tinha recebido através da Internet. Sei que muitos não me acreditarão, mas o Ancião das estrelas tinha o mesmo aspecto do ser morto da filmagem de Santilli. À minha família e a mim, desgostou-nos ver a filmagem. Não queríamos ver o corpo estendido na mesa de operações. Algumas semanas depois voltaram a passar a filmagem e eu a vi. Não foi fácil ver o filme, pois o Ser se parecia muitíssimo com o Ancião das estrelas (não eram da mesma espécie, pois foram nove tripulantes que caíram, oito corpos foram resgatados pelo exército dos EUA, um ainda com vida).
Um ET resgatado morto, mostrado no filme mencionado por R.M.S, no “filme de Santilli“  Ver mais informações em:
Alguns dias depois, voltaram a passar de novo a filmagem, e os produtores da “Fox-Network” me telefonaram e me pediram a minha opinião; perguntaram-me se eu havia visto a filmagem e o que eu pensava dela. Eu não estava em condições de afirmar se o filme era autêntico ou não, porque não sou um perito; só podia dizer que o Ser que aparecia na filmagem se tratava de um ser real, e não de um manequim ou de um boneco; porque ele se assemelhava muito ao Ancião das estrelas que o meu avô salvou, incluindo o fato de ter seis dedos em suas mãos e pés.
M.H. – O que ensinou ao seu avô o Ancião das estrelas?
R.M. – O que ele ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada. Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram/são seres das estrelas. Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos. Custa-me a entender como pode ser tão fácil crer em diabos e demônios, e tão difícil crer em seres das estrelas. O homem aceita o fato de que o céu (espaço) é imenso, mas não crê na vida em outros planetas. O homem crê em histórias de tapetes voadores e de ratos falantes, mas não logra crer em “discos voadores” e em homens das estrelas.
O nosso amigo só queria dizer que nós, a humanidade, tem sido enganada. Pretende-se que o homem escute, que aceite cegamente o que se lhe ensina, e que duvide do resto. O que nos vendem como correto/certo não é a verdade. A verdade é muito mais grande/abrangente, e muito mais maravilhosa do que o que nos ensinam nos livros na escola. Eu não quero ofender a nenhum mestre ou professor; muitos deles são pessoas valentes que se esforçam em ser justos, mas o que nos ensinam não corresponde à verdade. Sei que tudo isto forma parte de um sistema, uma missão para o nosso pensamento, e o seu trabalho é o de manter vivo este sistema. Mas o nosso trabalho, na qualidade de seres humanos, é de lutar pela verdade (a elevação de nossas consciências individuais) para evitar danos maiores. Isto é em resumo, o que o Ancião das estrelas tratou de nos transmitir.
M.H. – Ele falou também da história da humanidade?
R.M. – Sim, também falou disso. A humanidade não nasceu de forma espontânea, foi criada para servir aos seres das estrelas. Assim como o homem atual criou a mula, o “macho” estéril que é um cruzamento entre uma égua e um burro, e depois também fez outros cruzamentos diversos com outros diversificados tipos de plantas. Se nós estamos em condições de fazer isto, também poderia tê-lo feito um cientista que tivesse vivido há milhares/milhões de anos. E isto é o que aconteceu: o homem foi criado como um mero trabalhador braçal, como um escravo, para servir aos “deuses que o criaram em laboratório genético”.
Nós éramos um animal que foi modificado geneticamente. E isto não foi algo malvado/ruim. Se nós agora temos consciência e experiência, nós a devemos a esta experiência. Alguns de nós, muitos de nós, chegamos a entender que a vida é demasiado importante para vivê-la como escravos. Esta é uma das coisas que mais surpreendeu ao Ancião das estrelas (e a todos os demais “deuses”): que nós, nascidos como escravo tenha quebrado as nossas cadeias para procurar viver a nossa vida em liberdade, que nós tenhamos sido bastante inteligentes/corajosos para fazer isto. Nós estamos em condições de realizar os nossos sonhos. Isto não é fácil, mas quando se é um guerreiro e se leva consigo o fogo interior, então tudo é possível. O que mais lhe tocou da raça humana é que nós levamos o fogo (a centelha divina, a chama trina, a nossa alma) no nosso interior.
M.H.- Que disse ele sobre o seu povo, a sua estrutura social, da sua religião?
R.M. – A religião é um tema um pouco delicado. É algo em que cremos em que pensamos que nos é ensinado e que nós aceitamos. No seu mundo, na sua estrela, não existe a fé religiosa. O universo está cheio de maravilhas. Para que para eles o conceito de fé e de religião não existe. A sua religião é simplesmente o seu modo de viver. Eu amo estas coisas. Eles não têm uma religião. Nós não deveríamos entrar em conflito sobre aquilo que cremos. Só deveríamos discutir; isto é o que deveríamos fazer. O seu grau evolutivo é muito superior ao nosso.
Para eles um homem de 100.000 anos é jovem, segundo o que disse o Ancião das estrelas; o atual corpo humano poderia viver entre 2000 e 3000 anos se nós o alimentássemos bem. Mas nós somos programados para a autodestruição. Os nossos corpos envelhecem não porque eles o querem, senão porque nós somos assim. Em tudo o que diz respeito ao modo de vida, à cultura e à sociedade dos seres da sua galáxia, existe um paralelismo com exceção da existência de religião, da duração da vida e do modo de viver, que são muito diferentes. Para eles tudo está orientado para uma vida muito longa, e para nós para um muito curta.
M.H. – Você teve um encontro com o Ancião das estrelas?
R.M. – Sim, eu sozinho e com outros. Eu nasci em 1947; tinha cinco anos quando o meu pai e os seus cinco amigos decidiram revelar o seu segredo a dois ou três familiares. Eu era um deles e outro era meu primo. No total éramos 25 pessoas. Uns morreram e outros se foram embora; o círculo foi ficando, portanto cada vez menor. Finalmente ficamos apenas oito rapazes; seis de nós decidiram estudar para chegar ao conhecimento que hoje são ensinados nas nossas escolas.
M.H. – Aconteceram outros encontros?
R.M. – Sim, ele voltou. A última vez que me encontrei com ele foi ao Verão de 1994, aproximadamente em finais de Julho. Ele regressou e voltou a partir para as estrelas de novo. E este é o motivo porque me foi tão difícil ver a película de Santilli; porque ele tinha precisamente a mesma aparência.
M.H. – Quantos encontros você teve com ele?
R.M. – Aproximadamente uns doze. Às vezes se passavam três ou 4 anos antes que pudesse voltar a vê-lo. Encontrava-me com ele e passávamos algum tempo juntos, e nos comunicávamos bem.
M.H. – Telepaticamente?
R.M. – Não, não assim precisamente. Para mim, telepaticamente significa simplesmente de espírito a espírito. No meu caso não foi assim. Deixe-me dar um exemplo: Se ele tratava de me descrever uma rosa, eu via esta rosa não só no meu espírito, como também sentia o seu perfume, podia cheirá-la. Telepatia não é o termo adequado; se ele queria descrever um pássaro eu podia vê-lo, podia ouvi-lo, e inclusivamente às vezes podia tocar as suas penas. Isto é muito mais do que telepatia.
M.H. – Uma pergunta simples. De que cor era a pele dele e como ele se vestia?
R.M. – Quando o vi pela primeira vez com o meu avô, ele vestia uma espécie de túnica que lhe tinham feito o meu avô e os outros, e tinha o aspecto de um monge. Isto é do que me lembro. Não sei de que material era, mas a cor era castanha. De todo modo, a vestimenta que ele veste usualmente consiste numa peça única. Eu não posso dizer se a sua cor seria o prateado ou um branco resplandecente, parecido com a cor das pérolas. Não estou certo, mas me parece que não tinha nenhum tipo de botões; não sei como era capaz de colocá-lo. Parecia um pijama de menina. A sua pele variava de rosa pálido a uma cor escura, parecia um homem branco com a pele bronzeada. A sua altura era de 1.40 ou 1.45m, e o seu corpo era vigoroso como o de um guerreiro, e não estava inchado como o que se vê na película de Santilli. Talvez aquele inchaço do corpo morto do filme se devesse aos gases emanados já no estado de putrefação do corpo.
M.H. – Voce sente medo quando se encontra com ele?
R.M. – Sinto que ele é fonte de infinita sabedoria.
Robert “Morning Sky” executando uma dança indígena sagrada.
M.H. – Voce é um índio meio “HOPI” e meio APACHE. A sua tradição fala de contatos com seres das estrelas?
R.M. – O que mais tocou fundo ao meu avô foi que o Ancião das estrelas conhecia o uso da pena/pluma de pássaro, o elemento mais importante dos nossos costumes ritualísticos e culturais. As nossas tradições dizem que estes costumes provinham das estrelas. Começaram com a Raça dos “Akhu”, os homens-pássaro que levavam dentro de si o fogo e a paixão. Talvez isto possa irritar outras tribos indígenas, mas eu, na nossa dança tradicional, levo dois discos atrás das costas. E numa das danças, a do fogo, onde se baila o mais rápido que seja possível, estes discos giram, dão voltas, saltam até acima, até abaixo, e eu penso, e espero não atrair deste modo à raiva de alguém, que estes discos querem simbolizar algo diferente do fogo. Para todos isto é o fogo, para mim é distinto, algo muito diferente.
M.H. – Você encontrou petroglifos, desenhos nas rochas que representam seres com seis dedos nos pés?
R.M – Outro aspecto interessante da filmagem de Santilli é que o corpo daquele ser tem seis dedos nas mãos e nos pés. O ano passado eu os levei às terras do Grande Canyon, no rio Colorado, e lhes mostrei alguns desenhos que representavam a história dos Seres das estrelas, que nesse tempo habitavam a Terra, e que mais tarde decidiram emigrar. Atrás de si deixaram marcas, e a particularidade destas marcas ou pistas, era que eles tinham seis dedos. Portanto os petroglifos confirmam decididamente o que se vê no filme de Santilli. Mas demos um passo mais. Os antigos egípcios e sumérios baseavam o seu sistema numérico no número 12. O nosso sistema está baseado no número 10, por quê? Porque nós temos dez dedos. Eu então me pergunto se os seres que inventaram este sistema numérico nestas antigas civilizações não tinham 12 dedos?. Portanto temos provas também na América antiga, destacando, sobretudo que este ser tem seis dedos do pé.
M.H. – Algum outro índio que vive nas reservas indígenas no sudoeste dos Estados Unidos lhe falou alguma vez de outros incidentes ocorridos com quedas de UFOs no Verão (de junho à setembro) de 1947?
R.M. – O que mais surpreende a mim e a outros índios que vivem nas reservas é que a maior parte dos incidentes de OVNIS – segundo o que eu sei, verificaram-se 16 casos entre 1945 e 1960 nos E.U.A. -, 14 deles ocorreram nas nossas reservas indígenas. Os índios dormem muito bem em campo aberto, e se alguém quer investigar e buscar testemunhos deveria buscá-los entre as pessoas que vivem ali próximo, especialmente entre aqueles cuja vida e tradições giram em volta dos homens das estrelas. E em troca, estranhamente, nos últimos cinquenta anos a ninguém ocorreu à ideia de entrevistar os índios. Para nós isto é muito estranho. As nossas histórias são consideradas como mitos, lendas (saíram um par de livros que falam de índios e extraterrestres), mas isto não é verdadeiro.
Local da queda de um Ovni em Roswell.
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FOUR CORNERS. Nós falamos de seres verdadeiros. Por isso eu me dirijo à opinião pública e aos investigadores do tema OVNI e lhes digo: Vejam, há muitas histórias que vocês do dito mundo “civilizado” nunca escutaram. E uma delas é a do incidente de 4 de Julho de 1947; a que ocorreu em ROSWELL não foi a única daquele verão. Nós os índios sabemos que ocorreram três nessa mesma época. A primeira teve lugar nos princípios de Junho em Socorro (Novo México).
Este é o caso a que deveria pertencer à filmagem da autópsia, e não a de ROSWELL. O dito incidente de ROSWELL ocorreu em Julho e o terceiro caso ocorreu em meados de Agosto na zona do Four Courner (encontro de quatro estados dos EUA: Colorado, Novo México, Arizona e Utah). Foi nesse último caso que o meu avô salvou o sobrevivente que nós chamamos de Ancião das estrelas; mas os investigadores de OVNIS só falam do “caso ROSWELL“, ninguém fala de outros casos; nos últimos cinquenta anos nunca fizeram nada para se aproximarem de nós, que estamos abertos, somos honestos e não queremos enganar ninguém.
Moeda local indicando os quatros cantos americano.
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Os Quatro Cantos (“Four Corners”) são uma região do oeste dos Estados Unidos da América com a particularidade de ser o único lugar do país onde se encontram as fronteiras de quatro estados, em ângulos retos de 90° que, no sentido horário, são os estados do Colorado, Novo México, Arizona e Utah.
Esta singularidade geográfica está situada em terras dos índios Navajo e Ute (estes últimos têm uma reserva na “esquina” do Colorado, assim como os índios HOPIS). Apesar da sua remota localização, o local é um destino turístico popular, e já desde 1912 conta com um marco geográfico, substituído em 1992 por uma placa de granito com um disco de bronze que marca o exato ponto de encontro dos quatro estados, rodeado pelos escudos e bandeiras dos respectivos estados.
M.H. – Conhece testemunhas do caso da queda em Socorro?
R.M. – Sim, naturalmente.
M.H. – Poderia me pôr em contato com eles?
R.M. – Sim, mas não posso lhe prometer que falem consigo, porque você é um homem branco. Para os índios é muito difícil confiar em quem não é índio. Eles podem ter as melhores intenções, mas não é fácil esquecer 300 anos de exploração e violência. Mas juro-lhe que neste momento há índios que sabem exatamente do que estou falando, mas eles não falarão porque têm medo, não de você, mas das câmaras de televisão, da opinião pública; têm medo que alguém possa vir aqui atraído pela publicidade. Sim, eu poderia lhe dar os seus nomes, e poderíamos tratar de ir juntos até onde eles estão. Você quer falar com eles? Podemos tentá-lo, mas não posso prometer nada.
M.H. – Nós provaremos Robert, eu voltarei. Mas você já falou com eles?
R.M. – Sim, e eles me disseram donde provinha esse disco voador e onde ele caiu, assim como o que aconteceu aos Seres das estrelas. Na reserva corriam rumores de alguns casos e de alguns seres. Frequentemente estes seres sobreviviam ao acidente, mas não aos soldados. Estas são histórias horríveis. Tratava-se de Seres das estrelas, próximos a Deus como ninguém, e os soldados os matavam. Que possibilidade temos nós como índios? Nós somos muito menos importantes. Numa escala de um para 10 já nos contentávamos ao menos de pontuar com 1; por isso temos medo. Se eu os levasse até eles, e eles falassem com vocês poderiam vir os soldados? Talvez. Deveríamos confiar? Não. Desagrada-me, mas quando um povo, o nosso, que já sofreu tanto, há que se compreender que não tenham vontade de falar.
M.H. – E sobre as profecias dos índios HOPI, dos Kachinas, da Estrela Azul, do cometa Hale-Bopp. Que é que você pode-me dizer sobre isso?
R.M. – Eu não sou um Ancião HOPI, não falo para ou pelo povo dos HOPI. Uma vez tentei falar com os Anciões HOPI e lhes disse: Vejam, há que se dizer ao resto do mundo o que está se sucedendo. Como já o dissemos, nós os índios sempre temos sido castigados, e quando conhecemos uma profecia perguntamo-nos porque é que a deveríamos compartilhar com o resto do mundo? De todo o modo, o surgimento do cometa avistado pelos astrônomos, que o chamaram de HALE-BOPP é citado nas profecias. Não fica bem que eu fale das profecias e do seu significado, mas digo somente que estava tudo profetizado. Deste cometa também falam as profecias MAIAS, dos aborígenes, assim como os antigos livros dos Sumérios e dos Egípcios.
Baseando-se nas profecias dos HOPI e dos antigos hieróglifos, eu gostaria de afirmar que não creio no fim do mundo, no fim da humanidade, senão que penso que algumas coisas mudarão. Os que se esforçarem (em sua própria evolução) sobreviverão, e aqueles que tiverem medo, provavelmente não vão sobreviver (caso da maioria). E por favor, não subvalorizeis as minhas palavras. Esta profecia não tem nada que ver com o espiritismo. Se eu digo 2, 4, 6, 8, qual é o número seguinte? Sem possuir faculdades paranormais você me dirá que se trata dos 10. Você teria profetizado o 10?
Não, ele é uma consequência lógica. O que quero aqui dizer é que as profecias MAIAS e HOPIS não são fruto de atividades mediúnicas, mas sim de CONHECIMENTO (e sabedoria) ancestral. Eles sabem (os sábios de todas as tribos) que a cada 2000 ou 10000 anos deveriam se suceder determinadas coisas. O que significa isto? Os antigos povos conhecem a história do planeta desde muitos milhares de anos. As profecias se baseiam em modelos conhecidos e (fatos) não em forças mediúnicas.
M.H. – O que dizem estas profecias?
R.M. – A passagem do Cometa Hale-Bopp deveria coincidir com o regresso dos Katschina da Estrela Azul. Um Katschina é um espírito da natureza, a essência de todas as coisas. Uma águia tem uma Alma, nós a chamamos de Kaschina. O Vento tem uma Alma que nós também chamamos de Katschina. As nossas lendas dizem que no final dos tempos, no final deste ciclo, aparecerá uma estrela luminosa cujo nome é Nan-ga-sohn. A dita estrela é azulada, com a cabeça em forma de cruz e uma larga cauda de plumas por detrás. depois de 7 anos da sua aparição, ela desceria concluindo-se este ciclo. Esta estrela luminosa Katschina, “Nan-ga-sohn” representa, segundo a minha opinião, o cometa que se está aproximando.
Diz que esse cometa tem uma cauda de vários milhares de quilômetros: os astrônomos dizem que não é possível, mas assim é. Antes se dizia que o cometa deveria  ter uma cor azul, e se descobriu que esse cometa tem uma luz azulada. Também a estrela de quatro pontas foi descoberta no semblante de Kaschina: uma estrutura, uma marca, algo na superfície do cometa que se parece a uma cruz. A longa cauda do cometa é a mesma que a do Hale-Bopp. A profecia diz que o homem branco teria medo do cometa, porque este deveria mudar o seu mundo, e eu creio nisso. O homem branco tratará de destruir este cometa. Já está começando a ter medo.
Nós veremos por todas as partes asteroides e cometas, e os consideraremos perigosos. Assim os militares construirão uma bomba, um míssil, qualquer arma para destruir este cometa, porque o consideram perigoso. Mas eu penso que se trata só de uma desculpa, pois tratarão de destruí-lo somente porque está profetizado. Eles conseguirão? Talvez. Eu penso que algumas pessoas quando verem a cruz na sua superfície pensarão em algo religioso; pensarão no regresso do Filho de Deus. Respeitosamente digo que não é exatamente assim, mas e ao mesmo tempo o será.
A volta dos Deuses.
(Clique na Imagem para Amplia-la)
Os “deuses” (a partir de 2013) estarão voltando e isso pode NÃO SER BOM para os habitantes do planeta Terra.
Enquanto a raça humana aceitar Senhores e deuses salvadores, nós estaremos aceitando uma existência da servidão. Quando nós finalmente nos lembrarmos que nosso próprio reino planetário foi tomado, quando finalmente olharmos para nós mesmos como nosso próprio Mestre ou Deus, com responsabilidade pela nossa própria existência, liberdade e escolhas, então e só então estaremos livres de (deuses) extraterrestres. Nós somos GRANDES VÍTIMAS DE NOSSA PRÓPRIA IGNORÂNCIA E PREGUIÇA MENTAL. O autor (Robert Morning Sky, um índio nativo Pele Vermelha) pede ao leitor que seja mais curioso e interessado em sua própria evolução para investigar por si mesmo as informações apresentadas aqui. Não aceite nenhuma delas como definitiva, mas desafie todas elas. Decida por si mesmo se as palavras dele aqui relatadas são confiáveis e verdadeiras. Você é seu próprio deus, você é o mestre de seu próprio destino – se você puder relembrar a Verdade que existe em seu interior.
“NÃO ANDE ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO.
POR FAVOR, NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO. ANDE AO MEU LADO PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.”
Provérbio Sioux
Fonte: O Arquivo
Editado por: Arquivo X do Brasil
Serra da Beleza e seus mistérios UFO. Próxima parada da pesquisa de campo da equipe GUO. Conheçam um pouco da casuística:

Acompanhe: https://www.youtube.com/watch?v=u-0W7bbMIJM

sábado, 18 de outubro de 2014

Como foram exterminados os dinossauros da Ásia Central
Durante vários milhões de anos, a vida terrestre foi dominada por uma população de animais diversos que reinavam como senhores sobre um mundo mal saído de seu parto. Alguns répteis gigantes erguiam suas cabeças a vinte metros acima do solo.

Alguns pareciam-se a golfinhos com goela de crocodilo e patrulhavam em pleno oceano, como os nossos atuais torpedeiros. Outros escrutavam o horizonte com olhos enormes como faróis de automóveis. Havia os que se deslocavam nos ares com tanta velocidade quanto nossas aves de rapina atuais. O cruel Tiranossáurio Rex semeava o espanto nesta fauna, sua fome quase insaciável tornava esse carniceiro temido pelos seus congêneres. Armado com cinqüenta dentes afiados como adagas, e cujo comprimento atingia de quinze a vinte centímetros, ele atacava sem cessar os répteis herbívoros. Todos esses répteis gigantescos proliferaram e chegaram a ocupar a totalidade da Terra. Tendo atingido um grau bastante elevado de organização, esses monstros desapareceram de repente da cena do mundo, e seu desaparecimento constitui um enigma obcecante que a ciência gostaria muito de explicar.
Numerosos sábios acreditam que as condições climatológicas de nosso planeta mudaram bruscamente, e que a vegetação preferida por esses gigantes desapareceu; eles morreram de fome; cada um deles consumia, realmente, mais de 500 quilos de alimentos em vinte e quatro horas...
Um dos melhores especialistas mundiais dos cemitérios de dinossauros, o professor soviético Efremov, propõe uma outra teoria, que se situa nas fronteiras da ciência e da ficção. Segundo Efremov, que explorou algumas centenas de “cemitérios” e que manipulou milhares de ossamentas fósseis, estes répteis gigantes teriam sido exterminados por engenhos voadores com ajuda de armas ultra-aperfeiçoadas idênticas aos nossos mais modernos fuzis ou talvez até com uma arma semelhante a um raio da morte (laser superpotente). Efremov, num dia de 1939, foi chamado a Sikiang, onde operários chineses de construção tinham trazido à luz do dia um crânio de dinossauro; essa prova, com a idade de centenas de séculos, trazia no occipício um buraco idêntico ao que deixaria uma bala. Em seguida, e isto foi o que pareceu curioso ao soviético, encontraram-se muitas outras ossadas que apresentavam esta ferida anormal. Os paleontologistas são pessoas discretas e não quiseram, na época, divulgar sua descoberta.
Quando, em 1948, um vasto canteiro de obras se abriu na Ásia central soviética para furar canais e usinas hidrelétricas, em muitos vales dos montes Tian-Chan, paleontólogos acompanharam os técnicos da terraplenagem, na esperança de conseguir achados prodigiosos. O seu mais ambicioso sonho foi largamente superado! As escavadoras descobriram um alucinante cemitério de dinossauros que cortava um vale inteiro e prolongava-se por mais de dez quilômetros.
Admiravelmente conservados, esses ossos evocavam uma espécie de floresta mágica totalmente petrificada, transtornada por algum cataclismo.
A primeira descoberta importante foi a de um “monoclônio” dinossauriano herbívoro, cujo crânio também se apresentava furado por um pequeno buraco ligeiramente oval... Um fato deixou estupefatos os sábios: havia entre os esqueletos amontoados uma incompreensível mistura de herbívoros e de carniceiros. Por ocasião de uma tragédia que se desenrolou há mais de 60 milhões de anos, uma trégua havia reunido para um derradeiro sacrifício, os carniceiros e suas vítimas. Por dezenas de milênios eles pareciam ter sido guiados para este encontro com a morte.
Todos os crânios e as omoplatas estavam marcadas pela incrível ferida.
O prof. Efremov é de opinião que seres inteligentes, dotados de engenhos voadores, com auxílio de uma arma implacável, destruíram animais cuja promiscuidade se tornava ameaçadora. Para esse sábio, seriam extraterrestres explorando o nosso planeta, que travaram um combate apocalíptico com esses dinossauros carniceiros.
Para proteger certas culturas vegetais em fase de experiência, teriam organizado uma vasta batida, encurralando ou teleguiando milhares de répteis para o lugar onde tinham resolvido exterminá-los. Esses homens de “outro espaço”, com toda certeza, foram nossos longínquos ancestrais.
Testemunho do tenente Schofield, feito à revista norte-americana “Monthly Wester Revue” (1904).


“A 28 de fevereiro de 1904, pouco depois das 6 horas da manhã, percebi vindos de noroeste, objetos que se pareciam com meteoros e se precipitando em pequenos grupos cerrados sobre o meu navio, um abastecedor da Marinha.”
 “Diante de minha tripulação estupefata, constatei que seu deslocamento “em picada” era extremamente rápido e sua coloração de um vermelho brilhante. Mas, assim que se aproximavam de meu navio, sua trajetória mudou em 45° e eles arremessaram-se para o espaço, para as nuvens, que não tardaram a atravessar; depois seu curso afastou-se do mar num ângulo de 75° e eles desapareceram na direção oeste- noroeste.

“O maior desses “meteoros” parecia seis vezes mais volumoso do que o Sol, tinha forma de ovo e conduzia o vôo. Dois outros eram perfeitamente redondos, um deles tinha duas vezes o tamanho do Sol, o outro era do tamanho do próprio Sol. Quando se afastaram bruscamente da direção do navio que eles seguiam até ali, não houve modificações em sua posição respectiva”.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Os OVNIs Podem Desativar os Mísseis Nucleares

Alguns ex-oficias da “USAF” afirmaram que os Alienígenas desarmaram mísseis nucleares americanos na época da Guerra Fria. Assim, em várias ocasiões, os mísseis das bases das Força Aérea dos EUA misteriosamente deixaram de funcionar.

Em artigo de ‘2013’ sobre o assunto, publicado no blog Codinome Informante:

Assim afirmam militares americanos que disseram ter testemunhado as falhas do bem-guardados sistemas de mísseis. Mas eles não culparam o maior inimigo dos EUA à época, a URSS, mas sim a ‘forças’ espaciais, ou seja, os alienígenas.

“Isso era algo que a Rússia poderia ter desenvolvido, mas acontece que eles não desenvolveram isso e não temos isso (a tecnologia para desativar os mísseis inimigos com um feixe de luz) também”, disse David Scott, ex-sargento USAF durante uma conferência de ufólogos em Washington.

Além de Scott, participaram também da conferência outros três oficias reformados da USAF. A conferência de 5 dias, chamada de Citizen Hearing on Disclosure, é patrocinada pela Paradigm Research Group e está sendo realizada no estilo de audiência do Congresso Americano.

Falando pela primeira vez sobre suas experiências de cerca de 50 anos atrás, o capitão da USAF reformado David Schindele, disse que na década de 1960 estava convencido que aliens “bloquearam” todos os mísseis da base aérea de Minot, na Dakota do Norte, tornado-os incapazes de serem lançados.

“Nós não tivemos nenhuma dúvida de que os 10 mísseis nucleares tinham sido comprometidos, adulterados e colocados fora de combate pelo objeto que tinha feito-nos uma visita na noite anterior”, disse Schindele.

O capitão reformado Robert Salas falou sobre um incidente em uma base aérea da USAF em Montana, em 1967, onde os mísseis nucleares foram “desligados” por um OVNI que sobrevoava a base. Enquanto os alienígenas supostamente desativaram as armas nucleares americanas, na URSS, em 1982, eles são suspeitos de dar inicio aos procedimentos de lançamento de armas nucleares, o que fez as tropas soviéticas entrarem de prontidão para “combater” a ameaça alienígena.

Aviadores norte-americanos, que afirmam terem visto OVNIs, foram forçados a assinar juramentos de sigilo, os quais forçavam eles a afirmar que nunca viram nada, foram ridicularizados pelos colegas e oficiais superiores quando eles relataram avistamentos de OVNIs.

Salas escreveu um livro em 2005, “Faded Giant”, o evento na base da força aérea de Montana. O livro estimulou muitos dos outros participantes do congresso, finalmente, a falar em público sobre suas experiências com extraterrestres.

Descrição:

David Parcerisa coloca neste vídeo-programa, a possibilidade de chegada de uma situação crítica a nível da guerra a nível internacional, algumas raças de E.Ts poderiam chegar a intervir.

De fato, tem havido muitos episódios que foram acontecendo ao longo da história, desde o fim dos anos 40's, onde os OVNIs estiveram envolvidas em grandes bases militares e foram capazes de usar algum tipo de força que neutraliza os sistemas de defesa e em especial, as plataformas de lançamento de mísseis.

Esses casos foram escondidos e arquivados por parte das elites dominantes, no entanto, nos últimos tempos, têm havido muitas vozes, dentro do âmbito militares e de defesa que tem alçado de relatar esses fatos.

Poderiam certas entidades intervir em uma eventual terceira Guerra Mundial?

Fonte: http://tantettaus.blogspot.com.br/2014/08/os-ovnis-podem-desativar-os-misseis.html

domingo, 12 de outubro de 2014

Depois de várias fotos de luzes polêmicas no Planeta Vermelho, enfim uma declaração...
Chefe da NASA diz que a vida já existiu em Marte e pode ainda existir


Em 09 de outubro passado, Charles Bolden, chefe da NASA, declarou o seguinte sobre Marte:
“É um planeta, irmão da Terra. É o planeta mais provável no nosso sistema solar, que teve vida um dia… pode ter vida agora“.

Sobre esta declaração, o site ufosightingsdaily.com escreveu:
Este é o primeiro anúncio já feito pela NASA de que a vida existiu em Marte. É uma grande vitória para astrobiólogos e ovniólogos em todo o mundo. Bolden admite que a NASA sabe que Marte teve uma vez vida em sua superfície.
Bolden continuou declarando que Marte ainda pode ter vida, mas você notou como ele hesitou fazer tal declaração. Ele hesitou quando começou a dizer “… pode ter vida agora“. Ele até mesmo fechou seu olho e contraiu sua face direita, como se isso fosse algo dolorido para declarar. No fundo ele estava morrendo de vontade de contar ao mundo e finalmente se deu ao luxo de deixar escapar a declaração em público…
Realmente esta é uma declaração muito importante vinda da NASA, pois, quando se fala do assunto ‘vida extraterrestre’ a agência espacial tem agido como certos políticos brasileiros: nunca sabem de nada!

sábado, 11 de outubro de 2014

Caso Rosa Dainelli
Fonte: http://www.fenomenum.com.br/

No dia 1º de novembro de 1954, entre 7:30 e 8 horas das manhã, Rosa Lotti Daineli, uma camponesa da região da Toscana, na Itália, foi protagonista de um contato imediato com tripulantes de um OVNI.
Na ocasião do contato, Rosa morava em uma casinha no meio de um bosque a aproximadamente 2 quilômetros do vilarejo de Cennina, próximo à Bucine. Era uma região isolada, na época. As estradas locais não eram asfaltadas e os meios de comunicação eram ainda precários.
O dia 1º de novembro era feriado e Rosa se dirigia à Igreja de Cennina para a missa das oito horas. Havia chovido e as estradas estavam enlameadas. Rosa tirou os sapatos e segui descalça, segurando os sapatos e as meias com uma mão e um ramalhete de flores com a outra. Por volta das 7:30 Rosa avistou um estranho objeto pousado no meio do bosque. Tinha a forma de dois fusos, um encima do outro. Naquela época, haviam operários instalando os primeiros cabos de luz elétrica na região. Estes tinham equipamentos desconhecidos para Rosa. Entretanto a visão do estranho objeto causou muita estranheza à Rosa.
Rosa parou para espiar o estranho objeto e foi aí que observou dois estranhos seres saindo do objeto e se aproximando da testemunha. Estes seres eram pequeninos, com aproximadamente 1 metro de altura, muito sorridentes, e vestiam um uniforme cor marrom-escuro e capuz.
Ao chegar próximo à testemunha os pequenos seres sorriam e pronunciavam palavras estranhas à protagonista. Rosa pensou que fossem "comandantes estrangeiros" trabalhando para a Companhia Elétrica.
Um dos seres aproximou-se ainda mais de Rosa e pegou delicadamente seu ramalhete e em seguida uma das meias de Rosa Daineli. Depois dirigiu-se ao objeto, abriu uma portinhola e depositou-os ali dentro. Em seguida retornou até Rosa, desta vez com um objeto arredondado, de coloração marrom, aparentando ser revestido de couro. Rosa, ainda espantada com a situação solicitou que o estranho lhe devolvesse suas coisas. Em resposta o estranho apenas sorria. Após isso ele olhou para o estranho objeto e em seguida para Rosa, fazendo um gesto como que oferecendo o objeto à testemunhas. Rosa, desinteressada no objeto continuava a solicitar que ele lhe devolvesse suas coisas e que ficasse com o estranho objeto. 
Vendo que não teria suas coisas de volta Rosa simplesmente deu saiu dali rapidamente em direção à Igreja. Ao chegar no local Rosa contou o fato à algumas senhoras amigas suas que por sua vez contaram ao padre. Com isso o caso teve repercussão sendo noticias em diversos jornais italianos.
Recordando UFOs...
Astronomo amador fotografa um OVNI em 2010

Em Devon, Inglaterra, Betts tirou esta fotografia com a ajuda do seu telescópio através da janela de seu quarto. O astronomo amador Lee Betts de 29 anos, avistou uma luz brilhante e avermelhada pairando a 300 metros de altura, no céu à noite, da janela de seu quarto.
O senhor Betts, de Newton St Cyres que fica perto de Exeter, disse que observou o objeto não identificado através de um telescópio antes de tirar as fotos. Ele disse: ”Eu não podia acreditar no início. A forma luminosa tinha cerca de 30 metros de comprimento e havia quatro luzes inicialmente.
”A forma luminosa movia-se lentamente e parecia girar sobre um eixo central. Depois, sem avisar, em um súbito clarão de luz, como se fosse uma estrela cadente, o objecto atravessou o céu.
”Foi muito estranho. Sou astrónomo amador há três anos e nunca vi nada assim antes. É inexplicável.” Disse a testemunha.

Escudos Vermelhos no Céu

O que hoje sabemos serem manifestações ufológicas poderiam ter sido interpretadas pelos antigos como aparições de anjos e santos? Teriam os sinais divinos sido apenas contatos? A história é pródiga em exemplos. Nos anais de Tutmés III, de 1504 a 1450 a.C., escribas já relatavam ter visto no céu estranhos círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e se dirigiram para o sul. Em 163 a.C., em Conchos, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no espaço. Julius Obsequens cita em sua obra Prodigiorum Libellus que, em 166 d.C., o Sol brilhou à noite na cidade de Cápua. Tito Livius escreveu que em Albae foram vistos dois sóis no mesmo instante. Em De Divination, Cícero fala de dois sóis e três luas observadas no céu. Em 436 d.C., em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança subiu ao céu e retornou na frente de muitas pessoas.
Enfim, como pode se ver, os casos não são poucos. Curiosos objetos também foram vistos no espaço em diversas épocas do passado, ora como cruzes voadoras, ora como escudos e ainda corpos dos mais variados formatos. No ano de 776, por exemplo, um batalhão francês estava sitiado pelos saxões dentro do castelo de Sigibut e sua morte seria eminente. No entanto, o grupo foi salvo quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. Da mesma forma, crônicas existentes no livro Anglorum, do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos falam de uma cruz voadora sobre o Santo Sepulcro. Em 1200, um objeto desse tipo também foi visto sobre Jerusalém. Quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo no Império Romano, em 312 d.C., também surgiu uma grande cruz no céu. Outra, mas de cor amarela, foi apreciada em Borgonha, na Holanda, durante o cerco de Utrech, no ano de 1528.
Mais de 400 anos depois, em 1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoava a cidade de Roma, fazendo evoluções que resultaram em uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da Revolução Comunista. E a história segue, mas a maioria desses contatos foi interpretada como sinal divino. No livro de Jeremias encontra-se a frase: “É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do Senhor, a qual dizia: ‘Que vês tu?’ E respondi: ‘Vejo uma panela a ferver que vem da banda do Aquilão’ ”. Esse trecho está datado de 608 a.C.
Fonte: Tantettaus